Amor Assassino [Capítulo 21]

Parte da série Doces Sonhos

Jake tinha me ligado dizendo que o assassino de Kenny tinha se entregado. Eu nem acreditei quando ele disse: Rupert. Rupert tinha ido até a casa de Kenny naquela noite e dado um tiro em sua cabeça. Jay e eu estávamos a caminho da casa de meu pai.

- esse Rupert é o que você falava nas sessões?

- sim – respondi – eu gostei dele por um tempo antes de me apaixonar por você.

- você ainda o ama? – perguntou Jay olhando pra mim parando no sinal.

- claro que não, porque? Está com ciúmes?

- um pouco, saber que tem alguém por ai que te ama e até matou por você... Me deixa com vontade de matar alguém por você. É só dizer que eu mato.

- para de graça – falei sorrindo e dando um selinho.

Um pouco antes de chagar na casa do meu pai Jay me perguntou dos meus amigos.

- Jack, porque seus amigos não querem nos conhecer? – perguntou Jay parando o carro do lado de fora estacionando.

- eles ainda não estão prontos, mas eles disseram que amanhã vão almoçar aquí em casa. Porque a pergunta?

- não é nada é que parece que sempre que alguém se aproxima de vocês três juntos eles desaparecem como fumaça.

- para de bobeira, você vai conhece-los.

- ok – falou ele me dando um selinho.

Nós saímos do carro e entramos em casa fomos direto para a cozinha.

- pai você tem certeza?

- sim – falou meu pai entregando uma garrafa de cerveja para Jay. – passou em todos os noticiários.

- o que vamos fazer? Não podemos deixar ele preso. Na verdade eu não sei se o que ele fez foi certo ou errado.

Jay deu um gole e me abraçou.

- não precisa pensar nisso Jack, você é a última pessoa que deve pensar sobre certo ou errado, isso via te consumir. O que você deve pensar é que nunca mais Kenny vai fazer com outras crianças o que fez com você.

- ok – falei abraçando Jay e deitando a cabeça no seu ombro deixando algumas lágrimas caírem.

- eu vou para a delegacia e passo a noite toda lá se for preciso, eu pago o melhor advogado desse país.

O relógio marcava 21:00 e ainda abraçado com Jay eu olhei pra fora e ví Sky e Marisol.

- Sky e Marisol. Estão lá fora – falei me soltando de Jay e indo até a porta da sala.

- oi – falei abrindo a porta.

- olá – falou Marisol – tudo bem Jack?

- tudo ótimo – falei sorrindo.

- nós vimos o noticiário – falou Sky – eu te disse que aquí se faz e aquí se paga.

Eu olhei pra trás e ví que Jay estava vindo, ele deu um gole na garrafa de cerveja e eu olhei para eles.

- aonde vocês vão? – perguntei porque eles estavam de costas andando.

- nós temos que ir. – falou Marisol – amanhã nós conversamos mais.

- fiquem, por favor.

- não podemos – falou Sky desaparecendo no escuro com Marisol

Antes que Sky terminasse a frase Jay abriu a porta entreaberta.

- boa noite – falou ele sorrindo e olhando para os lados procurando por alguém.

- eles se foram – falei.

- porque será que eles somem antes de alguém vê-los? – falou Jay olhando pra mim.

- o que? Está dizendo que eles não existem? – falei em um tom sarcástico, mas Jay continuou olhando sério pra mim.

- eu sei que você está passando por muita coisa e é normal imaginar pessoas para poder escapar do mundo real.

- o que? – falei ofendido. – eles são reais. – eu disse isso entrando.

- não fica bravo – falou Jay – eu disse que é normal.

- eu não tenho capacidade de fazer amigos? Quem está falando? Jay o psicólogo, meu namorado ou o cara que deixou a ex-esposa me matar?

Eu disse isso virando e subindo ás escadas com raiva dele. Eu entrei no meu quarto e deitei na cama. como ele teve coragem de dizer aquilo pra mim?

Depois de alguns minutos eu ouvi alguém bater em minha porta e antes que eu respondesse a porta se abriu. Jay entrou e colocou sua garrafa em cima do meu criado mudo e se sentou na cama alisando minha cabeça.

- me perdoa.

- me perdoa você por ter falado sobre a Amy... eu sei que não foi sua culpa.

- não tem problema – falou ele me dando um beijo no rosto e depois outro na boca.

- será que eles não existem? Os únicos amigos que fiz em anos não existem?

Antes que Jay respondesse meu pai bateu na porta

- você têm visita. – falou ele abrindo aporta. Era Marisol e Sky.

- desculpa Jack nós não queríamos nos intrometer em sua vida mais do que já intrometemos. – falou Marisol entrando no quarto.

- olá boa noite – falou Jay se levantando e apertando a mão de Marisol e Sky. Ele saiu do quarto e piscou pra mim antes de sair como um sinal de que eu não era muito louco... só um pouquinho.

Eu me sentei na cama e eles sentaram nela ao meu lado.

- não tem problema – falei pegando na mão de Marisol – você são meus melhores amigos e estou feliz por vocês não terem desistido de mim.

Nós conversamos por um longo tempo quase 40 minutos até que Jay e meu pai entraram no quarto.

- nós vamos até na delegacia e podemos demorar um pouco. – falou meu pai.

- ok. – respondi.

- amanhã nós voltamos – falou Sky se levantando.

- até amanha – falei me despedindo. Todos saíram do meu quarto e eu fechei a porta me preparando para poder dormir. Depois de um banho quente bem tomado desci ás escadas e tomei um copo de água. Ao subir ás escadas eu ví a luz do quarto do meu irmão acesa.

Eu apaguei a luz do meu quarto e deixei a porta destrancada para quando Jay voltasse. Olhei no relógio que marcava 23:05. Eu então fechei os olhos pensando se Rupert sairia da cadeia, eu tinha esperança que sim.

Depois de algum tempo eu virei para outro lado da cama e fechei os olhos. Eu comecei a cochilar quando ouvi o barulho da porta do meu quarto se abrindo. Eu abri os olhos e ví a luz entrando no meu quarto e por um breve momento ví a sombra de Jay antes dele fechar a porta. Ele então tirou os tênis e se deitou atrás de mim me abraçando por trás.

Ele me arrepiou quando sua barba enorme roçar na minha nuca.

- gostoso – falei sentindo ele lamber minha nuca enquanto ele apertava seu volume na minha bunda. Eu fechei os olhos e fiquei sentindo ele beijando minha orelha.

Foi quando eu lembrei que Jay não estava com barba.

Eu me levantei de uma vez e liguei a luz do meu quarto. Era meu irmão Jake que estava deitado.

- o que você está fazendo Jake. – falei olhando pra ele. ele sorria pra mim.

- me perdoa Jack, mas eu estava com vontade de fazer isso a muito tempo – ele falou isso se sentando na cama.

- o que? Fazer o que? Você é meu irmão!

- e daí? Você achou gostoso quando lambia sua nuca e você sentiu isso aqui na bunda – ele falou isso apertando um volume em sua calça Jeans. Sua barba preta estava grande e seus olhos claros brilhavam com a luz.

- pelo amor do cão Jake, você é meu irmão – falei olhando pra ver o que ele responderia.

Ele ficou olhando pra mim sorrindo.

- mesmo assim você continua aquí dentro do quarto comigo. – falou ele rindo de lado.

Eu fiquei imóvel sem saber o que fazer. Aquilo era surreal, o meu próprio irmão querendo fazer sexo comigo. Era nojento.

- olha Jack, Jay é seu namorado e eu sei que ele foi seu primeiro e tenho certeza que será o último cara que você vai tranzar. Você não tem vontade de experimentar com outro cara pra saber se é bom? Qual o jeito mais seguro de fazer isso do que com seu próprio irmão.

- Exatamente Jake, meu irmão. Não é nenhum amigo ou vizinho, é meu irmão.

- deixa de bobeira Jack vem aquí sentado lado do mano – falou ele batendo na cama do lado dele. Eu não vou fazer nada que você não queira.

Eu então fui até a cama e sentei do lado dele.

- eu até deixei a barba crescer só porque você gosta – falou colocando a mão na minha perna.

Eu me levantei rapidamente.

- eu disse pra não encostar em mim Jake. Você está ficando louco?

- quer saber? Vou me deitar aquí e se você quiser alguma coisa vem e se deita comigo se não pode ir dormir no meu quarto porque pelo menos eu vou passar a noite com seu cheiro. – falou ele cheirando um dos meus travesseiros e se deitando nele.

Eu fiquei parado olhando pra ele. Eu não conseguia me mexer.

- não precisa se preocupar – falou Jake – eles vão demorar, fica tranquilo.

Eu então dei a volta na cama.

- apaga a luz – falou Jake acendendo a luz do abajur. Eu voltei e apaguei a luz do quarto. Eu me deitei na cama do lado dele e fiquei olhando pro teto sem saber o que fazer.

- é só dizer que quer – falou ele olhando pra mim.

- tudo bem. Eu quero.

Ele então veio pra cima de mim com sua camisa cinza e me deu um beijo na boca. um selinho. Ele beijou meu pescoço e lambeu minha orelha sua barba passava em mim e me deixava com tesão.

- coloca as mão em mim – falou ele.

Eu então levei minhas duas mãos até seu rosto e segurei-o. Nós demos mais um selinho e Jake começou a me beijar de língua. Nós nos beijamos por um longo tempo. nós paramos de nos beijar e Jake se deitou ao meu lado. Eu subi em cima dele e coloquei as mãos em seus peitos por cima da camisa. Diferente de Jay, Jake tinha os peito definido e duro. eu comecei a massageá-los sentindo a camisa em minha mão.

Jake então tirou a camisa e ele pediu pra mim chegar um pouco pra trás até que seu pau duro ainda por baixo da calça chegou na minha bunda. Ele então me puxou e beijou minha boca enquanto sentia seu corpo quente junto ao meu. Eu então tirei minha camisa e Jake mordia meu pescoço.

- morde mais forte – falei alisando a nuca dele.

Ele deu uma forte mordia no meu pescoço que doeu bastante, mas eu nem me importei, aquilo me deixava louco.

- ficou uma marca roxa escura – falou ele dando um beijo pra poder parar de doer.

- não tem problema – falei dando um beijo de língua nele.

Eu então sai de cima dele e fiquei em pé tirando minha bermuda ficando apenas de cueca vermelha. Jake então tirou sua calça jeans e ficou apenas com uma cueca box branca.

Ele então deitou na cama e afastou a cueca do lado e tirou sua rola grande pelo lado.

- mama gostoso – falou ele.

Eu fui até ela e coloquei na boca. a cabeça era branca e o corpo do pau branco com veias roxas. Eu mamava enquanto Jake gemia.

- gostou do pirulito do maninho? – perguntou ele.

- muito – falei indo até ele e dando um beijo.

Ele então me colocou de quatro e ficou atrás e mim. Ele não tirou a cueca apenas afastou ela de lado e colocou o pau na porta do meu rabo e começou a enfiar. Ela entrou sem dificuldade. Ele começou a me foder e eu gemia e suava muito. Às vezes ele enviava sua rola toda até eu sentir o saco e rebolava bem devagar me fazendo ir ás alturas.

Ele então tirou do meu rabo e sentou na cama. eu me sentei de frente pra ele e fizemos um papai e mamãe incrível. Eu podia beija-lo enquanto ele me fodia gostoso.

Ele beijava meu pescoço enquanto me fodia ele sabia que eu gostava.

- Jack vou gozar – ele falou isso começando a foder mais rápido e logo senti a porra quente dentro de mim. Ele socou fundo e contraia os músculos.

- que delicia Jake. Você fode gostoso.

Eu sai de cima dele e deitei na cama enquanto a porra escorria pelo meu rabo. Eu então fechei os olhos e comecei a me masturbar. Jake me dava beijos na boca enquanto eu me masturbava. Então finalmente gozei. Jake então se levantou e se afastou entrando no banheiro.

Eu estava morto de cansado e fechei os olhos respirando fundo. Depois de alguns minutos eu não ouvi o chuveiro ligado então eu me levantei e fui até o banheiro abrindo a porta.

- Jake? – falei entrando, mas não tinha ninguém.

Eu fui até o espelho do banheiro e olhei a mordida no meu pescoço. Estava dolorida e bem roxa. Acho que saia até um pouco de sangue.

Eu vesti minha roupa e antes de chegar no meio da escada a porta da casa abriu e meu pai entrou.

- demoramos? – falou meu pai.

- nada – respondi parando no meio da escada.

Então Jay entrou. Ele me olhou com um sorriso. Seu sorriso era o sol do meu dia. O que eu tinha feito? Traído o amor da minha vida!

Então atrás de Jay, Jake entrou.

Jake sorriu pra mim e eu levei um susto quando ví que ele não usava barba.

- Ja-Jake? – Falei gaguejando. – onde você estava? Onde está sua barba?

- eu estava na delegacia com meu pai e minha barba eu tirei hoje a tarde.

Eu fiquei olhando pra eles enquanto tentava entender o que tinha acontecido.

- está tudo bem? – perguntou Jake.

Eu corri subindo ás escadas e fui até meu quarto, entrei no banheiro e fui até o espelho olhar a ferida no meu pescoço. Não tinha nada.

Eu comecei a suar e saí do meu quarto procurando pela cama bagunçada. Ela estava bagunçada, mas o lençol estava limpo.

- tudo bem? – falou Jay entrando no meu quarto.

Eu não consegui responder.

- tudo bem? – perguntou Jake e meu pai entrando no meu quarto também.

Eu senti uma forte dor de cabeça e ví tudo rodando e antes que percebesse estava no chão.

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