O início

Parte da série Matheus, filho do dono do ateliê

Olá! Chamo-me Gustavo (nome fictício), tenho 20 anos, branco e de cabelos loiros e vou contar a minha história com meu vizinho Matheus, cinco anos mais velho que eu, pardo e cabelos encaracolados. Na época, eu devia ter 10 anos, e ele 14 ou 15.

Tudo começou quando Matheus e outros garotos mais velhos nos apresentaram ao mundo do sexo/pornô. Estávamos em roda, e eles falavam de buceta, cu e tinham revistas de mulher pelada em mãos.

A família de Matheus tem uma lojinha embaixo da casa que vende artigos para pintura a óleo, antigamente aulas de pinturas eram lecionadas lá. Eu fui aluno de lá entre os anos de 2004 e 2005, e Matheus sempre achava um pretexto para me levar lá quando fechado. Ele também inventava “brincadeiras” quando os garotos se reuniam. Nessas “brincadeiras”, ele sempre me escolhia e quando havia contato corporal, ele me encoxava.

Em uma das incontáveis idas ao ateliê, ele me agarrava por trás, abaixava minhas calças às forças e me encoxava com seu pau quente. Meu pau ficava duro na hora, apesar de ter 10 anos! Nunca houve penetração, mas sentir aquele pau quente, grosso e GRANDE na portinha do meu cu era tão bom, e o cheiro de Matheus era delicioso. Eu sentia sua respiração por trás de meu pescoço. Uma vez, em um de nossos “pegas” na lojinha fechada, um carro estacionou em frente ao estabelecimento, e ele, apreensivo e ainda me encoxando, mandou eu olhar no olho da fechadura pra ver se era o pai dele ou algum familiar. Com sorte, não era ninguém. Prestes a gozar, ele correu para o banheiro, e eu fui logo cheirando a cueca dele que estava no chão.

Em outro “pega”, ele me pôs de quatro em uma espécie de estoque de telas da lojinha. Nós dois grudadinhos um no outro foi muito gostoso, pois estava frio nesse estoque e aquilo nos mantinha aquecidos. Uma coisa me marcou muito era a maneira que ele apertava minha bunda, nos “pegas” ou não.

Atualmente, ainda somos vizinhos, ele tem namorada e não temos mais contato devido a um acontecimento que contarei no próximo conto. Essa “brincadeira” do Matheus me deixou confuso e ainda me deixa durante muito tempo. Fui usado, me sinto sujo, já que interpreto tudo isso como abuso sexual. Aos 19, beijei um garoto na balada e senti muito nojo daquilo, apesar do meu pau ter ficado duro. Beijei uma garota antes disso, de forma forçada, e meu pau ficou meio bomba, como dizem por aí. Peço desculpas se alguma parte do conto ficou sem nexo ou mal explicado. Revisitar essas memórias é muito difícil para mim. Algum conselho para superar isso? A minha sexualidade foi muito afetada. Sempre planejo ir a um psicólogo, mas não encontro tempo para isso.