Diário Secreto - Quem procura... Acha! - Capítulo 14

Conto de C.E Demetrio como (Seguir)

Parte da série Diário Secreto

# AVISO IMPORTANTE #

Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação literária e sem compromisso com a realidade, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real terá sido mera coincidência.

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Série: Diário Secreto

Capítulo Quatorze - Quem procura... Acha!

Criado por: C.E Demétrio

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Nos encontramos num local mais discreto dentro do colégio, minutos antes de começa a aula.

- Vou mostrar uma coisa para vocês. Abro a foto que tirei ontem e mostro para Lívia.

- Ahgr... Que nojo, de quem são esses dedos?

- Deixe-me ver. Jhonatan pega meu celular e analisa a foto. - São os dedos da Jéssica? Como você conseguiu essa foto?

- Me enviaram os três dedos que arrancaram dela, não havia remetente na caixa... A campainha tocou duas vezes... Eu demorei a atender, pois estava... Com Murilo e quando fui atender a porta não havia ninguém só esta caixa e entrei em pânico com vi isso, se ele não estivesse lá, eu...

- Quem lhe enviou isso foi o assassino.

- Mas porque ele enviou para mim?

- Eu preciso lhe fazer uma pergunta...

- Eu não matei a Jéssica... Eu juro

- Mas mandou alguém matar?

- Claro que não... Isso é loucura, eu não acredito que estou ouvindo isso de vocês.

- Temos que investigar isso? Vamos procurar no Facebook, Instagram...

- Ah. Ótimos quantos amigos ela tem nas redes sociais? Vai ser como procurar agulha no palheiro.

- Eu posso raquear o Facebook da Jéssica, assim podemos ter acesso às conversas.

- Vamos à minha casa depois da aula, temos que ver isso mais rápido o possível.

Ouvimos um grito que veio da nossa sala... Ouvimos outro grito mais assustado, em questão de segundos vários alunos já se reuniram em frente a sala, subimos as escadas e fomos em direção a nossa sala, as pessoas começam a me olhar, todos ficam em silencio, Lívia e Jhonatan estão atrás de mim, por que eles estão me olhando? Ouço os comentários de alguns alunos.

- ‘’O que ele fez?’’

- ‘’Que horrível... É nojento’’

- ‘’Como ele teve coragem de fazer isso?’’

Entro na sala, vejo gotas de sangue no chão... Olho para a lousa branca que está manchada de sangue com algumas palavras escritas também com sangue e uma flecha apontando para a mesa do professor, leio o recado: ''Para Douglas, Com Carinho! '' aquilo já me deixa em pânico, olho para a mesa, e lá está uma caixa um pouco maior da que eu recebi ontem, dou pequenos passos até chegar próximo á mesa... Olho para dentro, não consigo distinguir o que é, parece uma bolsa... Tem muito sangue em volta a mesa está coberta de sangue e o cheiro é horrível, faz meu estomago revirar, sinto a comida na minha garganta... Vou vomitar... Cubro a boca com a mão e me afasto da mesa, respiro fundo o enjoo passa.

De repente o professor de biologia entra na sala.

- Afastem-se. Diz o professor - Douglas, não toque nisso.

Ele lê o recado escrito no quadro e me olha por alguns segundos, imaginando: ''O que esse garoto fez?'', mas eu não fiz nada... Porque estão mandando isso para mim? Ele se aproxima da caixa e olha.

- Isso é o útero de uma pessoa... E está fedendo.

Começo a tremer, não... Se controle Douglas, respiro fundo... Engulo o nó na minha garganta, em seguida chega à diretora , a policia com o I.M. L, eles fazem o recolhimento do material e me chamam na sala da diretora para conversar.

- Douglas, não podemos lhe levar a delegacia, pois você tem apenas treze anos e não queremos que o seu nome apareça nos registros, vou lhe fazer algumas perguntas e preciso que você me responda tudo bem?

- Tudo bem

- Você não imagina quem fez isso?

- Não, mas sei que foi a mesma pessoa que matou a Jéssica.

- Como você chegou a essa conclusão?

- Ontem eu recebi os três dedos dela.

- Você tem isso em mãos? Desculpe o trocadilho.

- Não, está em casa... Estava pensando em entregar para vocês, mas Delegado, eu não matei ninguém eu tenho apenas treze anos, sou um garoto comum... Como eu poderia estuprar uma garota de quinze anos, arrancar seus dedos, cortar sua barriga, retirar o seu útero, e coloca-lo dentro de uma sala de aula.

- Sei que isso deve ser assustador para você... Peço desculpas se lhe intimidei.

- Eu estou com medo, não sei do que esta pessoa pode ser capaz, eu me sinto como se estivesse num filme de terror.

- Douglas, se você não está se sentindo bem... Posso lhe liberar das aulas hoje.

- Eu agradeceria Diretora Bauer.

- Vou pedir para um de nossos policiais lhe acompanhar até sua casa e fazer o recolhimento da caixa que você recebeu ontem.

- Sim, eu agradeço á todos vocês.

A diretora assina a permissão me liberando das aulas daquele dia, assim deixo a sala, acompanhado pelo delegado.

Passamos quase metade da manhã na sala da diretora, ele me faz várias perguntas, graças a Deus aquilo acabou, mas ainda estou em choque pelo que vi, saí da sala, esse inferno não acaba mais, não consigo dormir, recebo presentes estranhos e nojentos, isso me deixa esgotado, minha mãe não sabe disso, e eu nem quero que ela saiba, mas depois disso com certeza ela vai ficar muito preocupada, só não quero que aconteça o mesmo incidente de 2011, levei um mês para me recuperar... Quero a minha vida de volta, meus amigos que confiam em mim, meus pais, meu... Namorado? Sei lá... Eu o amo, mas ele...

Ontem á tarde na minha casa...

- Respire fundo, meu amor... Calma. Diz Murilo. – Eu estou aqui. -

Aos poucos vou me acalmando, ele pega a caixa na mão e tira um bilhete que estava no fundo – O que isso Douglas? ‘’ Essa é a prova de um serviço bem feito, divirta-se com o que sobrou da vadia’’

- O que?

Pego o papel na mão, leio várias vezes, ‘’Essa é a prova de um serviço bem feito, Essa é a prova de um serviço bem feito, Essa é a prova de um serviço bem feito’’ tudo ao meu redor começa a girar, minha mente volta para onde estou na cozinha da minha casa com três dedos decepados jogados no chão e o cara que eu amo está me olhando como nunca me olhou antes, lágrimas começam a cair dos meus olhos.

- Você mandou pediu para matarem ela?

- Não, você está louco... Como você pode pensar isso de mim?

- Então por que você recebeu isso... Você mandou mata-la, fale!

- Não, meu Deus... Eu poderia odiá-la, mas não faria uma atrocidade dessas... Você tem que confiar em mim.

- Fica muito difícil confiar em você, depois disso... Você estava triste,com raiva porque ela estava grávida... Você pode ter encomendado a morte dela.

Isso que estou ouvindo é demais, não vou ouvir e ficar calado.

- Você também tinha motivos para querer a Jéssica morta... Você sim pode ter estuprado ela e depois á matado. Existem muitas pessoas com motivos para quererem ver ela se ferrar, pelo que sei ela era uma pessoa fácil, ela tinha casos com homens casados, com pastores casados... E você sabia disso, mesmo sabendo de tudo isso, você foi lá e transou com ela, para mostrar aos seus amigos o quão macho você é. Não é verdade?

Ficamos em silencio por um longo tempo, nos olhamos, meus olhos cheios de lágrimas, os dele também.

- Eu vou embora... Eu preciso de um tempo, nós precisamos de um tempo. Cuide-se.

Fiquei aos prantos, como ele pode suspeitar de mim? Estou fulo da vida com ele, mas não adianta eu ficar chorando enquanto tem um assassino á solta, pego as luvas descartáveis, guardo os dedos dentro da caixa e coloco-a no meu guarda roupas, numa caixa de onde guardo você, meu diário.

E aqui estou saindo do colégio como se fosse um criminoso, os corredores estavam vazios, já deveriam estar em aula, há duas viaturas da policia na frente, há dois policiais conversando no frente do portão, espero que o policial seja gato para compensar.

- Preciso que vocês acompanhem o Douglas até sua casa. Diz o Delegado, num tom autoritário.

- Sim, senhor, eu o acompanho. Diz um deles.

O rosto do policial é familiar... É o Anthony, marido de Nádia, quando vi chegando naquele uniforme... Meu nervosismo se transformou em desejo, ele está ainda mais gostoso, adoro policiais... Ele vai me acompanhar até minha casa... Delícia.

Estamos no carro, indo em direção á minha casa, felizmente os outros policiais e o delegado vão embora em outra viatura.

- Você é policial... Interessante... Não tinha ideia... Médico, Contador... Empresário, mas policial não.

- Você iria se surpreender comigo.

- Eu gosto que me surpreendam

- Você gosta do perigo... Ou você não faria aquilo comigo na mesa do restaurante.

- Quem não gosta do perigo? É excitante. Por isso que você escolheu essa profissão?

- Talvez.

Chegamos à minha casa, ele entra e começa a observar o local, gosto da minha casa... É grande e aconchegante ao mesmo tempo... O jardim não está tão bem cuidado como antes, vou ter que trocar as flores... O pé de pêssego me lembra a minha infância... Quando eu ficava sentado embaixo pensando na minha vida, desde criança já sabia do que as pessoas eram capazes, eu vi o mal dentro delas... Ao mesmo tempo em que meus colegas e familiares me maltratavam eles tinha curiosidade em mim, com sete anos tive minha primeira libido, foi com um policial que foi em nossa escola... Mas depois foram os médicos, jardineiros, garotos, todos os tipos de homem... Eu sentia uma coisa diferente, não apenas tesão...o meu sangue fervia, como se eu não tivesse controle do meu corpo...Algo me possuindo.

Entramos em casa, ele está um pouco hesitante, deve estar com medo de mim... Medo do que pode acontecer. Fecho a porta.

- Você pode me acompanhar até o meu quarto?

- Sim

Vou à frente, passamos pelo banheiro e pelo quarto de meus pais.

- Chegamos, vou pegar a caixa... Pode sentar na poltrona.

Vou até meu guarda roupa, abro a porta e pego minha a caixa, quando viro ele está com o cassetete na mão.

-Você é safado... Você queria transar comigo desde o dia que o meu pau cutucou minha bunda e mesmo você sendo uma criança você era um menino sujo... Perverso.

Vou me aproximando, ele passa o cassetete pelo meu corpo, começando lentamente pelo meu pescoço, depois pelo meu peito, descendo pelo meu abdômen, estimulando meu pênis e roçando ele no meio de minhas pernas, aquilo me excita e muito.

- Tire a roupa, quero ver você nu... Sem o uniforme da escola.

Tiro a jaqueta, depois a camiseta, calça, cueca e a meia... Fico completamente nu em sua frente, ele fica me olhando por alguns minutos.

- Você é... Muito bonito. – Ele passa novamente o cassetete no meu corpo, isso me dá arrepios, é gelado e áspero. – Sua pele é perfeita, seu corpo tem curvas, abra a boca.

Ele coloca a ponta na minha boca, tem gosto de madeira... Chupo o pedaço que ele colocou em minha boca, ele tira bruscamente.

- Deite na cama e vire de costas. Ordena Anthony.

Faço o que ele diz, sinto uma coisa entrando no meu anus... Uma coisa gelada, ele está enfiando um cassetete em mim, é muito grosso começo a tremer. Ele pega em meus cabelos e puxa minha cabeça para cima, aquilo me machuca.

- É disso que você gosta não é?! Um pau bem grosso no teu rabinho.

- Eu gosto... É disso eu que eu gosto. Começo a rebolar com aquela porra dentro de mim. Viro de frente para ele que está ao meu lado, começo a gemer, sinto um prazer imenso.

- Geme, geme no meu ouvindo. Vai, porra! – Ele enfia mais fundo.

- Ah. Ah.Ai...Ahh...

Passo meu pé, em cima da sua calça, caralho seu pênis está explodindo, ele está muito excitado, mas ele fica me torturando com essa merda.

- Sua putinha... Isso não basta para você? Hein?

- Não... Eu quero mais, Eu quero seu pênis dentro de mim.

- Conheço esse tipo... Faz-se de inocentinho, mas é uma puta na cama.

- Ninguém precisa saber o que eu faço entre quatro paredes. Me come, por favor!

- É isso que você quer né. Diz ele inebriado de prazer.

Ele tira o sinto, abaixa a calça e a cueca, puta que pariu que pau é esse? Ele vai acabar comigo... Mas é isso que eu quero depois desses dias de merda eu quero um pênis dentro de mim, ainda mais desse gostoso que eu tenho sonhos eróticos á anos.

- Senta na minha pica. Diz ele com o pênis na mão, ela já o encapou com o preservativo e está bem lubrificada.

Ele senta na cama, o pênis está bem ereto, vou sentando aos poucos, sentindo ele me preencher até o fim, aquilo me rasga, estou em êxtase e ela também está sentindo meu cu apertado, ele é o numero... Sete.

- Isso. Caralho. Que cu mais apertadinho... Ah. Agora cavalga. Cavalga sua puta. Vai rebola sua cachorra. Vai. Ah.

Mesmo doendo pra caralho, o prazer que estou sentindo é maior, rebolo naquela pica gostosa e grande, sinto uma pressão no umbigo, mas continuo rebolo mais ainda, ele está gemendo, inebriado de prazer, Tiro a camisa do uniforme dele e a regata branca, revelando seu peito másculo, tem alguns pelos e uma tatuagem no seu bíceps, ele se levanta, mas continua me penetrando ele faz o canguru perneta, já vi essa posição num livro de Kama sutra, seu corpo começa a tremer, o meu também... Parece que vamos entrar em combustão, os músculos do meu corpo ficam então tensionados, começo a gemer mais ainda, ele senta na cama, com o pênis dentro de mim, envergo meu corpo, toco o chão ele não para de meter, ele é muito gostoso, puxo meu tronco e fico de frente para ele, estamos suados dentro daquele quarto, ele deita na cama, eu rebolo bem gostoso em cima daquela pica deliciosa o fazendo gozar, ele geme de prazer quando chega ao orgasmo, o pênis dele é tão grande que chego a gozar sem tocar no meu pênis.

Ficamos ali um tempo deitados fitando o teto do meu quarto.

- Para um garoto de treze anos você é bem safado hein?! - Diz ele, está com as feições mais relaxadas.

- Desde quando eu sentei no colo, eu queria lhe experimentar... Não sabia que seria tão delicioso. Disse.

Nos beijamos, seu lábios são tão gostosos, isso me excita...Estou exausto depois dessas posições que praticamos durante esta manhã.

- Como você sabia que eu gostava de ''comer'' garotos?

- Meu radar é bem calibrado... Ninguém passa despercebido por mim... Meu fetiche era transar com um policial.

- Sorte sua que estou sem minhas algemas. Diz Anthony, ele começa a beijar meu pescoço se aproximando lentamente do meu ouvido. - Eu ia lhe algemar... Imobilizar lhe... Abrir as suas pernas e ''comer'' essa bundinha gostosa.

- Vamos deixar para a próxima vez... Você tem que ir. Gemo em seu ouvido.

Ele olha em seu relógio e se assusta.

- Puta que pariu, já é meio dia... Tenho que ir mesmo... Onde fica o banheiro.

Ele levanta cambaleando, vai ao banheiro se limpa e veste o uniforme, daqui a pouco meus amigos vão estar aqui em casa, eu precisava disso estou bem mais calmo agora, nada como uma boa foda, me passou seu contato, entreguei os dedos de Jéssica á ele e nos despedimos, preparei um sanduiche natural e um suco, esse foi meu almoço e de sobremesa uma maça, em seguida os dois chegaram, ligamos o meu Macbook e começamos a pesquisar sobre Jéssica nas redes sociais, estamos nós dois olhando, Lívia dominando meu Macbook...Ela é muito inteligente nessa área de informática, dizem que os olhos são o espelho da alma mas isso foi antes dela morrer ou inventarem as redes sociais.

- Consegui... Uau! Que tantos amigos que ela tem... Vamos para o inbox e ver se tem alguma conversa que a compromete... Vamos demorar Douglas!

- Espero que a gente encontre alguma coisa. Vou preparar alguma coisa para petiscar. Digo.

Estamos lendo todas as suas conversas...Com garotos e suas amigas também...Que vadia, ela transou com praticamente todos os garotos do Facebook, ela marcava encontros com eles , tem as conversas dela com o pastor da igreja, os dois compartilharam mensagem bem picantes, do professor de biologia da nossa escola, homens casados que ela conversava, Anthony...filha da mãe...até com o Anthony...e claro que o nome do Murilo não poderia estar fora.

- Vocês se importam de não ler as conversas dele? Eu não quero ver as perversidades que eles trocavam antes de me conhecer... É indigesto.

- Tudo bem... Vamos para o Matheus... Ele é gostoso, fizeram sexo na academia de Muay Thay dele...Como ela consegue ficar com esses garotos...Ela era tão...

- Bonita... Jovem. Admita Liv, ela poderia ser uma puta, mas era bonitinha.

- Ele é muito safada.

Paramos tudo e olhamos para Jhonatan que está olhando para o celular, ele olha para nos dois.

- O que? Ela é mesmo... Ela me enviou uns nudes bem excitantes. Diz Jhonatan

- O que você faz com essas fotos? Pergunto.

- Eu me estimulo. Responde Jhonatan

- Você se masturba com as fotos de uma garota que morreu?

- Sim. Responde Douglas

- Você é nojento! Digo

- Obrigado!

- Gente... Encontrei uma coisa. Diz Lívia, tirando-me da minha briga com Jhonatan

- O que?

- É uma conversa, com tal de... Luiz, ele excluiu a foto do perfil e dos álbuns dele, a conta dele está em branco... Mas podemos acompanhar a conversa com a Jéssica... É bem comprometedora. Estão preparados?

- Sim, Vamos lá. Respondo.

Continua...

Comentários

Há 3 comentários.

Por JuniorSV em 2016-10-20 18:51:18
Porra Douglas é um putinho mega safado! amei esse capitulo!
Por Savar em 2016-10-08 20:50:59
Gente tô morta, porém inteira ao contrário da putinha! Esse capitulo teve de tudo! Amei demais! Super!
Por ®red® em 2016-10-08 01:36:08
Essa transa ate eu fiquei quente...ufss. O mistério Jessica só cresce mas, ainda vejo problemas pra saber o (Quem matou?), em fins tá excelente.