Capítulo Quatro
Parte da série C
Pop-Afro – Obrigado, dê mais sugestões 🤓
Hartz – Aqui mais um, espero que goste, comenta quando acabar. 😝
Edward – Que isso, o burro sou eu... 😬
Gente comentem, e dêem dicas a história ta lenta? Sem emoção, pequenos capítulos um dia ainda vou ler as histórias de vcs que escrevem!! 😜
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— E aí, conta como foi ontem à gente espera o Felipe aqui...
— Normal a gente só fez o trabalho e só
— Me engana que eu gosto, conta vai, por favor. – A Alice implorava.
— É serio a gente só fez um trabalho e jogou um pouquinho de xadrez – Falei sentando perto de umas folhas no meio da rua.
— Aff Arthur você tem q se soltar mais – Alice
— Até parece que é fácil, queria que eu me jogasse em cima dele? – Falei.
— Claro rsrsrs – Falou ela.
— Eu não sei se estou pronto pra isso, ainda sinto medo e frio na barriga.
— Ah é só deixar levar, ele disse mais algum coisa? – Perguntou ela
— Ele disse que ia voltar pra jogar xadrez – Falei levando e indo a rua, Felipe tinha saído e já caminhavamos a parada.
— Quando?
— Ainda não sei...
— Como foi com a Daniela? – Perguntou a Alice.
— Vou na casa dela hoje, o Matheus diz que é paixão passageira mas não sei...
— Eh essas coisas matam – Falou a Alice.
— Oushe e você é por quem? – Perguntei...
— Nenhum... Ah e vai ter uma festa na casa da Larissa, Sábado, todos convidados.
— Se eu sair daquele ônibus vivo eu vou – Falei apontando pro ônibus que já vinha.
Na sala, eu fiquei na hora do recreio, era Caldo de Frango, digo Caldo de Óleo, ninguém merece isso, só estava eu e uma pessoa lá no fundo, mexendo no meu celular como sempre o Eduardo chegou e falou.
— Sobre ontem desculpa por não ter acabado a partida tinha outro compromisso.
— Não tem problema
— Não? Odeio ficar sem acabar a partida... – Ele falou.
— Foi colocar aparelho é? – Perguntei.
— Sim e ai gostou?
— Azul? Minha cor preferida.
— A minha também é tão lindo, me lembra do céu.
— Não vai comer?
— Não aguento isso prefiro Sushi ou Yakisoba.
— Anh? – Ele parou e olhou pra mim – Como? – Perguntou.
— Nunca comeu? – Perguntei surpreso.
— Só ouvi falar do primeiro mas nem sei como é.
— Nossa, conheço um restaurante te levo la no domingo então tá? – Faltei
— Eu não sei se posso pagar – Falou olhando pra baixo
— Não tem problema vai ser por minha conta
— Sério? – Perguntou ele.
— Claro – Falei dando um sorriso.
— Só acredito vend-
— Arthur, Matheus disse que Felipe queria falar contigo agora, é urgente ele tá no banheiro – Alice chegou falando
— Depois a gente conversa tá? – Falei pro Edu.
Corri lá rapidinho e quando entrei tava o Diego, fiquei assustado um pouco e logo tentei sair mas, dois me empurram pra dentro.
— É na base da covardia três contra um?
— Claro que não, sabe Arthur eu descobri que você é a sexta bicha nesse colégio, e não quero vocês aqui – O Diego veio pra cima e me deu um murro que cai no chão.
— Gente como vocês deveriam está a cinco palmos abaixo do chão. – Ele continuou falando e me cuspia.
— Que isso mano não sou viado.
— Mentira – Ele disse dando um chute na minha barriga, eu já tava quase chorando de dor.
— O q-que você quer é dinheiro eu dou.
— Dinheiro claro que não, quero que você suma – Deu um murro no meu nariz que começou a sangrar.
— Me deixa em paz mano...
— Claro, assim que você sair do colégio.
— NUNCA – Respondi, deu uma cotovelada no meu ombro deve ter quebrado algo, tava doendo pra ******, uma dor tão aguda e apaguei.