COISAS DE MOLEQUE

Conto de BemBonzinho como (Seguir)

É na rua que a molecada aprende sacanagem e foi lá que eu também aprendi essas coisas. No começo era só brincadeira, todo mundo passava a mão em todo mundo e nem adiantava reclamar, era um salve-se quem puder. Eu não gostava daquela zona toda, que eles faziam lá na rua e vivia escapando, mas quando a brincadeira era só com alguns amiguinhos, lá no mato do campinho, eu ficava bem bonzinho e até que gostava de deixar eles me passarem à mão. Tinha vez, que eu ficava sozinho com algum mais sacana e acabava até deixando ele me pegar por trás, só que era com roupa e tudo; sem calça, eu não deixava e ficava só enrolando, só prometendo que depois deixaria...

Era só o começo da nossa experimentação e a sacanagem que a gente fazia, ainda era meio que ingênua, mas um dia, isso tudo mudou. Nesse dia, por azar, justo o moleque mais escroto da turma, pegou a gente lá na sacanagem e não quis nem saber: já chegou me segurando pelo braço e dando safanões na molecadinha, fez todo mundo sair correndo; depois, se chegando por trás de mim, já queria me baixar às calças pra me fazer de mulherzinha; lógico que eu fiquei em pânico e lutei pra não deixar, até porque, além de escroto, esse moleque era um bruto, ninguém gostava dele e muito menos eu. Mas, a insistência foi tanta, que pra poder me livrar dele, eu dei a minha enrolada de sempre e acabei prometendo que no outro dia, eu deixaria... Só que também, pra ele concordar eu tive que lhe bater uma punheta...

Putz!... Foi a primeira vez que eu fiz isso para alguém... Meio que de lado, com um braço ele me segurou pela cintura e com o outro, me manobrou direitinho... Conduzindo minha mão, me fez pegar no seu pinto e foi me dizendo como fazer; eu ainda estava meio que embaraçado e virando à cara para outro lado, nem quis olhar para o serviço. Entretanto, enquanto apalpava e mexia do jeito que ele queria, eu fui me acostumando, fui gostando e quando aquilo tudo na minha mão, ficou duro que nem pau, até já comecei a me interessar. Não era um pau muito grande, mas era bem grossinho, assim que nem um cabo de vassoura e enquanto eu constatava isso, acabei ficando tão excitado, que até quase já baixei às calças pra ele me pegar; só não aconteceu porque não deu nem tempo, o cara estava tão tesudo, que rapidinho se esporrou todo, deu-se por satisfeito e já me liberou.

Nessa ocasião, eu estava no auge da puberdade, os hormônios mexiam comigo, de tal maneira, que eu ficava até sem saber, o que andava querendo, mas depois de ter segurado e apalpado com gosto, o pau daquele moleque safado, acho que não me restavam mais dúvidas; além disso, dessa vez não ia dar pra enrolar, não; com certeza, eu não escaparia...

Depois que ele me liberou, eu fui embora e aquilo não me saía da cabeça; fiquei tão excitado, que chegando à minha casa, me tranquei no quarto, baixei às calças frente ao espelho e já meio que decidido a cumprir o que tinha prometido, me deixei levar pela imaginação... Observando os pelinhos que já me nasciam no púbis, prendi o pinto entre as coxas e fazendo alguns trejeitos, fiquei igual mulherzinha: a mulherzinha prometida, daquele safado!!!... E já me achando gostosinha pra caralho, comecei a fantasiar comigo mesmo... Com uma das mãos eu me afagava no púbis; com a outra por trás, eu me alisava nas nádegas e buscava o cuzinho; era só encostar a pontinha do dedo na entradinha, pra ficar muito louco; o cuzinho até piscava. Era tão bom fazer aquilo, que logo já passei um cuspe e comecei a enfiar de leve, só a pontinha do dedo; mas depois já enfiava um pouquinho mais, até que por fim, o dedinho todo já entrava fácil e era tão gostoso, que eu até já nem via a hora, de deixar aquele meu safado, escroto do caralho, me pegar... Que raiva!!!... Justo ele?... Ah!!!... Que safadinho...

No dia seguinte, quando encontrei o meu algoz, nem foi preciso dizer nada, acho que só pela minha carinha de condenado, já dava pra ver que eu estava prontinho pra ser a mulherzinha dele. Era fim de tarde, a molecada toda já tinha ido pra casa, o campinho era só nosso e ninguém iria nos incomodar; achei muito bom, a gente ia poder fazer as “coisa”, sem ter que ficar vigiando. Então, rapidinho ele já foi me levando para o mato e quando lá chegamos, um pouco assustado e todo sem jeito, eu não sabia o que fazer, nem onde enfiar a cara. Entretanto, aquele safadinho que por trás de mim já se preparava todo, sabia muito bem das coisas e pelo que andei sabendo, só da minha turminha ele já andava comendo dois, eu seria o terceiro, então, confiando na sua experiência, eu me larguei todo...

Sem vacilar, ele já foi me envolvendo por trás, suas mãos entraram por baixo da minha camiseta, deslizaram pela barriga e entrando pela cintura do calção, facilmente o arriaram. Vendo-me daquele jeito, sem calça e com tudo de fora, me deu uma sensação incrível: meio que trêmulo, senti a boca ressecando, as pernas bambeando, as nádegas arrepiando e tudo formigando; estranhamente, meu pinto também formigava, mas só estava a meio pau e não ficava duro de tudo; com certeza, já pressentia que o negócio não era com ele, não... Que o negócio era mais atrás!... E foi lá que de repente, já senti a mão daquele meu safadinho me abrindo as nádegas e escancarando o meu cuzinho... Nossa!... E ao mesmo tempo, todo afobado, ele já foi posicionando a cabeçona do pau, bem ali no botãozinho... Quando senti o contato dela no cuzinho, foi que nem um choque... O cuzinho deu uma rápida contraída, mas no mesmo instante já cedeu e afrouxou à vontade; se aproveitando disso, a cabeçona só deu uma forçadinha e... pronto... Ela estava tão melecada de cuspe, que nem adiantou eu apertar o cuzinho... ele se abriu todo e eu só senti aquele negócio entrando... entrando... e... entrou!!!...

De repente, eu já estava com aquele pinto duro, todinho no cuzinho e pude constatar que não era assim tão grande, não... Era só uma piroca!!!... Putz!... Por um instante, o meu moleque deixou aquela piroca bem quietinha, só latejando dentro de mim... Suas mãos correram por baixo da minha camiseta e uma em cada mamilo começou a me afagar e a me puxar pra bem juntinho dele... Já coladinho em mim, ele sussurrou no meu ouvido, que o meu cu era bem gostoso, só que não era tão apertadinho que nem os outros que ele já andava comendo; disse-me também que mesmo assim, eu era o mais lindinho e mais gostosinho de todos e que eu já estava sendo a sua putinha preferida... Nossa!... O que ele estava me sussurrando, fazia eu me sentir humilhado e até meio desconfortável com aquela situação vexatória, de estar lhe dando o cu, mas aí, me agarrando pelo quadril e já metendo igual um cachorrinho, ele começou a fazer um arfado com a boca, tipo assim... SssAh... SssAh... SssAh... E aquilo tudo era tão gostoso, que eu até já nem liguei pra mais nada e só quis me deliciar; pena que durou pouco, logo ele já gozou e eu só senti um caldinho quente, nem gozei nada.

Depois daquilo, teve outra vez e mais outra e com isso, apesar dele nunca me satisfazer legal, eu até que gostava de dar pra ele. Mas era tudo muito segredo, a gente sempre tomava cuidado pra ninguém saber de nada, até porque, ele tomou conta de mim e não queria me ver com mais ninguém. Eu tinha que obedecer se não, com certeza ainda levaria o safanão na orelha, que ele tanto ameaçava me dar. Entretanto, quando a gente está nessa fase, não dá pra ficar sempre insatisfeito e às vezes, aquilo me deixava tão chateado e tão carente, que eu até me isolava da turma e saía andando à toa pelas ruas. E foi numa dessas andanças, que mesmo correndo o risco de levar uns safanões, eu acabei me engraçando com outra pessoa...

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