Diário Secreto - Capitulo II - Meu Primeiro Voyeur

Parte da série Diário Secreto

AVISO IMPORTANTE

Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real terá sido mera coincidência.

Contem textos de apelação sexual

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Série: Diário Secreto

Capitulo II - Meu Primeiro Voyeur

Criado por: C.E. Demétrio

Eu nunca tinha visto uma coisa dessas, não tão explicita assim... parece ser bom, ela está gostando e ele está viajando, alucinado pelo o que está acontecendo. Ele é alto, grande, tem o corpo moreno, seus cabelos são pretos, os lábios bem carnudos e está pelado na cama com ela nua na minha frente.

Deus, como eles conseguem fazer isso na frente de outras pessoas, não estou julgando, mas se fosse eu morreria de vergonha, eu tenho dez anos de idade …não tenho coragem de fazer isso na frente dos meus amigos, se fosse estranho poderia acontecer.

Não consigo parar de olhar, assim como eles não param de fazer, eu queria ser ela, que estava gemendo de prazer, sentindo ele dentro dela, sentir o corpo quente dele, sua boca beijando meu pescoço, até que então eu acordo, olho para o meu quarto que está claro pelos raios de sol que batem na janela naquela manhã de junho, o primeiro dia do inverno.

Me recordo com o que eu acabara de sonhar, não foi um sonho, aconteceu de verdade...só que foi tão intenso para mim que invadiu os meus sonhos.

Bom dia Diário Secreto, tive meu primeiro sonho.... Como vou descrever...é.... erótico,

Deve ser pelo que o que aconteceu ontem na casa de minha melhor amiga,

Lívia tem a minha idade, apenas cinco dias mais velha que eu, mora com sua mãe, irmão Gustavo e sua sobrinha Keteryn, após fazer minha lição fui na casa dela, nossas mães trabalhavam e era sexta-feira, eu adorava brincar com elas, eu me divertia muito.

Cheguei lá a casa estava fechada, mas ouvi alguns ruídos, bati a porta, quem atendeu foi Erika, outra amiga nossa, também tem a mesma idade, entrei e estavam Lívia, Keteryn, Erica e Ricardo, vizinho de Lívia, ele era o maior de todos, tinha dezesseis anos, já sabia mais da malandragem, e vivia com as meninas atrás dele, ele é alto, pele bem bronzeada, quase morena, corpo atlético, estava de bermuda e camiseta.

- Agora que você entrou, tem que participar da nossa brincadeira? - Disse Lívia, eu não sabia qual era a brincadeira, mas estava tão curioso que participei.

- E você promete, que não vai contar a ninguém e que vai acontecer aqui. Disse Erica

- Se não eu te mato sua Bicha - Disse Ricardo

- Cala a boca, o que vocês estão aprontando?

- A gente vai casar eles, de mentirinha é claro. Disse Keteryn

- Está bem!

Então preparamos a sala como se fosse uma igreja, Lívia e Keteryn arrumaram Erica para o ''Casamento'', e Ricardo ficou com as mesmas roupas, mas mesmo de camiseta e bermuda ele ficava muito gostoso, mas era um idiota, só falava besteira, ficava brincando com o pênis dele, balançando ele, aquilo me deixava curioso e um pouco desconfortável por causa das minhas amigas, ninguém pode descobrir esse meu lado.

Eles se casaram, fizemos um lanche e depois começaram a si acariciar, ele carregou Erika pelos braços até a cama do irmão de Lívia, tiraram suas roupas, o pênis dele já estava ereto, Erika o colocou na boca e começou a chupar, da ponta até a base, Ricardo estava em adorando, seus olhos revirados, sua boca entreaberta pelo que estava sentindo e Erica não parava, como ela conseguia engolir tudo aquilo? Sua boca ficava cheia, ele forçava a cabeça dela para baixo, até que Erika se engasga, Ricardo solta sua cabeça e o pênis dele fica todo lambuzado pela saliva, em apenas um movimento ele puxa as pernas dela e a penetra.

Ela rebola em cima dele, eu já estava excitado, como eu queria ser ela, sentir o pênis dele dentro de mim, o calor de seu corpo, sua boca beijando meu pescoço, suas mãos passeando pelo meu corpo nu, eles trocaram de posição, mas ela ficava sempre por cima, aquela vagabunda, não podia ver um rapaz que já se esfregava com ele, vadiazinha imunda.

Isso aconteceu várias vezes, a única verdade naquela brincadeira suja era a ‘’Lua de mel’’, era estimulante ver, mas eu estava louco para fazer... desde quando me conheço por gente, sempre tive um desejo por meninos, homens...o corpo deles, seus braços, suas mãos, a voz grave, o olhar misterioso, o cheiro, a barba roçando no meu rosto, não posso falar isso com ninguém, vão me achar estranho, as crianças da minha idade, nem devem pensar nessas coisas, eles só querem brincar, não me entenda mal eu gosto de brincar, adoro dançar, assistir TV, ler... mas esses pensamentos perversos dominam a minha mente, sempre fui muito curioso, sempre espiei as pessoas fazendo carícias, quero sentir isso, quero ser acariciado por alguém, quero sentir o mesmo prazer que Ricardo e Erika, aqueles malditos.

Mas eu não vou me estressar com esses idiotas, deixe eles se sujarem com aquelas coisas repugnantes, mas aquilo mexeu comigo, tanto que sonhei, e acordei molhado.

Continua...