CAPÍTULO 131: A Separação
Parte da série Paixão Secreta
Essa é a história de quando Peter e eu terminamos um namoro que mal durou 24 horas… aff… me sinto a Britney Spears e seu casamento relâmpago, acho que sei oque ela deve ter sentido quando a separação foi feita: “obrigado Deus.”.
Digamos que quando chegamos do passeio encontramos Roman na porta de minha casa. Roman terminado seu namoro com Zack o estagiário e tinha se arrependido de ter me tratado como lixo no outro dia por causa do colar idiota. Resumindo: eu o agarrei na porta de casas mesmo e Peter viu, não disse nada e simplesmente foi para um hotel. Leo foi com ele. Eu realmente era uma pessoa horrível.
Claro que o que acabei de contar é mentira, eu não sou assim tão ferrado… ou sou? O fato é que Peter me veio com uma noticia assim que chegamos em casa. Nós andamos de metro e acabamos descendo no meio do caminho para ir ao shopping e Peter foi pela primeira vez ao cinema. Só chegamos em casa ás 19:47.
- como foi o passeio? – perguntou meu pai assim que entramos na cozinha.
- foi ótimo – falei dando um beijo no rosto dele.
- gostou da cidade Peter?
- sim – falou ele.
- vai sentir falda disso tudo quando se for filho? – perguntou meu pai.
- vou sim.
- eu não quero que você vá comigo – falou Peter fazendo que meu pai e eu olhássemos para ele na mesma hora.
- por que? Eu fiz algo de errado?
- não. Você é ótimo – falou ele com um sorriso, mas é que eu cheguei a uma conclusão.
- e qual é?
- você não vai comigo para o Tennessee porque sou eu quem vou me mudar para San Diego.
- não precisa fazer isso Peter, eu vou com você.
- não é por isso Mike é que depois de conhecer a cidade e as pessoas eu vi que aqui é meu lugar. Não aguento mais as pessoas de Shelbyville. Aqui todas as pessoas nos aceitam e ninguém me conhece o que torna mais fácil a aceitação. Você acha que as pessoas que eram minhas “amigas” conversam comigo depois que eu me revelei? Nenhuma dessas pessoas a não ser Joe, Gwen, Katty e Joe. O restante provou fazer jus ao nome: não passa resto.
- você tem certeza disso?
- nunca tive tanta certeza disso… quer dizer… - falou ele olhando para meu pai – se o senhor me deixar ficar aqui por algum tempo, até eu conseguir um emprego e puder pagar por um lugar.
- claro que pode – falou meu pai.
- muito obrigado – falou Peter estendendo a mão e meu pai apertou.
- você vai mesmo se separar da sua família? – perguntei abraçando ele.
- sim. É o melhor para mim e eu tenho certeza que eles vão aceitar.
- que bom – falei deitando a cabeça no ombro dele. Eu estava realmente feliz. Eu estaria onde Peter estivesse, mas estar perto do meu pai era melhor para mim. – onde está Vanessa?
- ficou até mais tarde no trabalho ela só vai chegar depois das 21:00.
- onde estão Leo e Roger? – perguntou Peter.
- estão desmaiados lá em cima.
- e o senhor? Não desmaiou também?
- eu não mesmo como antigamente… não depois do… - meu pai olhou para Peter e parou por um segundo e não disse mais nada.
- eu vou lá fora fumar podem conversar – falou Peter saindo.
- está tudo bem pai? – perguntei me sentando ao lado dele.
- está sim… é que… eu andei pensando no que eu te fiz quando estava bêbado.
- esquece isso pai é página virada.
- eu sei, mas é que eu estava pensando… e se eu fizer o mesmo com o bebê que está a caminho? Quer dizer, eu nem tive coragem de beber com Roger e Leo depois que isso veio a minha cabeça. Eu tive medo que beber demais e fazer o que fiz outra vez com você quando chegasse em casa.
- pare de pensar nisso pai, eu sei que está feliz por ter outro filho, mas eu sei que junto vem as preocupação e aflições, mas é ai que vive a beleza de se ter um segundo filho porque você não vai cometer os mesmos erros.
- você me perdoou mesmo pelo o que te fiz?
- eu estou aqui e agora não estou?
- sempre – falou ele.
- então, sim. eu te perdoei.
Antes que meu pai pudesse responder eu ouvi o celular do Peter tocando lá fora.
- espera um pouquinho pai.
Eu então sai correndo até a área e Peter olhava o celular que tocava em suas mãos.
- é um número conhecido?
- desconhecido – falou ele.
- deixa eu atender, eu tenho certeza que é o seu amante.
- eu já disse que… esquece – falou ele me entregando o celular.
- eu estou brincando – falei atendendo o celular – alô.
- oi Peter.
- o Peter está no banho quem está falando é o namorado dele quer deixar algum recado.
- é… diz… diz pra ele que o amigo dele ligou…
- tudo bem, eu digo sim.
- obrigado. – essa foi á última coisa que ele disse antes de desligar.
- e então? – perguntou Peter assoprando a fumaça para o alto.
- ele não vai ligar mais.
- como você sabe? Só porque disse que é meu namorado?
- não, ele não vai ligar mais porque eu vou colocar o número dele na lista negra do celular.
- ok – falou ele com um sorriso.
- o que foi? – perguntei olhando para ele enquanto bloqueava o número desconhecido – porque está risonho?
- porque você fica mais fofo ainda quando está com ciúmes.
- é bom ir se acostumando porque eu sou ciumento – falei dando um beijo na boca dele – vou lá terminar a conversa com meu pai.
- ok – falou ele me dando um selinho e eu voltei a falar com meu pai.
- o que foi isso filho? – perguntou meu pai.
- não é nada é porque o Peter inocente recebeu uma cantada e sem saber que era uma cantada ele deu o número de telefone.
- só você mesmo – falou meu pai rindo – sair correndo pra atender o celular.
- fazer o que né? Se me comprar leva todo o pacote. Problemas, qualidades, defeitos e o ciúme?
- os ciúmes não se encaixam nas qualidades ou nos defeitos?
- ciúmes não é bom e nem ruim, mas é necessário. Um relacionamento não sobrevive sem ciúmes.
- eu não tenho ciúmes da Vanessa. – falou meu pai.
- pois devia, um homem com a dose certa de ciúmes é sexy não basta ter um rosto e corpo bonito.
- mas funciona pra nós dois.
- pai, qual foi a última vez que Vanessa e o senhor fizeram sexo?
- nós fazemos sempre, não sei nem dizer quando foi.
- é sério pai, diz logo.
- duas semanas atrás. – falou ele.
- pai, eu tive uma ideia. Pega seu carro e vai agora pro trabalho da Vanessa e diz que foi apenas conferir o que ela estava fazendo. Pergunta se tinha mais alguém e se tiver mais alguém pergunta quem. Deixe transparecer os ciúmes, deixe-a saber que você foi lá por ela depois traga ela para casa. Tenho certeza que não passa de hoje.
- isso é bobagem filho.
- faz isso e depois me diz se é bobagem.
- ok – falou ele – os tempos estão mudando eu, um homem de 47 anos recebendo lições do meu filho de como conseguir sexo.
- fazer o que né?
- eu vou lá então – falou meu pai se levantando.
- depois me diz o que aconteceu – falei vendo ele sair da cozinha.
TRÊS HORAS DEPOIS
- eu e minha grande boca – falei pra mim mesmo deitado na cama. Meu pai e Vanessa estavam sendo um pouco barulhento. Eu olhei para o lado e o relógio marcava 23h40min.
O quarto do meu pai ficava ao lado do meu então eu estava ouvindo o que não devia. Realmente meu plano tinha funcionado. Eu avisei para o meu pai.
Eu me assustei quando alguém bateu na minha porta. Por alguns instantes eu pensei que tinha sido alguém no quarto do meu pai que tivesse batido a cabeça ou outra parte do corpo na parede.
Eu me levantei e fui até a porta e abri. Era Peter. Ela estava com o pijama, mas sem a camisa. a calça do pijama do meu pai tinha ficado perfeita para ele.
- eu só vim dizer boa noite – falou ele – boa noite.
- boa noite – falei abraçando ele e dando um beijo na boca dele; eu dei outro beijo e sentir o corpo quente dele junto ao meu me deixou excitado.
- você não quer dormir aqui? – perguntei dando um selinho.
- tem certeza? – perguntou ele – eu não sei se devo.
- Peter você está excitado, eu estou sentindo.
- mas não precisa fazer nada, eu estava pensando em se virar sozinho – falou ele.
- você está pensando em se masturbar?
- sim – falou ele.
- Peter nós somos namorados, quando você ficar excitado nós fazemos sexo. Não precisa ficar envergonhado de sentir tesão. Se tiver vontade de tranzar é só chegar em mim.
- eu não sabia se devia – falou ele me dando um selinho.
- agora já sabe – falei beijando a boca dele. enquanto nos beijávamos eu o puxei para dentro do quarto.
Nós nos beijamos até que chegamos perto da cama. Quando chegamos eu me sentei e desci a calça e a cueca dele. O pau dele estava duro como rocha. Eu peguei na minha mão e já cai de boca. Eu chupei com gosto e vontade. Peter delirava de tesão porque ele gemia e sua perna tremia um pouco.
- está gostoso – falou ele alisando minha cabeça com as mãos de repente ele segurou elas e forçou um pouco o pau dentro da minha boca e eu chupei o máximo que eu consegui.
Quando ele tirou eu lambi a cabeça rosada e comecei um vai e vem outra vez. Depois eu lambi com muito carinho as bolas dele.
Eu então me deitei na cama e tirei minha roupa e joguei para o lado. Peter arrancou o resto da roupa e veio para cima de mim me beijando. Eu já abri minhas pernas e ele levantou colocando a cabecinha na entrada e enquanto nos beijávamos e nos acariciávamos ele me arrombou mais uma vez. Ele me fodia com gosto e disposição e o mais incrível é que ele parecia ter bastante controle da ejaculação.
- eu te amo – falou ele ofegante enquanto me comia.
- também te amo – falei beijando a boca dele sentindo aquele fogo queimando dentro de mim dentro de mim. Meu pau babava e melava nossas barrigas enquanto ele me fodia.
- está gostoso? – perguntei apertando minha bunda fazendo ficar mais apertado para ele.
- muito – falou ele bando um beijo no meu rosto e em seguida ele estocou forte e eu senti algo quente dentro de mim. Ele tinha gozado. – que delicia amor – falou ele beijando minha boca.
Ele continuou me fodendo e me masturbando até que eu gozei no meu peito e na minha barriga.
- eu te amo – falei beijando a boca dele.
- também te amo – respondeu Peter.
Depois que eu limpei minha barriga Peter se deitou ao meu lado e nós acabamos dormindo totalmente nus, nossa única proteção o corpo um do outro. O cobertor tratou de nos esquentar, mas creio eu que não era necessário.