Bláa lónið ( lagoa azul)

Conto de Alexis_Thor como (Seguir)

Parte da série Paixão ardente na Terra do Gelo

(...)Ah, queria que você me levasse na loja de discos...

-Claro! Mas antes, queria te levar num lugar especial...

-Onde?

-Você vai ver...

-Ai ai ai... Fala logo, detesto surpresas...

-Fica tranquilo... Vai, se veste... Coloca um short por baixo.

(Dizia isso enquanto colocava uma sunga. Pensei: Meu Deus! Esse cara é doido! Um frio da porra e ele colocando sunga???!)

-Pra quê colocar short e você colocar uma sunga?

-Fica tranquilo. (Disse isso com um sorriso liiiiindo *-*)

Nos vestimos. Pegamos o carro e fomos para Grindavík, a uns 40 minutos de Reykjavík, para conhecer a famosa Bláa lónið, ou Lagoa azul (Ok, vou te ajudar: Blaua iôunid, com esse d mais mudo que o normal ... Não precisa me agradecer! kkkk)

Chegamos, um friiiio de encolher pinto (Menos o do Thiago, aquele pau é mutante!!), pagamos, tiramos a roupa, fomos para a ducha e entramos. A Bláa lónið é como se fosse um grande spa natural, com água aquecida diretamente pelo magma. Que delícia! Mais delícia ainda era ver meu mô só de sunguinha, com a mala chamando a atenção de alguns que estavam ali por perto. Nessa hora pensei: "Éééé do Brasiiil!" Mas a piroca do Thi realmente se destacava ali. E eu me divertia em ver as olhadas que davam para ele. Orgulho da nação brasileira!

Beleza, andamos um pouco, enjoamos e fomos embora. Passamos pela tão desejada lojas de discos e comprei todos os cds do Sigur Rós (*----------*) e de quebra, levei um da Björk para meu amigo. (Björk é tipo a Lady Gaga islandesa, a diva dos gays kkkk)

Chegamos em casa, Thi foi tirando a roupa e indo para o banheiro. E adivinhem?

-Alê, vem tomar banho comigo!

-Cococomo é?

-É sério, vem.

-Ain Thiago, sei não...

-Para de graça...

Fui. Estava com medo, mas sabia que não havia nada demais. Estava bem perto do que seria nosso primeiro contato íntimo. Tirei a roupa e entrei no box. Thiago me olhou, passou a mão no meu rosto e me puxou. Olhou no mais profundo dos meus olhos, e senti minhas forças fugirem. Me entreguei. Nos beijamos. Nos beijamos até faltar o ar, e quando o recobrávamos, como que uma força invisível juntava nossos lábios novamente. Senti que seu pau começava a dar sinais de vida. Como que por instinto, peguei com força. Ele deu um gemido fraco e passou a beijar meu pescoço, explorando com as mãos meu corpo rendido ao dele. Ele parou, olhou nos meus olhos. Entendi o recado. Abaixei. Contemplei aquela piroca que causaria inveja a Óðinn por ser a maior e mais bela em todo o seu território. Pus na boca.

Til að halda áfram... (Continua...)

Comentários

Há 1 comentários.

Por BielRock em 2015-01-18 13:52:18
Estou adorando . Til að halda áfram .