Parte 4 - Vingança

Parte da série Flagrei meu filho dando o cú - Uma continuação

Não desejo a ninguém o que passei nos próximos dias. Aparentemente o Caio não havia contado da nossa transa para ninguém, mas eu sofria de ansiedade como se ele estivesse prestes a dizer. Eu não estava dormindo, nem comendo, nem trabalhando direito. Sentia uma vergonha enorme, profunda, como se tivesse cometido o pior dos crimes.

Eu chego em casa tremendo, e checando se minha mulher ou o Gustavo parecem já estar sabendo que eu sou um safado, estuprador do amigo do filho, um animal. Olho meus colegas no trabalho, tentando ver se eles me olham ou me tratam diferente. Até as pessoas na rua, as vezes tenho a impressão de que me olham como se soubessem de tudo.

Mas nada. Para não dizer que o mundo estava completamente normal, encontrei com o Caio no meio da semana, e ele nem olhou para mim, foi como se eu não existisse. E percebi que o Gustavo andava meio nervoso atrás dele. Parece que eles não estavam fazendo sexo. Eu tremia só de pensar no Caio contando ao Gustavo o que havia acontecido. Cara, o que eu fui fazer?

Então, no sábado, quando eu estava entrando no meu carro para voltar ao apartamento, logo depois da pelada com o pessoal, houve um encontro inesperado: - Oi, tudo bem? - olhei pelo vidro do carro. - Sou o pai do Caio, lembra-se de mim? Fiquei gelado. Será que o Caio contou alguma coisa para o pai dele? - Meu carro quebrou nessa semana e eu vim de ônibus. Poderia me dar uma carona?.

Eu estava tão nervoso, que não podia recusar, nem havia motivo para isso. Comecei a dirigir. Não conseguia nem olhar para o lado. - Está um calor danado, não é mesmo? - olhei para ele, dando um sorriso forçado: - É... a gente sua para caramba. - cara, eu só queria chegar logo em casa, e me despedir dele na boa!

- É... mal posso esperar para chegar em casa, tomar um banho, uma cerveja... Dessa vez, concentrado no trânsito, nem olhei para ele. - Eu também.

- Felizmente isso alivia o calor. Pena que não alivia o tesão da gente... - gelei, parei meio que bruscamente, no sinal vermelho. Virei meu rosto devagar, encontrando o olhar do Paulo, fixo em mim. - Sorte que hoje eu vou trepar com o puto que currou o meu filho. - fiquei paralisado, totalmente sem ação. O CAIO CONTOU PARA O PAI!!!

Ele olhou para a frente do carro, e depois de volta para mim. - O semáforo abriu. - os pneus do carro cantaram quando saí, nervosíssimo. Meu Deus!!! Ele disse que vou trepar com ele... Ele vai me estuprar!!! Não... Eu MATO ele antes!!!

- Calma, Carlos... Você vai acabar batendo o carro ou tendo um enfarte... Vou te ajudar a relaxar. - senti a mão dele na minha coxa, próxima ao joelho. Contraí o corpo, num susto.

Eu precisava dirigir, por isso, olhava o Paulo de relance apenas. Vi que ele olhava fixamente para a minha perna, enquanto me acariciava. A mão dele devagar estava se aproximando da minha virilha. A outra mão, já estava direto no pau dele, que se mostrava ereto, um volume alongado em direção a uma das pernas do curto shorts. Parecia ser um pau razoavelmente grande.

- Por favor, pára!!! - eu gemi, e sacudi minha perna, eu estava ficando irritado. Ele apenas respondeu: - Cale a boca. Você vai aguentar tudo, senão sua família vai saber da história toda, seu estuprador.

Engoli em seco. Não tinha jeito. Gemi, pois ele pousou a mão no meu sexo, por cima dos shorts. E começou a massagear, firmemente... Entrei na garagem do prédio, mas mesmo comigo manobrando, ele não parava de me masturbar. O pior é que meu pau estava começando a reagir...

- Hummm... Sempre achei que nessa mala tinha coisa muito boa... - parei o carro numa vaga, e logo que desliguei o motor, tirei a mão dele do meu pau. - Sai fora, Paulo!!! - ele me olhou com frieza: - E seus colegas de cela, você também vai impedi-los de te pegar? - e então a expressão dele mudou. Era quase de pura raiva: - Você vai fazer O QUE EU MANDAR, entendeu?! Sai do carro, estamos indo pro meu apartamento!

Eu não estava encontrando saída. Tinha que obedecer. Chamamos o elevador e esperamos. - Não tente nenhum truque. Ou uma história de estupro pode acabar aparecendo nos jornais, na televisão... Já pensou nisso? - cara, eu estava ficando com raiva. Ele continuava me provocando. Mas eu já tinha perdido a cabeça uma vez, não estava a fim de perder de novo.

Fiquei imóvel no elevador. Ele ainda me olhava, me media de alto a baixo, com as mãos tentando disfarçar o volume nos shorts. O Paulo sempre me pareceu um cara um pouco reservado mesmo, exceto pelos jogos de bola e chopps com alguns amigos. Parecia um cara legal, com uma boa vida. Eu estava vendo outra face. Mas, se tivessem estuprado o Gustavo, o que será que eu faria?

Entrei primeiro no apartamento dele. Lugar legal. Olhei para trás. O Paulo havia acabado de fechar a porta, e me olhava com um sorriso perverso e safado. Se proximou de mim, bem perto, me olhando pela direita, e depois pela esquerda. Parecia estar me admirando. - Tira a roupa - incrédulo com essa safadeza toda, olhei para o lado, e depois para ele. - Vai logo. Quero te ver pelado.

Se antes eu estava com dúvidas se o Paulo gostava de homem, elas acabaram. Eu estava meio irritado, e fui tirando minha roupa me exibindo mesmo. Flexionei o peito e os braços. Não sou super-musculoso, mas ainda estou bem definido. Vi que ele teve que fazer um esforço consciente para o queixo não cair. E ele olhou para o meu pau por um tempo maior que o resto do corpo. Como ele havia me bolinado, meu pau se mostrava alongado, mas longe de se mostrar ereto.

- Vem comigo. Ele foi entrando pelo corredor, e eu o segui. Na frente de um banheiro com chuveiro, ele disse: - Me espera aqui. Se quiser tirar água do joelho, agora é a hora. - acabei obedecendo. O que será que ele estava planejando? A ansiedade estava me enlouquecendo... Ele voltou, só com uma toalha enrolada na cintura, e outra nas mãos. - Entre no chuveiro. Comece a tomar banho.

Obedeci. Abri o chuveiro, entrei nele. A água estava uma delícia. Tirei os meus olhos dele quando molhei a cabeça. Quando o vi de novo, ele estava ali, olhando para mim, braços cruzados sobre o peito, e algo como uma haste começando a aparecer sob a toalha.

Cara, ele curtia ver homem tomando banho... Mas eu não estava a fim de deixar ele mais excitado. Comecei a ensaboar o meu peito, meus braços, mas fiquei meio que de costas para ele não olhar. - Vira de frente para mim. - eu o ignorei. - Carlos, vira de frente! - eu não o atendi.

O box se abriu, ele entrou comigo. Cara, aquele ali era um box pequeno, tinha mais ou menos um metro quadrado, e não tinha como dois homens feito nós ficarmos lá sem nos encostarmos. Quer dizer, eu não queria que ele me tocasse, mas ele me pegava e abraçava com firmeza, e eu sentia nossos corpos deslizando na água morna. O pau dele estava bem duro, só que eu não sou passivo, nem quero ser.

- Quieto!!! Tá a fim de perder sua família, seu emprego e sua liberdade de uma só vez??? - ele segurou o meu queixo com força. Respondi para ele furioso: - Olha, você quer me foder pelo que eu fiz, tudo bem, até mereço, mas não tenho que gostar.

Ele riu, perversamente. Então me soltou e me olhou bem nos olhos. - Eu só queria que você sentisse o que meu filho sentiu, quando você o forçou a fazer sexo com você. O Caio gosta de levar uma vara no rabo, mas você não. - aquilo me deixou meio perplexo. Ele começou a passar a mão no meu peito. - Eu estou fazendo a mesma coisa, te forço a fazer sexo comigo, só que eu quero essa pica gozando dentro de mim...

E ele começou a se agaixar. Naquele espaço pequeno, tive que me encostar na parede fria... Ele começou a chupar meu pau com muita gula, estava muito bom, mas ele tinha razão. Nos últimos dias aprendi a ficar excitado com rapazes, como o Caio... O pai dele era um homenzarrão. Não era bem o que eu curtia. Estava gostoso, mas eu estava sendo forçado. Estava com dificuldade de entrar no clima. Meu pau só ficou meia bomba.

- Que foi? Só é macho quando pega garotinhos, não é, seu frouxo! - ele se levantou e me encarou, com um ar irritado. De repente, ele se virou, ficando de costas para mim. - Ensaboa as minhas costas, vamos ver se pelo menos para isso você serve!

Peguei o sabonete, e comecei a esfregar para fazer espuma, na parte superior das costas dele. Troncudo, tinha bastante área para ensaboar. - Um pouco mais devagar e mais firme! - ele reclamou, praticamente querendo uma massagem. - Isso... Tá bem melhor agora...

Por um pequeno instante me deu vontade de apertar o pescoço desse miserável, mas não levei essa idéia adiante. Fui massageando a base do pescoço e descendo devagar, como ele havia pedido. E nos meus dedos fui sentindo várias estruturas musculares.

Ele começou a estender os braços para cima, com as mãos apoiadas nos azulejos molhados. As minhas estavam passeando pelo dorso dele, guiadas pela coluna. Instintivamente, fui me aproximando dele.

Enquanto minhas mãos pegavam aquela bunda grande e gostosa dele, meu nariz foi se esfregando no cabelo molhado. E conforme eu me esfregava no cangote dele, meus dedos, ligeiramente ensaboados, exploravam as dobrinhas no cú quentinho dele, por fora e por dentro...

Então repentinamente, ele abriu a porta do box, pôs metade do corpo para fora, e voltou, com uma camisinha nas mãos. - Vai, mete fundo... - foi a única coisa que ele gemeu. Ele havia percebido que tinha algo mais roçando nele. Meu pau estava duríssimo.

Pus a borracha no meu pau, e comecei a brincar com ele no cú do Paulo. - Vai logo, não enrola... Mete!!! - ele protestou, então eu obedeci... Nossa... agora sim, eu estava completamente na dele. - Hmmm... Hmmmm... - ele gemia, no ritmo do meu vai e vem, ainda tranquilo...

- Então... Hmmm... É disso que você gosta, hein, Paulo? - cochichei no ouvido dele. - Cala a boca! E mete! METE!!! - ele nem precisava ter pedido. Meu ritmo e força já tinham aumentado. O barulho do choque do meu quadril na bunda molhada e empinada dele começava a se destacar do ruído do chuveiro... - Ahhh... Ahhh... Ahhh...

Me agarrei no corpo enorme e gostoso dele para me dar mais apoio. E percebi que ele tremia quando eu socava nele!!! - Aiii!!! AAiii... Aii... - ele começou a gemer, com uma das mãos o senti pegando na minha nádega direita, encostando o peito na parede, como se quisesse que eu diminuísse um pouco. E foi aí que não dei trégua mesmo, fodendo sem dó. - Toma!!! Toma!!! TOMA!!!! - e ele gritava, com um tom de voz meio rouco: - Mais!!! MAIS!!! AHHHH!!!

Eu nem sei quanto tempo ficamos nisso. O tempo pareceu parar enquanto eu fodia aquele cuzinho gostoso dele, e nós gritávamos, banhados naquele prazer intenso, onde mais nenhum caminho leva a outro lugar, exceto ao gozo...

- OOOOOHHHHH!!!! OOOOOHHHH!!! OOOHHHH!!! OOhhh... - Paulo gritou com o corpo em espasmos, sentidos diretamente no meu pau... O enterrei nele, e gozei também, deixando urros de prazer tão iguais ao dele se juntarem ao barulho do chuveiro.

Eu ainda estava tonto, me recobrando daquela foda deliciosa, quando ele me tascou um beijo, me prensando na parede, me agarrando, uma delícia. Então ele me olhou, bem nos olhos. Que olhar de viado, pensei comigo. Era difícil de acreditar. O Paulo era um homem acima de qualquer suspeita. Nunca imaginaria que ele gostava, e muito, de pau de macho no fiofó.

- Você é lindo, Carlão... - ele gemeu, como um gigolô barato, enquanto começou a ensaboar o meu peito. E com isso foi passando as mãos no meu corpo inteiro. Tudo. Ele chegou até a alisar o meu cú, e somente nesse momento eu o impedi. No resto não. Eu tinha que admitir, foi bom. Muito bom.

Eu estava já vestido, abrindo a porta do apartamento dele, quando ele disse: - Vou falar pro Gustavo ir dormir mais cedo na terça. Você vai inventar que tem um serviço extra. - apenas balancei a cabeça, e fui embora. Eu não havia percebido, mas a vingança dele havia apenas começado...

Comentários

Há 3 comentários.

Por Morsolix em 2016-10-27 12:37:02
Olha.Gostei. Só falta melhorar um pouco mais o estilo.Melhor do que os outros que são lamentavelmente escrito.
Por Olavo A. em 2012-10-08 06:57:08
Nossa! Assim até eu gostaria de ser objeto de vingança rsrsrs
Por Andim;D em 2012-10-07 14:23:35
Rapaz por mim essa vingança tá mais parecendo um presente.hehehe