O Melhor Dia dos Pais Capitulo 1/2

Parte da série O Melhor Dia dos Pais

Magnus Gentilly

Meu nome é Magnus Gentilly, tenho 58 anos. Tenho um porte atlético por causa dos mais de 12 anos de academia. Não cultivo tantos músculos como antes, mas ainda estou inteiro. Meus cabelols são curtos e negros, tenho olhos âmbar e minha pele é parda. Separei da minha esposa há 18 anos e vim da pequena cidade de Barras visitar meu filho e para passar o dia dos pais com meu amado filho e neto.

Elisa – minha cunhada – me recebeu muito bem na manha de domingo. Todos estavam em casa e se preparavam para o melhor dia dos pais, mas houve um imprevisto e Elisa teve que viajar para o interior para cuidar da sua mãe que teve derrame. Tudo aconteceu muito rápido e ela fez as malas e somente meu filho, neto e eu ficamos em casa.

Elisa deixou um almoço preparado e disse para não nos preocuparmos que logo estaria de volta, assim que sua mãe melhora-se. A mesa estava farta tínhamos lasanha, tortas, um peru assado, um pires com arroz, feijoada e muitas outras coisas. O almoço ocorreu as mil maravilhas comemos e bebemos e rimos das lembranças da infância do meu filho e do meu neto.

Então chegamos a hora dos presentes, meu neto deu pra mim e meu filho um pacote pequeno agradecemos e decidimos nos deitar um pouco. Quando entro no quarto decido ver o que eu ganhara e para minha surpresa eram cuecas boxes. Tiro minha roupa para experimentar e me olho no espelho vendo como havia ficado asa cuecas que meu neto havia me dado e enquanto eu estou vestindo uma delas eu fico pensando:

“– Esse meu neto não tem jeito... gastando a mesada dele para comprar um presente de dia dos pais para mim!”

“– E parece ate que ele adivinhou que estava precisando de umas cuecas...”

“– As minhas, eu não seu porque desaparecem depois que eu uso!”

“– Hummm... só não sei se tenho idade pra usar essas coisas tão justas! Afinal eu já tenho os 48 anos...”

Viro-me pra ver como a cueca box preta justa estava no meu corpo. Dou um sorriso maroto e penso:

“– Mas ate que eu achei sexy... hehe. É melhor eu ir agradecer o presente!”

Enrolo uma toalha na minha cintura e saio do quarto de hospedes e me dirijo pelo corredor ate o quarto do meu neto e vou entrando no quarto do meu neto Junior.

– Junior meu Beto! Posso entrar? Vim te mostrar como ficou o presente que você me de...

E ao entrar totalmente no quarto vejo que meu filho estava dentro quarto com o cinturão em punho.

Meu nome é Robert Gentilly tenho 30 anos, sou casado com Elisa uma linda mulher de 1,60cm cabelos dourados e pele alva como a neve, seus olhos são azuis cristalinos e seu corpo é esbelto. A conheci por acaso em uma festa de amigos na faculdade e desde então estamos juntos. Eu tenho 1,80cm, sou pardo, cabelos curtos negros e lisos, tenho olhos verdes claros. Meu corpo é malhado: tenho barriga tanquinho, ombros largos e musculosos.

Depois do almoço todos nos decidimos nos deitar para descansar um pouco, mas quando chego ao quarto me deito na cama e olho pro teto do quarto branco então decido experimentar o presente do meu filho que eu abrira no corredor que leva aos quartos. Tirei a calça e a cueca box que eu estava usando e coloquei a cueca que Junior me dera de presente. Elas ficaram muito boas, decido agradecer ele pelo presente e quando chego lá tenho uma enorme surpresa.

Meu nome é Junior Gentilly, tenho 20 anos. Sou loiro, olhos azuis, tenho 1,75, tenho a pele clara, faço academia e sou muito bonito. Todas as garotas se arrastam por mim, mas eu não sou tão ligado nisso.

Depois que meu pai e avo foram pro quarto eu decidi ir pro meu, fui ate a prateleira de livros e peguei atrás de uma enciclopédia umas cuecas. Fui para a minha cama, tirei a minha bermuda, abaixei a cueca e peguei meu pau e comecei a acariciá-lo imaginando o pau do meu pai naquela cueca, comecei a cheirar e a bater uma gostosa punheta. Eu imaginava o pau duro do meu pai naquela cueca, o cheiro dele estava impregnado nele.

Quando de repente alguém abre a porta do meu quarto.

“– Puta que pariu! Eu não tranquei a porta.” – pensei comigo mesmo.

– Filho. – meu pai entrou e olhou pra mim, ele ficou estático.

Havia um cinto preso em cabideiro de casacos perto da porta, ele a pegou e seguiu na minha direção e me perguntou:

– Que porra é essa Junior?

– Eu posso explicar pai.

– Explicar o que?

Há outro ruído. A porta é aberta novamente e a voz do meu avô quebra o breve silencio do meu quarto.

– Junior meu Beto! Posso entrar? Vim te mostrar como ficou o presente que você me de...

Ele olhou pro meu pai surpreso e depois pra mim.

– Filho?! O que você esta fazendo? Por que você esta batendo no Junior?

Meu pai falou curto e grosso:

– Entra e fecha logo essa porta, Pai!

Meu avo fechou a porta e esperou por uma explicação do meu pai.

– Sabe por que eu estou batendo no Junior? – ele falava irritado. – Por que eu vim aqui agradecer o presente que ele me deu e flagrei ele batendo punheta e cheirando nossas cuecas usadas!

Abaixei a minha cabeça envergonhado enquanto meu avo se aproximava do meu pai com a maior ara de safado e segurava o pau do meu pai por cima da cueca enquanto falava olhando nos olhos do meu pai:

– Tal pai tal filho... não é? Hehe! E você adorou ver essa cena né? – ele apertava o pau do meu pai – olha o jeito que seu pau ficou.

Olhei pro pau do meu pai que já estava enorme na cueca, me deu maior tesão de ver ela pra fora daquela cueca, minha boca salivava de tanto tesão do desejo que eu tinha de chupar meu pai.

– Para pai – falava meu pai todo enrubescido enquanto meu avô acariciava o pau do meu pai.

Meu avô soltou o pau do meu pai e o segurou no ombro.

– Não sei do que o senhor esta falando! – ele tentava desconversar enquanto segurava seu pau já enorme na cueca.

– Você sabe sim... Nós somos homens e essas coisas acontecem! Você não lembra como eu fiquei daquela vez?

Daquela vez? Eu não estava entendendo.

– Eu não lembro de nada e o senhor também deveria esquecer! – meu pai continuava desconversando.

– Faz muito tempo... Mas eu nunca consegui parar de pensar no que aconteceu naquele dia. – meu avô continuava secando o meu pai enquanto lhe acariciava o ombro então ele segurou no rosto do meu pai como se fosse beijá-lo – sempre vou lembrar-me de você entrando triste no meu quarto, sem camisa e com uma lata de cerveja na mão... Lembro que eu também estava meio bêbado e te abracei com força era seu ultimo dia de férias comigo.

Continua...

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