Do céu ao inferno

Conto de Anjo perdido como (Seguir)

Parte da série Uma noite a mais

Enfim ele havia chegado, e estava ali em frente meu portão não pude deixar de esboçar um sorriso, não um sorriso qualquer mais o sorriso. Ele estava bem arrumado, pude notar uma inquietação assim como seu corpo mais definido, sua barba por fazer ele sorria de lado e seus olhos lançavam faíscas em minha direção.

Abri o portão ele nem sequer disse uma palavra, me beijou de forma intensa, me colocando no colo enquanto fechava o portão com o pé e me levava para dentro. Ele não estava só visivelmente mais forte estava completamente mais forte, já do lado de dentro de casa ele me pôs no chão.

Allan: Sei que eu não tenho o direito de ficar indo e vindo assim da sua vida, mas...

Eu simplesmente o calei com outro beijo mas ele insistia que devia me explicar tudo, eu sabia que precisávamos conversar mas não queria que fosse naquele momento.

Ele me explicava desde as chantagens de seu pai, e eu simplesmente me fazia de inocente não podia revelar que Antônio havia me falado, por saber que isso deixaria lacunas pra várias outras perguntas que eu não gostaria de responder então me mantive em silêncio apenas a observar.

As palavras cessaram, e eu continuava a observá-lo, era como se ele pudesse ler minha mente me puxou contra si ali mesmo no sofá, estava jogado sobre ele não tinha controle mais de mim estava a mercê de suas vontades.

Eu arrancava sua roupa enquanto ele arrancava a minha em meio a um turbilhão de beijos, desci pelo seu pescoço, dando pequenas mordidas, passei pelos seus mamilos, por seu abdômen e chupei aquela vara com uma voracidade, como se minha vida dependesse daquilo ele gemia alto e aquilo redobrava meu prazer, eu ja ia largar seu pau quando ele segura em minha cabeça me mantendo ali.

Allan: Continua... Por favor....

As palavras faltavam não sair de sua boca, não iria discutir não mesmo. Continuei ali até que pude sentir seu pau inchar em minha boca logo em seguida lançando fortes jatos de gala em mim quase engasguei com tanta gala junta.

Allan me beijou me virando sobre o sofá, e me mamava lentamente depois o vi cuspir na mão e passar no seu cuzinho. Olhei pra ele espantado.

Eu: Tem certeza?

Allan: Um cara um dia me disse que essas coisas acontecem, então porque não agora? Porque não com cara que eu amo? Tenho certeza que ninguém melhor que você para me dar isso.

Aquelas palavras me deixaram feliz e muito mais excitado o que pra mim parecia impossível, ele colocava meu pau extremamente duro em sua entrada forçando seu peso contra mim, aos poucos a cabecinha entra e ele para, coloco minhas mão em sua cintura nem sei porque, ele desce mais um pouco, testando se acostumando.

Não resisto a tanto tesão precisava beijá-lo, precisava tê-lo me sento e o beijo. O beijo parecia anestesia-lo ele desceu completamente, e ficou parado por breves instantes.

Ele subia e descia lentamente aumentando o ritmo cada vez mais, eu já delirava ali quando ele para acho que cansado mas eu continuo ele me abraçava apertando minha nuca, me dando selinhos rápidos, eu já enfiava com tanta força que minhas bolas já estavam doloridas, seu cuzinho apertava meu pau me fazendo pirar, ambos gemiamos diante de tamanho prazer até que anunciei meu gozo, ao gozar ele me apertava tanto que cheguei a ficar marcado.

Caímos ali exaustos meu pau ainda dentro dele, nos mantemos abraçados até decidirmos tomar um banho.

Allan: Dudu, eu te amo cara! Agora mais que antes acho que só me mantive firme lá porque sabia que estaria aqui quando voltasse.

Eu: Também te amo, e você não faz ideia do quanto foi difícil quando você sumiu sem dizer nada. Mas agora isso é passado o que importa é de agora em diante.

Ninguém queria esquecer certas coisas do passado como eu. O tempo ia passando, Allan praticamente morava comigo estávamos juntos cada vez mais e cada vez mais o amava já era o dia da formatura e todos fomos para lá.

As coisas iam bem mas a vida não é fácil pra ninguém. O pai de Allan agora era mais presente e se dava bem com a família era visível a mudança.

Já prontos pra receber o diploma o pai de Allan me chama pra um canto, fiquei curioso e fui.

Tenente Carlos: Sabe Eduardo, muita coisa mudou desde aquele dia.

Eu: Dá pra perceber Tenente!

Ele se virou olhando pela sacada me levando a fazer o mesmo, ali de costas pra multidão continuamos a conversa.

Tenente Carlos: Por favor me chame só de Carlos.

Eu: Tudo bem... Carlos. (Eu tive que sorri nunca o chamei pelo primeiro nome)

Carlos: Não vou negar que logo quis achar um meio de sair daquela chantagem, mas quando  fiz o que você me instruiu, meu filho me abraçou e me deu um beijo como não fazia desde os 3 anos de idade, vi que ele saía as pressas já sabia que ia te ver.

Pude notar uma lágrima se formando em seus olhos, eu não sabia nem que ele tinha sentimentos mas resolvi intervir.

Eu: Não havia outra maneira Tenente. Desculpa Carlos.

Carlos: Sim havia. Você poderia ter mostrado a gravação pro meu filho e ele me odiar mais ainda, mas não você preferiu unir minha família desde então tudo só veio a melhorar minha ex esposa resolveu nos dar mais uma chance. Eu deixei aquela vida de crime pra trás e só quero te agradecer, eu só tenho que te agradecer Edu.

Ele estava sendo sincero, eu sentia que estava e pela primeira vez tava tentando ser legal comigo.

Carlos: Você me chantagear foi...

Eu sabia o que ele ia dizer mas ambos fomos surpreendidos por Allan que atirou os copos ao chão  e avançou em mim aos berros, nunca tinha visto ele tão enfurecido.

Allan: Como você podte Dudu? Tudo vai bem na nossa vida e você resolve chantagear papai?

Carlos o segurava pedindo que ele tivesse calma e que poderia explicar.

Allan: Não precisa ter medo pai eu não vou deixar ele fazer nada com você. Quer saber Eduardo nunca mais olha na minha cara...

Continua...

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