Spencer Lawford

Conto de B. S. como (Seguir)

Parte da série Romance com Tom de Ruivo

Era por volta do ano de 1500, Spencer Lawford, filho de nobres, iniciava sua carreira política em meio a elite inglesa. O pai, George Lawford, havia escolhido Spencer para acompanha-lo a uma das grandes festas da realeza.

Sua tarefa era negociar um considerável pedaço de terra que pertencia a sua família. Embora nobres e com muitas posses, a família Lawford gastava mais do que recebia e estavam precisando mais uma vez de dinheiro, porém era necessário que os problemas financeiros não afetassem o orgulho e o prestígio da família Lawford, e portanto a venda desse terreno deveria ocorrer de forma sutil.

Era a primeira vez do garoto em uma festa com tantos convidados, mas tentava ao máximo esconder seu nervosismo e cumprir com sua missão. Sempre seguindo as instruções de seus pais, ouvia com atenção tudo o que lhe diziam e quando o assunto se tornasse sobre terras, o rapaz dizia sobre o tal terreno que gostariam de vender.

Spencer estava no meio de uma conversa com um senhor que se gabava de suas recentes conquistas quando foi interrompido por um dos servos da festa.

_ Com sua licença senhor, mas meu senhor Lorde Lewis gostaria de vê-lo nesse momento.

_ Esta certo – disse ao servo – Com sua licença senhor Wood.

O garoto não sabia se era certo abandonar o possível comprador de terras com quem conversara, mas optou por não recusar o chamado do nobre que o chamara. Seguiu o servo por entre o salão de festas e foi cada vez mais se afastando dos outros convidados, chegou a ficar com medo de fosse alguma armadilha para mata-lo, até que o servo parou em frente a uma escadaria.

_ Meu senhor Lewis o atenderá em seu escritório depois dessas escadas – dizendo isso, o servo se afastou deixando o jovem sozinho.

O jovem Lawford subiu as escadas e encontrou a princípio o escritório totalmente vazio. Porém surgi subindo as escadas a figura de um homem alto e muito bonito.

_ Muito prazer meu rapaz meu nome é Edgar Lewis – disse o homem chegando bem próximo do garoto e apertando sua mão bem firme, com um lido sorriso – E o seu?

_ Muito prazer, Spencer Otto Lawford.

_ Acredito que seja sua primeira vez em uma festa com essa senhor Spencer, pois nunca o havia visto antes, estou enganado?

_ Não, essa é realmente minha primeira vez.

_ Certo, e o que está achando da minha festa? Esta se divertindo o bastante?

_ Claro senhor Lewis, eu…

_ Ora é mesmo? porque eu não suportaria ficar nem mais um minuto tendo que aguentar essas pessoas.

_ Eu acredito que eles … se preocupem … - Edgar olhava todos o movimentos que o jovem fazia com a boca ou com seu corpo, fixando seu olhar até que Spencer se sentisse desconfortável, até que ele se calou e tornou-se um silêncio absoluto.

_ Venha, e sente-se eu o chamei até aqui para conversarmos – disse Edgar se sentando na poltrona de seu escritório e apontando uma cadeira para que Spencer se sentasse – Eu acredito que haja maneiras melhores para nos divertirmos. Não acha Lawford? – disse Edgar sempre com os olhos fazendo contato com os de Spencer.

_ Sim – disse Spencer sendo tomado por um medo que tornava seu corpo imóvel e mesmo ainda inocente podia sentir a malícia nos pensamentos de Edgar.

Edgar se levantou e foi até o jovem, o levantou pelo paletó e o beijou, passou suas mãos pela cintura de Spencer até chegar em sua bunda. Spencer ainda estava imóvel. Edgar então retirou as roupas do jovem e o apoiou de costas sobre a mesa de seu escritório, e então se deitou sobre o corpo do garoto com a boca próxima do ouvido de Spencer.

Abriu sua calça e posicionou seu pênis para começar a penetrar Spencer, enquanto isso mordia levemente a orelha do jovem e sussurrava em seu ouvido o quanto seu corpo era macio e quente.

Spencer ainda estava com todo seu corpo paralisado, mas agora além do medo, também sentia o prazer da situação e dor. Edgar iniciou calmo, depois com algumas penetrações fortes e rápidas segurando com uma mão Spencer pela barriga e com a outra puxando o cabelo do jovem.

Por fim, Edgar gozou dentro de Spencer que estava com seus cabelos já molhados de suor, Edgar apertou ainda mais um vez seu corpo contra o do garoto, o dando uma leve mordida no pescoço e então o soltando sobre a mesa.

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