Capítulo 09 - Aquarela

Conto de Biel como (Seguir)

Parte da série Aquarela

Felipe entra na limusine.

- por que você veio me buscar? -falou Felipe colocando o cinto de segurança.

Felipe percebe que tem um homem no carro.

- Daniela para esse carro! - fala Felipe em um tom de desespero.

O homem no banco do carona tenta dopar Felipe com um algodão.

- ME LARGA! - grita Felipe tentando se salvar.

Daniela perde o controle do veículo e bate em um carro.

O comparsa esta morto e Daniela desmaiada, Felipe acorda e tira o cinto de segurança e sai do carro. A ambulância chega e leva a Daniela e o seu comparsa para o hospital.

Na mansão:

- Amor aonde você vai? - pergunta Glaucia.

- o carro do nosso motorista sofreu um acidente com o Felipe dentro, eu vou para o hospital.

- eu vou com você.

No hospital, Felipe não se machucou só sofreu pequenos cortes.

- pai - diz Felipe se levantando do banco.

- oi Glaucia.

- não me chame de Glaucia, me chame de mãe - fala Glaucia abraçando Felipe fingindo chorar.

- com licença - interrompe um policial.

Felipe, Glaucia e André olham para o policial.

- encontramos uma arma com a condutora do veículo - afirma o policial.

- arma? Ela ia me matar? - pergunta Felipe chorando.

- não chore filho, a mamãe vai cuidar muito bem de você - disse Glaucia abraçando Felipe.

Felipe estava em estado de choque.

- André leva o Felipe pra casa, ele precisa descansar - fala Glaucia.

- você não vem? - pergunta Felipe.

- eu vou ficar para falar com a Daniela.

- ok - diz André saindo com Felipe.

Glaucia entra no quarto de Daniela.

- Glaucia? - diz Daniela acordando.

- Você quer morrer garota? - diz Glaucia gritando.

- se eu for presa você também vai - fala Daniela se levantando.

- Uma coisa eu posso te garantir, você não vai sair viva desse hospital - falou Glaucia saindo.

Na mansão, eu deitei em minha cama e só pensava em dormi. Era difícil pensar que agora eu poderia estar morto. Agora eu queria saber por que a Daniela tentaria me matar, então eu resolvi ir ao hospital. Abri a porta e a mansão estava em silêncio, desci a escada e não havia ninguém. Fui até a garagem e quando abri a porta dei de cara com o Caio.

- Caio?

- oi Felipe.

- você poderia me levar ao hospital?

- claro.

Chegando lá.

- obrigado Caio, eu chamo um taxi quando eu for embora.

- não, me liga.

- valeu, tchau - falei fechando a porta.

Entrei no hospital e fui ao elevador. Abri a porta do quarto da Daniela e ela estava dormindo.

Abri a porta, e fechei com toda força para acorda la.

- Felipe? - fala Daniela assustada.

- por que você tentou me matar? - falei sério.

- me mandaram matar você.

- quem?

A energia do hospital acaba e fica tudo escuro.

- Daniela?

Ouvi alguém entrando no quarto e logo ouço um tiro.

A energia volta e vi a Daniela sangrando.

- Daniela, Daniela.

- SOCORRO - gritei.

- Felipe -falou Daniela segurando a minha camisa com uma voz fraca, ela estava morrendo.

- a sua mãe mandou eu matar você.

Daniela morre.

Comecei a chorar e os enfermeiros me tiraram do quarto.

- você esta bem? - pergunta o enfermeiro.

- não - minha mão tremia, e a vontade de saber a verdade aumentou.

O Caio me levou de volta para a mansão e ele entrou comigo.

André e a Glaucia estavam me esperando na sala.

- Felipe, você esta bem? - diz André vindo me abraçar.

- o que foi fazer lá no quarto da Daniela? - pergunta a Glaucia.

Olhei pra ela.

Continua...

Comentários

Há 0 comentários.