Parte 5 - Armadilha

Parte da série Flagrei meu filho dando o cú - Uma continuação

Já haviam se passado duas semanas desde aquela longa chuveirada. E eu acho que trepamos umas três vezes cada semana. Eu já estava íntimo da cama dele, sendo que também já gozamos uma vez na sala e outra na cozinha.

- Hummm... Hummm... Hummm... - eu acho que na cama é mais confortável. As posições que a gente fica quando mete não força os joelhos e nem machuca as mãos. Por falar em posição, acho que escolhemos a de frango como a melhor. Pelo menos, é a que estamos praticando agora...

Eu não sei como nunca havia apreciado a beleza de homens adultos. Pois agora me dava o maior tesão. Caras com jeito de homem, agora adoro olhar a bunda, pois quem sabe eles não gostam de dar bem gostoso?

- AHHHH!!! Ahhh... Ah... - adoro tirar a pica e depois meter de repente, umas três vezes. O bom da posição de franguinho é que dá para ver o rosto dele se contraindo, de surpresa e prazer... Depois dou umas estocadas normais para ele relaxar...

E o Paulo? Na verdade agora eu não vejo a hora de estar com ele. Já vou logo pegando o corpão dele, arrancando a roupa, beijando, é uma loucura...

- Hummm... Ahhhh... Ahhh... - depois eu gosto de meter bem no fundo e rebolar um pouco. Afinal, esse é o único lugar onde macho que é macho rebola. E é bom para dar uma quebrada...

Sim, o Paulo é um tesão de homem. Eu nunca tinha chupado rola na vida antes dele, agora pareço um profissional. Uma vez ele quase gozou na minha boca.

- Hummm... Ahhhh... AAaaAAaaHHhhHHhh... - também tem aquelas estocadas bem rápidas e fundas, em que até o gemido dele treme... Delícia... Já percebi que normalmente é nessa hora que ele costuma gozar...

- AAAAHHHH!!!! AHHHH!!! Ahhh... - Nossa... Eu olho para a cara dele, suada, vermelha, contraída de prazer... É disso que eu mais gosto... De meter bem gostoso no cú dele, até ele gozar feito um bicho... Porque é assim que eu gozo também... - OOOOOOHHHH!!!! OOOhhh!!!! Ahhh...

Caí de lado, desfalecido. Daí, quis olhar para o Paulo, falar alguma safadeza para ele, mas assim que sorri, ele me deu um tapa na cara. - Tá gostando, seu puto? - fiquei meio desconcertado. - Confesso que você é mesmo um machão bom de cama, mas não esquece que isto aqui é uma vingança contra o que você fez com o meu menino. Nós não somos amantes!

Foi a última coisa que ele me disse, depois de jogar minha roupa em cima de mim e praticamente me expulsar do apartamento. E não tive nenhum contato em mais duas dolorosas semanas, nas quais quase enlouqueci novamente, subindo pelas paredes de tanta vontade de trepar com aquele tesudo.

Um certo dia, o Gustavo me veio com uma conversa irritante: O pai do Caio queria viajar com o filho num final de semana e convidou o Gustavo. - Mas pai! Por que eu não posso ir?!

Claro que eu não podia deixar o Gustavo ir. Se eu achasse que ele iria ficar trepando com o Caio, tudo bem. Mas o pai dele falou em vingança, e eu ficava imaginando o pior. Mesmo sabendo que o Paulo gostava é de vara no rego, imaginava-o estuprando meu pobre filho para me atingir.

- Filho, você só pode ir com uma condição... - e assim, fomos nós quatro viajar. Agora eu poderia vigiar e ter uma conversa melhor com o Paulo, e meu filho poderia ficar em paz com o Caio.

Mas durante a viagem e a nossa primeira tarde no chalé perto da praia, sentia-se um clima estranho no ar. O Paulo me olhava de um jeito contraditório, como se me quisesse mas não pudesse ter. O Caio me olhava também, tenho certeza, mas desviava o olhar quando eu olhava para ele. E o Gustavo parecia inquieto, tentava se aproximar do Caio, mas este não parecia querer ficar com ele. E aquilo tudo me deixava ansioso, excitado, envergonhado...

A noite chegou, e deixamos os nossos filhos dormirem no mesmo quarto. O Paulo continuava me evitando, mas depois que eu saí do banho, vi que só ele ainda estava acordado e resolvi reconquistá-lo.

- Paulo... Eu peço perdão pelo que eu fiz, perdão... - ele me olhou nos olhos, e respondeu, indiferente. - Como? Perdão por quê?

Eu me ajoelhei na frente dele. - Perdão por ter estuprado o Caio, seu filho. Eu sou um puto, não mereço, mas estou arrependido, me perdoa... - toquei os pés dele, e cheguei a beijá-los. Me humilhei ao máximo, mas porque eu precisava daquele homem, precisava muito...

E senti ele me acariciar os cabelos, e então criei coragem e comecei a esfregar meu rosto com cuidado nos quadris dele. Percebi uma leve ereção. - Eu te perdôo... Mas você vai ter que fazer o que eu mandar...

- Sim, sim, meu mestre... - comecei a me animar, me levantei e o segui ao quarto dele. Eu estava felicíssimo. Nós íamos transar!!!

Assim que ele encostou a porta, nos atracamos. Nós éramos dois cachorros no cio, com uma saudade de dias nos ampliando a nossa fome de sexo... Arrancamos nossa roupa, e eu via na rigidez dos nossos cacetes a vontade de estarmos ali, juntos.

Eu já estava perdido no contato dos nossos corpos nus, o cheiro gostoso dele, quando o ouço dizer no meu ouvido: - Deita agora, seu merda... - eu demorei um instante, e ele puxou o meu cabelo com força para baixo. - Sim... Aii... Meu senhor, sim... - eu gemi e tratei de obedecer.

Me coloquei de abdômen para cima, mas comecei a me erguer de novo quando o vi com uns pedaços de corda nas mãos! - O que você vai fazer com isso?! - ele me deu um tapa na cara. - Cala boca! Você não quer sexo? Fica quieto!!! - me deitei de novo e ele começou a amarrar meus pulsos na cabeceira da cama.

Cara, eu comecei a ficar com um pouco de medo, mas achei que devia tentar entrar naquele estranho clima... - O mestre quer seu macho bem objeto, hein?... - ele apertou meus pulsos com força, e respondeu com um sorriso de satisfação. Daí ele foi para as minhas pernas e as agarrou uma em cada braço, caindo de boca na minha rola...

- Aaahhhh... Uuunnnhhh... - eu comecei a me contorcer, mas não conseguia me mover muito, amarrado e seguro fortemente. Ser felado e não conseguir reagir me trouxe uma sensação maravilhosa... Eu só conseguia gemer, então gemia... - Ahhhh... Vai, seu safado!!! Mostra que você quer essa pica!!! AAAAhhh... Chupa, surra esse pau!!!

De repente, ele parou, e resolveu mudar de posição. Subiu na cama, e se agaixou no meu rosto. Se inclinou para abocanhar o meu pau, e eu consegui retribuir, colocando a glande rosada e bem desenhada dele na minha boca... Estávamos fazendo um 69... O pau dele não estava muito ereto, eu gostaria de felá-lo melhor, como ele merece...

Também notei que ele não conseguia meter o meu pau todo na boca. Então, ele passou as mãos em baixo das minhas pernas e começou a erguê-las. Isso trouxe a minha pica mais para dentro da deliciosa boca dele... Que delícia...

De repente, ele se sentou na minha cara. Ficou com as costas planas mas não soltou as minhas pernas, segurando-as firmemente junto aos seus ombros. Eu não conseguia ver nada direito. Ele então falou num tom imperativo: - Entra, filho.

Como a porta ficava ao lado da cama, eu vi, surpreso, o Caio entrar nu, com o pênis ereto semi-oculto em seu punho fechado. Ele parecia frio. Se moveu para a outra ponta da cama, onde eu estava com o meu rego totalmente exposto!!!

Cara, aquilo me deixou muito assustado. Comecei a me debater: - Paulo, pára com isso, me solta!!! - ele não falou comigo: - Vai, filho. Mete no cú dele!

Comentários

Há 2 comentários.

Por em 2012-10-25 19:55:44
se ele quisesse comerr alguem era so me chamar .. n precisava comer ele
Por Olavo A. em 2012-10-08 17:48:17
Nossa! Ta d+