Parte 6 - O filho e o pai

Parte da série Flagrei meu filho dando o cú - Uma continuação

- NÃÃÃÃOOOO!!! ME SOLTA!!! - cara, meu deu um acesso de loucura! Senti um arrepio de adrenalina no sangue, e me sacudi como se fossem me matar! E então eu percebi que tudo, tudo o que ele havia feito desde o nosso primeiro contato tinha sido uma armação para me trazer para este momento: o Paulo vingaria o filho ajudando-o a estuprar o meu cuzinho virgem!!!!

- Cala boca!!! Quer que seu filho acorde e saiba o puto que o pai dele é??? - gelei. Ele tinha razão, até nisso tinha pensado. Eu não podia deixar o Gustavo saber. Tinha que aguentar quieto. Ele não tava em cima do meu estômago, mas eu sentia uma peso enorme sobre ele.

Fiquei quieto, até que senti a mão do Caio passando pelo meu cú. Imediatamente, contraí o coitado. Eu não tinha nenhuma intenção de aprender a ser passivo!!! - Caio... Me perdoa... Não faz isso... - cara, eu não tava reconhecendo a minha própria voz...

- VAI, FILHO!!! Fode esse puto, FODE!!! - a voz do Paulo também estava alterada. Senti um dedo entrando por onde eu nunca imaginei que entraria.

- Mas pai... Você não gosta dele? - ouvi o Caio perguntar, baixo. O Paulo demorou para responder. - Eu não aguento mais te ver sofrendo, filho... Você está sempre em primeiro lugar. Eu te amo. - eu não conseguia ver o rosto de nenhum dos dois, e não conseguia avaliar direito o impacto que essa conversa estava tendo.

Senti um alívio quando o Caio tirou o dedo do meu cú. Ele continuou: - Pai, mas isso não é o que eu quero... Desculpe, eu não consegui dizer antes, mas... - eles ficaram em silêncio por alguns instantes. Eu só consegui sentir que a respiração do Paulo estava ficando mais pesada, e de repente, ele soltou uma das minhas pernas:

- ENTÃO O QUE É QUE VOCÊ QUER, seu putinho!!! Seu viadinho puto!!! - percebi que ele tinha me soltado para pegar o Caio! Estava dando um sacolejo nele, e então pararam de novo.

A expectativa estava me deixando aflito. Eu amarrado, testemunhando um discussão de um assunto delicado entre pai e filho. De repente, sinto a mão do Caio no meu pau!!! Começou a apertar e soltar, a deslizar devagar... Lógico que o bicho não negou fogo...

Senti o Paulo soltar minha outra perna. Ouvi os dois cochicharem alguma coisa que eu não entendi, enquanto se tocaram brevemente. Eu demorei um pouco, mas comecei a entender tudo...

As mãos do Caio soltaram meu pau e deslizaram pelas minhas coxas, e logo ele pousou os braços nelas, se aninhando entre elas, e começou a chupar meu cacete... Isso... Era isso o que o rapaz queria, um desejo tão forte e inconfessável, que ele não havia conseguido dividir com o pai... Eu sabia, bem no fundo, que ele tinha gostado da nossa transa... Fechei os olhos, e gemi... a boca dele, deslizando devagar em cada centímetro da minha piroca, e o pai dele olhando...

De repente, o Paulo se levantou. Olhei atordoado, aquele peso dele sumindo, e o filho dele com o meu pau na mão, chupando e beijando as minhas bolas... Ele ficou com o rosto quase colado no meu. Dava para ver que ele tinha chorado. Começou a cochichar: - A gente cria um menino, ensina tudo... a ser livre sexualmente, escolher o prazer sem preconceito... a nos contar tudo...

Eu havia fechado os olhos de novo. Estava arfando, o Caio estava começando a chupar com vigor o minha pica... O Paulo virou o meu rosto de frente para o dele, eu tive que vê-lo. - Quando ele me contou o que você fez, eu fiquei doido... Eu tinha que fazer você pagar, eu sei que você entende, pois é pai também...

Vi o Paulo olhar para o lado. Ele começou a desamarrar as cordas do meu pulso direito. Mas não parava de falar, assim como o Caio não parava de por meu cacete para dentro e para fora de sua boca quentinha e gulosa... - Eu acabei gostando de você... também, esse corpão gostoso, essa pica insaciável, essa animalidade... Quem resiste?

Ele me beijou demoradamente, enquanto passava com o corpo por cima de mim para ir ao outro lado da cama. Cara, eu tava ficando muito excitado... O Paulo continuou falando: - Eu tava sofrendo em tentar vingar meu garoto... Mas esse moleque safado bem que podia ter se explicado melhor, que tava mal porque tinha gostado de levar tua pica no cú...

Meu olhar se voltou para o Caio... Nossa, a minha piroca sumia inteira na boca dele... Ai, que gostoso... O Paulo foi soltando o meu pulso esquerdo, e continuou falando: - Fiquei sofrendo por ele, pus o teu na reta por causa DELE... O viadinho safado bem que merece uma lição, não é mesmo?

Esfreguei meus pulsos aliviado, enquanto o Paulo me fita com um olhar fixo e me cochicha com firmeza: - Mete no cú desse viadinho. Mete SEM DÓ!!!

Eu não sei direito o que deu em mim. Se era por que há dias tô louco para trepar; Se era por que quase fui estuprado; Se era por causa das palavras que o Paulo me disse... Eu fui andando na direção do Caio. Agaixado, ele foi recuando, com um olhar arregalado, até a parede. Meu pênis, completamente ereto, latejava...

Eu não sei direito o que deu em mim. Se era por que há dias tô louco para trepar; Se era por que quase fui estuprado; Se era por causa das palavras que o Paulo me disse... Eu fui andando na direção do Caio. Agaixado, ele foi recuando, com um olhar arregalado, até a parede. Meu pênis, completamente ereto, latejava...

- Vai, chupa o MEU PAU!!! - o Caio obedeceu, mas nem parecia que ele tinha acabado de me felar. Aquilo tava muito fraco. Peguei a cabeça dele e comecei a socar no meu pau. O rosto dele se contraiu, eu joguei a cabeça para trás em êxtase e gemi, foi quase um uivo... Eu ouvi o Paulo atrás de mim, falando: - Isso, fode ele! Manda pica na cara desse viadinho que ele gosta!!!

- AAAAAHhhhh... Chupa, CHUPA ATÉ O TALO!!! - inconscientemente fui soltando a cabeça do rapaz, mas como ele não conseguia manter o ritmo, eu o pegava de novo, com força, até que num momento, em que eu estava mergulhado no maior tesão, ele protestou, me dando uma leve mordida no meu pau!!!

Claro que tirei o meu cacete da boca dele na hora, e o olhei bufando, senti o suor escorrendo do meu rosto para o pescoço e o peito, e tive que engolir a saliva na minha boca para poder falar: - Cú não tem dente, certo?!! - peguei o Caio pelo braço para ele se levantar e o pus com as mãos na parede, e as costas viradas para mim.

- AAiii!!! "Seu" Carlos, meu cú!!! - o Caio gritou, pois fui metendo nele brutalmente. Instintivamente, embora estivesse extremamente excitado, fui colocando meu pau nele um pouco mais devagar. - AAAiii!!! AAAiii!!! Tá me machucando!!! - como meu caralho já estava quase todo atolado nele, dei lhe um tapa na orelha: - Cala boca, viadinho!!! Cala BOCA!!!

Cara, e comecei a socar nele num ritmo maior ainda do que na felação... Nossa, que cú gostosooo!!! Ele recomeçou a gemer: - AAAiii, meu cú!!! Aiiii tá me arrombando!!! PAAIII, me ajudaaaa!!!

- Aguenta agora, Caio... Ele vai te rachar!!! - ouvi o Paulo responder. Mas que safado!!! O Caio se inclinou mais para a parede, encostando os braços nela, cansado pelos meus golpes contínuos nos quadris dele. Foi bom, porque a bunda dele ficou ainda mais empinadinha para mim... Olhando para baixo eu até conseguia ver o meu pau entrando e saindo dele... Delíciaaa...

Eu não tinha percebido, com a força das estocadas o corpo dele foi ficando mais próximo da parede, e o ângulo para comer o cú dele mas difícil. Comecei a usar a musculatura das pernas para foder ele. - AAAiii!!! Meu cúúú... - ele ainda gritava, e começou a usar um dos braços para tentar segurar os movimentos dos meus quadris!

Fiquei bravo!!! Peguei os braços e segurei atrás das costas dele, prensando o rosto na parede! E fui fodendo, fodendo e fodendo aquele cú delicioso... Ele gritava, e eu sentia o cuzinho dele pulsando, ainda resistindo àquela potente foda!

- AAAAiiii... AAAAAiiii.... Aaaaaiii... - meu corpo estava todo encharcado de suor, eu arfava feito louco... Quando notei, estava prensando o corpo todo dele na parede. Ele já não conseguia mais oferecer nenhuma resistência. Nem estava mais gemendo tanto... Era TODO meu...

Então, senti a palma da mão dele se abrir, e ele tateando meu abdômen, gemeu: - "Seu" Carlos... Me põe na cama... Tá me machucando... Imediatamente, tirei meu pau dele e tentei ajudá-lo. Na parede, a marca do corpo dele se desenhava úmida de suor e uma mancha escorrida de porra... Eu não tinha nem notado, mas ele tinha gozado!!!

Enquanto eu colocava o rapaz na cama, olhei o pai dele. Tinha uma expressão abobada, e estava manipulando o próprio pênis, também todo sujo de porra. Ele tinha gozado vendo o coitado do filho ser fodido por mim!!!

Dei um beijo com carinho no Caio, enquanto o cobria. O rapaz estava desfalecido.Foram só alguns instantes na cama, mas ele já tinha caído no sono, de puro cansaço...

Só que eu ainda não tinha gozado. Meu pau ainda estava duro. Ergui meu olhar para o Paulo... Ele olhou para mim, depois para o meu pau, e se levantou para fugir! Dei um pulo e o impedi. Ele recuou, tentando libertar seus pulsos, meu cacete duro oscilou descontroladamente com nossa luta, até ser prensado contra o corpo dele no canto da parede.

- Sua vez, Paulão... Chupa o meu pau!!! - ele ficou me olhando, respirando fundo, enquanto fui tirando meu peso dele. Como ficou parado, ordenei novamente: - Vai, CHUPA O MEU PAU!!! - Pus a mão no ombro dele, empurrando-o para baixo. Sem tirar os olhos de mim, com aquela expressão estática, ele foi se agaixando. Mas vi um sorriso sacana quando ele olhou para o meu pau, um instante antes de metê-lo todo na goela...

- Isso, safado... Hummmm... Chupa essa rola bem gostoso... Ahhh... - Fui sentindo a boca daquele puto deslizando firme e sem parar num vai e vem regular, delicioso...

- Tá sentindo, Paulão, o gostinho de cú do seu filho putinho? Hummm... - provoquei-o, e ele me olhou rapidamente, e voltou a chupar meu cacete impondo maior ritmo.

- Ahhh... Isso... Mostra como você quer esse... paaaauuu... AAhhh... AAhhh... - cara, tava tão bom que eu já não estava mais conseguindo falar direito. Se havia restado algum vestígio da minha foda com o Caio, agora não havia mais nada. O Paulão tava chupando com vontade!

- AAhhh... AAhhh... Vai... AAhhh... Gostosooo... - Ele segurava os meus quadris para poder me chupar no ritmo dele. Quis dar uma olhada nele me chupando, e vi que se desenhava uma expressão de esforço no rosto dele, e mesmo assim ele não parava de me felar.

O puto tava querendo me ver implorar para parar, pensei, e irritado, dei um tapa na cara dele. Ele me olhou surpreso, pondo a mão no rosto, e eu disse: - Agora eu quero cú! - ele me lançou um olhar desafiador, mas ficou em pé e virou-se de costas para mim, as mãos e a cabeça na parede, expondo sua deliciosa bunda.

Não fiquei parado admirando aquela delícia de homem, fui logo tratando de procurar com meu pau duro a porta dos fundos daquele macho. Ele deu um pequeno gemido quando a cabeça da minha pica foi para dentro, e conforme fui entrando senti o corpo dele contraindo e relaxando, tentando me acomodar.

- Ai! Vai com calma, Carlão! - ele gemeu quando enterrei meu pau nele, e comecei a socar. Estava louco para foder esse homem, ainda mais depois de tudo o que aconteceu.

- Cala a boca!!! Nós não somos amantes, isso aqui é vingança... Hummm... Você queria que o Caio me estuprasse... - para conseguir meter com mais vigor, encostei meu torso nas costas dele. Estavam mornas e úmidas de suor.

- Me perdoa, meu macho... Ahhhh... eu pensei como pai... Ahhhh... - minhas mãos estavam livres para percorrer o corpo delicioso dele. Firme. Másculo. Quente. Molhado.

- Te perdôo sim... Mas depois de ARROMBAR E GOZAR NO TEU CUZÃO!!! - em resposta, ele gritou também, assim que comecei a meter mais forte nele. Eu não tinha notado, mas como estava com o rosto colado no cangote dele, estava respirando o puro cheiro dele. Um enebriante cheiro de macho.

- Aiii... Vai, seu puto, mete!!! Mete no meu cú!!! Mete que eu gosto!!! - Paulão gemeu mais baixo, sem aquele tremor na voz, pois ele estava bem firme, apoiado na parede. Ele gritou de novo somente quando peguei no pau dele, duro e ereto como uma pedra. Nem parecia que ele tinha acabado de gozar!

Quem estava quieto agora era eu. Sentia os músculos das pernas fascicularem de tanto esforço na cópula. E percebi, que muito diferente do Caio, que era só um rapaz, o pai era muito mais forte e estava resistindo bem àquela foda, sem ceder um único milímetro em direção a parede.

- Vai seu FROUXO!!! Isso é tudo que você consegue??? - ele resmungou. Cara, abri os olhos, soltei o pau dele e enlacei o peito usando os dois braços com força, e meti meu caralho nele com o máximo de violência...

- AAHHHRRR!!! AAHHHRRR!!! - eu grunhia, feito um animal, aquele som se misturando com o dos meus quadris se chocando na retaguarda dele, e ele gemendo, e nossa respiração fazendo um chiado...

- PUTAQUEOPARIU!!! Meu cú... Aiiii!!! - mesmo com esse gemido, ele continuava firme como uma rocha! Tava muito mas gostoso do que foder o Caio... Delícia de cú, eu senti que ele estava prestes a gozar...

- AAHHHRRR!!! TOMA!!! AAHHHRRR!!! TOMANOCÚÚ!!! - gritei, e logo em seguida ele urrou gozando, seu cú se contraindo no ritmo dos jorros de porra do prazer dele! Animal!!! Com o Caio eu nem tinha percebido o gozo...

- OOOOOHHHHHRRR!!!! OOOOOHHHHHRR!!! OOhhh!!! Ohhhh... - e essas comparações com o rapaz me trouxeram a consciência de que eu havia acabado de foder filho e pai, na mesma noite!!!

- AAAHHHH!!!! AAAAAHHHHH!!! AAhhh!!! Ahhh... - eu também gozei, enterrei meu cacete nele num impulso que fez até meus glúteos doerem e o recheei de leite fresco. Um gozo explosivo, de intenso prazer, o clímax depois de tudo o que acontecera nesta putaria toda.

Eu nem tinha conseguido me recuperar, e o Paulo se virou e foi me pegando, me abraçando. Beijou-me demoradamente, brincando bastante com a língua. Ahhh, que gostoso. Quando vimos, já tínhamos nos sentado e deitado na cama, ignorando o Caio, que continuava estatelado.

Qualquer problema entre nós parecia ter desaparecido. Nem preciso dizer, mas estava muito feliz. Pensava no futuro, eu e o Paulão transando sem neuras, e sei lá, de vez em quando, se o Caio ainda estivesse a fim...

Comentários

Há 2 comentários.

Por em 2012-10-16 01:43:32
Muito bom...
Por Olavo A. em 2012-10-08 17:59:20
Caralho foi d+