Cap. 2 Miguel
Parte da série Volleyball and Sex!
Jpji – Obrigado por ler. Abraço, até.
Escritor da noite – Também amo esportes, principalmente voleibol. Vou tentar fazer capítulos mais longos, ate por que eu quando leio os contos gosto de cap. Longos hahaha e o primeiro foi só uma introdução pra ver se iriam ler. Abraços, ateé.
Cap. 2 ---ooOoo---
Entrei e me dirigi até a recepção para ver aonde era minha sala, depois da secretária me explicar umas três vezes, tomei coragem e fui ver se conseguia achar a sala que ficava no terceiro andar. Quando estou saindo das escadas e virando para o corredor esbarro em um garoto que acaba derrubando seu celular e o pior, quebrando a tela toda. Quando ele pega o celular e vê que o celular já erras, fala gritando:
- Olha o que você fez seu otário!!
- Cara me desculpa, foi sem querer – falei pensando, como eu sou desastrado.
- E você acha que um simples pedido de desculpa vai resolver o problema? – falou ele, com cara de que estava afim de brigar.
- Não, não acho. Olha vamos fazer assim, você me passa teu endereço e o modelo do teu celular e assim que eu chegar em casa eu falo com a minha mãe pra comprar um celular novo pra você, pode ser? – falei tentando achar uma solução que não fosse brigar, por que com toda a certeza iria apanhar.
- Ta, mais e tudo que eu tinha no meu celular, que agora graças a você eu perdi? – falou ele me olhando como se aquilo fosse um jogo.
- Cara como você é idiota, eu aqui pensando em uma solução e você ai querendo complica tudo. Olha se você quiser um celular novo, você que me procure, por que agora eu tenho que achar minha sala e já perdi muito tempo com você. – Falei com um pouco de raiva. Tudo bem que a culpa foi minha mais ele tinha que ficar complicando tudo.
Sai corredor a dentro procurando minha sala do “3° Ano C”. Enquanto procurava minha sala fiquei pensando sobre o que tinha acontecido e agradeci a Deus por não ter muita gente na hora em que ocorreu o “acidente”. Enfim achei minha sala, entrei e sentei na segunda carteira da fila da parede, não que eu seja CDF mais tenho meio que uma “fobia” de ter muita gente na minha frente.
O tempo foi passando e o sinal da primeira aula tocou. O professor entrou e começou a se apresentar, aquilo que os professores sempre fazem no início dos semestres. Até que alguém bate na porta e entra, e adivinhei quem era? Sim o garoto do celular.
Professor diz:
- Terceiro Ano e ainda não se acostumou com o horário seu Miguel? – Hmm, pensei comigo “então o nome dele é Miguel”.
- Também te amo professor! – Falou piscando pro professor.
- Ainda é debochado, vai se sentar logo Miguel. – Falou o professor já ficando bravo.
Enquanto Miguel ia para seu lugar ele passou por mim, e foi nesse momento em que ele notou que eu estava na mesma sala que ele, foi um momento até constrangedor por que ele me encarrou e sua face que antes era de deboche agora parecia ser de raiva.
O resto da manhã passou normal, a não ser por Miguel ficar o tempo todo me encarrado, o que me deixou muito intrigado.
Quando estava saindo da sala pra ir embora, Miguel puxa meu braço e me entrega um papel e me diz:
- Esta ai o endereço e o telefone da minha casa e o modelo do meu celular. Espero que não demore muito pra comprar e quando for comprar não esqueça de comprar um branco. – falou isso e saiu.
- OK. – Falei pra mim mesmo
Depois disso fui encontrar minha mãe no estacionamento do colégio. Fomos para casa conversando, mais resolvi deixar pra contar pra ela sobre o celular em casa.
Chegando em casa resolvo contar logo pra ela.
- Mãe preciso te contar uma coisa, mais promete que não vai ficar me dando aqueles sermões gigantescos? – falo isso olhando pra baixo.
- Fala logo o que você aprontou Jack?! – falou isso com aquela cara de mãe “zangada”.
Depois de contar toda a história, ela até que não ficou tão brava por ter sido um acidente. Mais pergunto:
- Qual celular é? – Nesse momento eu pensei to ferrado.
- Iphone 5C! – falei baixo.
- Qual?? Falei mais alto jack! – Falou ela me encarrando.
- Iphone 5C mãe, Iphone 5C!! – Falei normalmente.
- Ta louco jack, tinha que ser um celular caro? Você sabe que vou descontar um pouco todo mês da tua mesada né? – Falou com aquela cara de “Se ferrou”.
- Já imaginava. – Falei com aquela cara de cachorro que cai da mudança.
- Não adianta ficar com essa cara ai não e vamos almoçar rápido pra gente i compra logo esse celular pra não ter mais nenhum problema. – falou ela indo pra cozinha.
Almoçamos e fomos comprar o celular do Miguel, tivemos que comprar em uma loja não muito longe da minha casa para que minha mãe não se atrasasse no trabalho. Depois da minha mãe pagar o celular, ela me dá tchau e diz para mim pegar um taxi pra voltar pra casa ou ir de apé pra começar a economizar minha mesada. E eu como não sou burro né, fui de a pé. Demorei uns 20 minutos andando.
Chegando em casa, fui tomar um banho pois estava muito quente e já estava todo suado por andar no sol. Logo depois do banho ligo pra minha mãe e pergunto se ela vai querer ir junto comigo entregar o celular pro Miguel, e ela diz que não por que vai se atrasar um pouco e com certeza vai estar cansada quando chegar em casa. Depois disso resolvo tirar minha soneca da tarde como sempre.
Acordei era quase 17 horas, então resolvi ir entregar o celular. Troco de roupa e procuro o endereço no google maps para minha surpresa a casa do Miguel ficava a quatro quadras da minha. Já que era perto vou andando, quando chego no endereço me surpreendo com a casa, ele sim era bem de vida. Fico admirando a casa, pois esse ano é ano de prestar vestibular e vou fazer para Arquitetura e Urbanismo. Até que resolvo tocar a campainha, e uma mulher muito bem vestida me atende. Então ela diz:
- Boa tarde! – Fala toda elegante.
- Boa tarde, meu nome é Jack eu vim entregar o celular para o Miguel. – Falo meio envergonhado.
- Ah sim! Ele está no quarto dele, mais você nem deveria ter se preocupado com isso, é apenas um celular. – Diz ela despreocupada.
- Não! A culpa foi minha, então era minha obrigação.
- Tudo bem então. O quarto dele é subindo as escadas, a segunda porta a esquerda. Fique à vontade. – Fala ela me apontando as escadas.
Subi as escadas e bati na porta do quarto mais ele não abriu, bati de novo e nada. Então resolvi entra, quando entro percebo que ele está no banho. Então resolvo esperar sentado em uma poltrona que tinha em um canto, se passa uns minutos e ela sai só de toalha branca do banheiro. Eu como não sou de ferro fico sem reação aquele corpo perfeito, todo malhado e ainda um pouco molhado por causa do banho. Saio do meu transe quando ele fala:
- O que você ta fazendo aqui? – Diz ele me encarrando.
...
Então galera espero que gostem e se puderem comentem!! Vou sempre postar cap. novos nas Terças, quintas, sabados e domingos a noite.
Abraços, atée.
By: Boyteen