Surpresas da vida

Conto de Anjo perdido como (Seguir)

Parte da série Uma noite a mais

Aquela frase me acertou como um tiro e ecoava na minha cabeça me deixando louco, isso não podia tá acontecendo, não agora. Eu não posso deixar Jacque nesse estado sozinha, era contra tudo o que acreditava.

Eu: Eu... Éeeee... Eeeuu..

Jacque: Dudu relaxa!

Eu: A gente vai ficar juntos nessa Jacque.

Jacque: Não esperava menos de você! Só que pra isso não precisamos estar namorando.

Eu: Mas eu pensei...

Claro que ela tinha que me interromper.

Jacque: Que eu ia usar isso pra te prender a mim? Nunca, a nossa relação está desgastada, e ficarmos juntos por obrigação só faria mal a nós dois, gosto muito de você menino levado mas não precisamos nos odiar sempre fomos amigos e é assim que deve continuar sendo.

Eu não acreditava no que acabava de ouvir, sabia que Jacque era resolvida e tão louca quanto eu por isso mesmo namorávamos mas essa declaração me surpreendeu ao máximo não consegui esconder o alívio que senti e a alegria de poder contar com ela sempre.

Eu: Simplesmente não tenho palavras pra dizer o quanto foi importante pra mim ouvir você falar isso.

Jacque: Pode tentar me dizendo se tem outra pessoa.

Não havia motivos pra não ser sincero com ela em partes, eu devia isso a ela depois do que acabara de ouvir.

Eu: Gostaria de dizer que sim mas tá tudo confuso entre nós e não sei como isso vai se desenrolar até lá preciso pensar.

Jacque: Você e Allan já estão dispostos a assumir ora geral que estão juntos?

Sinceramente quando eu penso que a noite não podia ficar mais estranha, Jacque me surpreende tanto com o que ela precia saber quanto com a calma que ela desenrolava o assunto, falei muito espantado.

Eu: Como assim?

Jacque: Não sou boba Eduardo, percebi que vocês andam meio afastados e se evitando, além de que havia notado que nosso relacionamento começou a declinar depois daquela noite na sua casa só demorei pra sacar o porque mas depois tudo foi se encaixando.

Eu: É meio difícil o pai dele tem muito controle sobre ele. Mas saiba que eu consigo te admirar mais ainda depois dessa noite agora tenho certeza absoluta que não existe pessoa melhor pra ser mãe de um filho meu que você.

Jacque: Ou filha, pode ser menina. (Brincou ela)

Nos abraçamos e fui pra casa, precisava ver Allan hoje! Ele tinha que saber de tudo, afinal ele fazia parte da história então mandei-lhe uma mensagem "Vem aki hj, precisamos mt cvs. Bjsssss".

Quando Allan veio era quase madrugada ele parecia um fugitivo, contei-lhe tudo o que se passou ele ficou igualmente feliz.

Allan: Se um dia a gente se casar,Jacque terá que ser a madrinha.

Eu: Tá indo longe em garoto? (Brincava com as palavras relaxado)

Allan: Jura que você não quer?

Ele lançava as palavras com aquela malícia no olhar que me deixava louco, começamos a trocar uns beijos que aprofundaram em carícias e logo nos levaram a ficar nus.

Algo estava diferente em nós, nos tocávamos sem o menor pudor, ou receio Allan deslizava sua boca no meu pau já lambuzado me fazendo delirar de tanto prazer um êxtase tomava conta do meu corpo de uma maneira que nunca havia sentido gozei em sua boca sem ao menos avisar.

Agora eu caía de boca naquela pica maravilhosa, enquanto Allan acariciava meu cuzinho, eu imaginei que ele quisesse me penetrar mas era tímido demais pra pedir, larguei aquela vara deliciosa e fiquei de quatro passando a bunda naquele mastro incrível.

Allan: Você quer realmente fazer isso? Não precisa se for só pra me agradar.

Eu: Não vou negar que tenho um pouco de medo, mas um dia vamos ter que tentar, não acha?

Ele alisava meu ânus, como se com receio mas logo senti um dedo escorregar pra dentro, e depois o outro após um breve momento de entra e sai ele achou que estava preparado e forçou a entrada com seu pau ainda lambuzado com minha saliva e seu pré-gozo, eu sofri uma dor descomunal como ele fosse me partir ao meio mas mordi a fronha, pra suportar sem maiores escândalos.

Allan: Se quiser a gente para aqui, não quero te machucar.

Ouvir aquilo me deu coragem e forcei meu corpo pra trás, fazendo aquele mastro entrar completamente ele passou um tempo parado, como se esperasse minha reação e eu aos poucos me acostumava com aquilo em mim, comecei a movimentar vagarosamente e aquela dor passava sendo substituída por um novo prazer intenso parei um pouco cansado, mas Allan resolveu continuar com um ritmo que se acelerava, e me dava mais prazer ainda, cada investida ele parecia ir maos fundo me proporcionando um êxtase fora do comum, ele anunciou que achava estar prestes a gozar.

Allan: Posso gozar em você?

Saí da posição colocando todo aquele pau pra fora, Allan deve ter pensado que havia sido uma recusa mais não estava gostando demais para querer parar, o empurrei contra a cama subi em cima dele e deslizei meu cuzinho sobre aquele pau, agora cara a cara podia ver a expressão de prazer no rosto de Allan, eu cavalgava cada vez mais rápido pra ver aquele rosto se contorcendo de prazer, prazer esse compartilhado. Já estava tão suado que escorria entre nossos corpos, Allan se coloca sentado vindo me beijar, beijo de puro prazer e o sinto explodir dentro de mim logo seu gozo quente escorria de dentro de mim sobre seu pau.

Caímos ali olhando um pro outro em sono profundo. O dia amanheceu e fui o primeiro a acordar, sorria ao lembrar do que havia acontecido e sentia meu ânus ainda dolorido pela vara enorme que recebeu na noite anterior, cheguei ao pé do ouvido de Allan.

Eu: Acorda bela adormecida!

Ele acorda e logo fica muito assustado.

Allan: Que horas são?

Eu: Umas 8:30.

Allan: Cara eu não podia ter dormido aqui.

Eu: O que foi?

Ele não escondia o nervosismo e o medo que sentia, algo me dizia que tinha a ver com o pai dele, ele mal me beijou e saiu correndo se vestindo pelo caminho. Fiquei ali sem ação.

O dia corria normal apesar de Allan não ter ido a escola, achava estranho ele não dar notícias depois de ontem, o que será que tinha acontecido?

Assim se passou a semana e nada de Allan aparecer, me senti usado e traído. Como o cara que já falava em casamento sumia desse jeito e sem nenhuma explicação, ele não me atendia, respondia minhas mensagens, nem sequer acessava suas redes sociais, aquilo já passava dos limites então fui a casa dele.

Eu: Dona Cleude o Allan está?

Cleude: Você não soube?

Eu: Soube o quê?

Cleude: Ele foi com o pai pra reserva ele decidiu começar a servir antes do tempo.

Não era possível que Allan havia feito isso comigo depois de tudo o que já tínhamos....

Continua...

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