Sentimentos. Pt1

Conto de Bianucci Devonne como (Seguir)

Parte da série Um Amor Para recordar.

...Que Marvin é parte dele e que vai ser como se ele tivesse com a gente...

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Conversamos mais um pouco e logo terminei o meu cafe da manhã, disse a dona bianca que sairia para dar ima volta, ir na faculdade e rever os amigos. Assim que sai liguei para o Louis, qie havia voltado do exterior a poucos dias.

Marvin: oi, como tas em? Faz um tempão que não nos vemos. Tas livre agora?

Louis: oi cara, to bem sim e tu? Rapaz, acabei de terminar de oeganizar as coisas aqui em casa, me mudei de volta pra ca ne. Mas precisamos nos ver.

Marvin: sim, me encontra na sorveteria pertl da facul daqui a 10 minutos, pode ser?

Louis: claro, te vejo daqui a pouco.

Cheguei e o Lous ja tava la me esperando com uma sacola na mão. Quando cheguei perto, ele se levantou e nos demos aquele abraco apertado. Sentamos, pedimoa ums sorvetes e comecamos a conversar, colocar os assuntos(que eram varios) em dia.

Então novamente senti, aquele calor aconchegante que geralmente era transimitdo pelo abraço do Enzo. Na hora não consegui me conter e tentei disfarçar uma lagrima que teimou em cair.

Louis: oque foi cara? Porque estas chorando?

Marvin: não sei, não consigo explicar direito. Desde ontem a noite eu sinto um calor, uma sensação tao aconchegante, euso sentia isso com o abraço do enzo. É como se ele estivesse aqui comigo, me abraçando, eu sinto ele. Parece loucura ne? (Ri meio sem jeito)

Louis: claro que não, por muitas vezes senti isso na Alemanha(sim, ele foi morar na alemanha) e em algumas vezes ate sonha com ele, parecia ate que ele mesmo estava falando comigo. Pedia pra eu cuidar de ti e tudo.

Marvin: serio isso? Eu sabia que era ele louis, eu sabia.

comecei a chorar como um neném, primeiro dona bianca, agora o louis, eu tinha certeza que era ele de verdade. Ele ficou pra cuidar de mim. Ficamos em torno de 2 hrs conversando, ate quw louis recebeu uma ligacao e teve que ir embora. Eu disse a ele que pagava o sorvete e por isso continuei na lanchonete.

Termino de pagar, pego o meu troco e viro em direção a porta e quem esta entrando? Aquele se dizia meu pai. Ele que me notou fe zuma cara de espanto e disfarçou o olhar. Passei por ele, sai e fui camimhando sem saber oque fazer quando de repente escuto aquela voz de longe chamando meu nome, me virei assustado quando vi que era o Marcos.

Marcos: um ano se passou e voce nao mudou nada.

Marvin: nao tenho nada a tratar com voce. Tchau.

Marcos: como assim nao tem? Sou seu pai. Quero saber como voce esta.

Marvin: como é que é? Meu pai? Voce pode ser a pessoa quw mw fez, que me sustentou, mas pai é uma coisa que voce não é.

Marcos: olha como tu fala comigo garoto, te assento a mão na cara muleke.

Marvin: você não tem o direito disso. Voce me espancou, me machucou, me xingou e me expulsou de casa, tem certeza que isso é ser pai?

Marcos: eu tive meus motivos.

Marvin: por eu ser gay? Isso não é motivo. So mostra o quão voce é estupido e ignorante. Agora saia de perto de mim agora e nunca maia ae aproxime de mim ou eu chamo a policia.

Marcos: hahaha, quero so ver. Isso nao vai ficar assim seu viadinho de merda.

Como uma pessoa conseguia acabar com a felicidade e o dia de outra assim tao rapido? Sai andando em direção a facildade, com raiva e frustrado com oqie tinha acabado de acontecer...

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Comentários

Há 1 comentários.

Por GuiSantos em 2017-10-12 23:49:51
Meu Deus tu voltou. Termina pelo amor de Deus esse conto, que é muito bom por sinal.