Parte 3 - Consumação

Parte da série Flagrei meu filho dando o cú - Uma continuação

No dia seguinte, minha esposa quis sair com o Gustavo para comprar um terno para ele. Estávamos com um compromisso social que ocorreria daqui a umas duas semanas, e ele nunca havia usado um terno. Eu já tinha um, e fiquei dispensado do programa chatérrimo. Meu filho saiu com ela um tanto contrariado, mas sabe como é mãe quando decide esse tipo de coisa.

E sem ninguém para perturbar meus pensamentos, me via ainda tentando me adaptar à minha nova busca por prazer sexual. Lembrava do Gustavo e do Caio transando feito dois animais, um provocando o outro selvagemente... - Me arromba, seu frouxo!!! - Toma, toma no cú!!! - Aiii!!! Safado!!!

E me lembrei que durante a noite o Gustavo estava vendo alguma coisa no computador. Entrei no quarto dele e liguei o aparelho. A conta dele tinha senha. Tive que entrar na conta de convidado e comecei a fuçar. As coisas na área dele eu não conseguia ver. Resolvi olhar a área de arquivos temporários.

Tinha um grande, mas de extensão desconhecida. Não dava para saber o que era. Procurei na Internet um programa para ver o tipo de arquivo. Puts, era excitante tentar descobrir segredos bisbilhotando o computador do meu filho...

Era um vídeo em MPEG. E eu sei que mesmo fragmentos de um MPEG são possíveis de serem vistos. Procurei um outro programa, que tenta corrigir o pedaço de MPEG para que ele pudesse ser visto.

E eu consegui! Na fria tela do computador, sem constrangimento, apareceram dois jovens, trepando em pé. Era um pornô gay, o passivo gemia e se contorcia prazeirosamente, enquanto o ativo atrás dele, o penetrava num ritmo lento, quase mecânico, olhando fixamente os olhos do parceiro.

Não aguentei, e tirei o pau para fora, batendo uma punheta. Eu nunca tinha visto um pornô gay antes. Cara, como fiquei excitado!!! A maior exibição de viadagem, e eu queria ver tudo!!!

O passivo começou a se inclinar para frente, expondo o máximo possível a retaguarda para o seu macho. Dava para ver melhor a pica dele usufruindo daquele cú, num ritmo cada vez maior. Os gemidos deles começaram a se misturar ao som das estocadas.

E de repente, a minha concentração é interrompida com o som da campainha. Tentei ignorar, mas tocou de novo. Irritado, dei uma pausa no filme e fui atender a porta, pensando em despachar esse inconveniente o mais rápido possível para voltar à minha atividade solitária.

- Oi, "seu" Carlos. O Gustavo não está?

Fiquei olhando os ombros desnudos do Caio, conseguindo facilmente imaginá-lo nu.Tive que me esforçar para falar, pois apenas um pensamento dominava a minha mente: agarrar aquele garoto e fodê-lo, coisa que eu sabia que ele gostava de fazer.

- Ele saiu, mas já volta. Não quer esperar aqui? - antes que ele respondesse, peguei-o pelo braço e o puxei para dentro. Quando ele passou por mim, senti o cheiro gostoso dele, o que fez minha boca se encher de saliva. Tranquei a porta desajeitadamente, ouvindo-o dizer:

- Tá bom... Vou esperar no quarto dele. - fui seguindo-o, os olhos percorrendo a nuca, as costas, a bunda deliciosa desse garoto. Mas no quarto, ele ficou estático, olhando a tela do computador.

Eu já tinha esquecido o pornô. Mas não importava mais. Ele olhou para mim de novo quando ouviu a porta se fechar. Mas não olhava para mim. Olhava para a minha virilha, com uma expressão de espanto. Ele se encolheu num canto do quarto, mas não havia mais para onde ir. A minha intenção, que ele havia visto com clareza, agora se encontrava pressionando o seu corpo.

- "Seu" Carlos, p... - eu tapei a boca dele, e falei bem no ouvido: - Cala a boca! Eu já sei de tudo! De toda putaria que acontece neste quarto! - pressionei meu corpo mais ainda contra o dele. Sem perceber, eu o fazia num ritmo lento, era gostoso sentir o volume firme do corpo daquele jovem perto de mim. - Eu sei do que você gosta, Caio... Vou te foder agora!!!

Ele começou a se debater. Tentei segurá-lo, e quando não deu mais, joguei-o na cama, e fui para cima dele. Acho que ele estava com uma expressão assustada, pelo jeito que gemia, mas não sei, pois estava ocupado tirando a calça e a cueca dele. O pau e o saco dele ficaram expostos, ele não estava excitado, mas mesmo assim gostei de ver de novo aquele moleque pelado.

O meu calção eu tirei rápido e me joguei em cima do garoto, tentando segurá-lo com meu corpo. Ele pinoteava, mas sou um cara grande, e estava na vantagem. Aquela briga só estava servindo para me deixar mais aceso...

- Pára, "seu" Carlos, por favor!!! - ele gritava, e eu só sentia a minha boca salivando, então o beijei, para bloquear a boca dele. Cara, só de sentir o meu pau se esfregando no corpo nu dele, eu estava ficando doido!!!

E foi aí que eu comecei a perceber que ele estava entrando na minha... A língua dele começou a se mexer mais na minha boca, e senti perto do meu pau alguma coisa se endurecendo... Putz, era bom demais! Soltei os braços dele, e ele começou a passar a mão em mim, estava ficando cada vez melhor!

Me levantei um pouco para tirar a camisa. Ele tentou fazer o mesmo, e afobado para continuar, fiquei em pé. Olhei para ele, completamente nu para mim, aquele corpo jovem, a musculatura definida... Ah, que tesão! E desta vez com o pau bem duro, estava gostando, o viadinho safado!

Notei que ele também olhou bem o meu corpo, razoavelmente sarado, e ficou encarando o meu cacete, que pulsava de tão duro... Quase não acreditei quando ouvi minha própria voz dizendo: - Vai, moleque. Chupa o meu pau, AGORA!!!

Ele se ajoelhou na minha frente, pegou na base do meu cacete, os dedos roçando nos meus pentelhos, e começou a lamber o meu pau devagar, olhando para mim, me provocando... - Vai, seu viadinho! Não me enrola!!!

Senti aquela língua passar por todo o meu pau, como se fosse algum pirulito, os dedos acariciando o meu saco. Estava gostoso, mas eu queria sentir uma chupeta logo, e já ia dar na orelha dele quando o Caio deu uma chupada só na cabeça do meu pau. Nossa!!! Gemi, jogando a cabeça para trás!

Ele não deu trégua. Repetiu a chupada algumas vezes, com mais vigor, e então começou a chupar o meu pau com vontade!!! Tive que me apoiar na parede atrás de mim para não perder o equilíbrio...

Em alguns instantes me recobrei, e achando monótono aquele ritmo, segurei a cabeça dele apressando-o: - Mais, MAIS rápido!!! - ele deu um gemido em protesto, que eu ignorei, perdido em êxtase novamente. Ah, que chupada maravilhosa!

Então de repente, o Caio soltou o meu cacete, e passando a mão nos lábios, disse: - É bem grande, "seu" Carlos! - dessa vez, não consegui me segurar, dando um tapa nele: - QUEM mandou parar, seu viadinho? - ele me olhou com aquela expressão assustada novamente, mas que se desfez rapidamente. O moleque se levantou e olhou para os lados. Será que ele não gostou do tapa e estava querendo sair fora?

Mas eu já estava louco de tesão, imagens e sons das trepadas desse rapaz, que eu havia presenciado, passando pela minha cabeça, e descontrolado, o peguei com força, sentindo ele se debatendo, o que só aumentava a minha selvageria. Olhei bem nos olhos dele e falei: - Você só sai daqui fodido, sacou?!!

Com uma chave de braço, joguei ele na cama de novo, mas de bruços, e fui me jogando em cima dele, segurando os braços e forçando as pernas dele a se abrirem com o meu corpo. Ele ainda tentou arquear as costas levantando a cabeça para tentar se virar, então o forcei a se deitar de novo pondo meus dentes no pescoço dele. Aí sim, arfando, vi que ele havia parado de reagir, imobilizado e com o cuzinho bem na minha mira...

- "Seu" Carlos... Por favor... Tem camisinha na gaveta... - ele balbuciou, e só então saquei que instantes atrás ele só estava tentando garantir uma mínima proteção.

O soltei devagar, e tentei pegar um preservativo, de olho nele. Nossa, como ele é um rapaz gostosinho... estava todo suado, com os pulsos ligeiramente avermelhados onde eu havia segurado. Ele viu que estava vigiado, e deitou na cama, flexionando as pernas e as afastando um pouco, me mostrando o seu rego. Era mesmo um bichinha bem adestrado.

Senti minha boca encher de saliva outra vez, e com o pau devidamente emborrachado, puxei o Caio na minha direção, quase derrubando-o da cama, e fui forçando as preguinhas do cuzinho dele com a cabeça do meu pau.

- AAAiii!!! AAiii!!! Tá doendo, "seu" Carlos!!! - ele arqueou a cabeça para trás, com os ombros tensos, quando sentiu o início da penetração. Não que fosse minha intenção abreviar a dor dele, mas acabei enterrando o restante do meu membro no apertadinho cuzinho dele de repente, o que o fez repetir os gemidos.

- Ahhh... que cuzinho delicioso... meu garoto tem bom goostooo... - gemi, começando a mexer meus quadris num vai e vem ainda lento. E por alguns momentos, notei que o Caio começou a gemer também, e a rebolar na minha pica, gostando bastante de ser meu passivo... Esse gostava mesmo de dar a bunda!

Deixei meus lábios se abrirem para eu poder respirar conforme fui fodendo o rapaz com maior intensidade... Nossa, que traseiro gostoso... Eu sentia meu corpo encontrar o dele com força, quase doendo, mas o meu pau deslizava continuamente, uma delícia... - Ahhh... Ahhh... Que cuzinho guloso, gostooosooo...

- Aiii!!! "Seu" Carlos, calma! Aiii... tá me arrombando! Seu puto véio!!! - ouvi-o gritar novamente, mas ignorei, cheio de luxúria animalesca... Pus um dos pés em cima da cama, para me dar mais apoio nas estocadas que eu dava no moleque, enquanto percebia que a minha respiração emitia um som de esforço:

- Hmm!!! Hmm!!! Hmmm!!! Hmmm!!! - eu estava em êxtase. Nunca tinha trepado desse jeito em toda a minha vida, com tanto vigor e energia!!! Estava me sentindo o cara mais macho do universo! - CALABOCA e toma!!! Hmm!!! Hmm!!! TOMA!!! Hmm!!! TOMANOCÚÚ...

Minha deliciosa concentração foi quebrada pela percepção de que minhas estocadas estavam empurrando o rapaz para frente! Vi que tinha que subir na cama, e o fiz, sem tirar o cacete daquele rabo quente. E ligeiramente agaixado, continuei fodendo o Caio... Eu o ouvia gritar quase chorando agora: - Aiii! Meu cúú... Aiii! Aiii! - mas eu não queria nem saber. O garoto aguenta, participar da maior foda do século exige algum sacrifício...

E agora dando estocadas um pouco mais na vertical que antes, que percebi o suor banhando meu corpo, escorrendo pelas minha testa, meu peito, minhas costas, e chovendo em cima do Caio... Animal!!!

De repente, eu sinto uma fisgada no meu pau. Aquilo pareceu me dar um choque, que explodiu na minha cabeça no orgasmo mais intenso que eu já havia sentido. Pareceu que perdi o controle do meu corpo, e enterrei de vez meu cacete no cú do Caio, gozando intensamente... Desabei em cima dele. E foi só quando notei que aquela fisgada era o gozo dele. O Caio, aquele putinho, tinha gozado também.

Ficamos deitados os dois uns momentos, nos recobrando. Então eu olhei para ele, e me aproximei para beijá-lo, grato pelo que havia ocorrido.

Mas ele me impediu e se levantou, começando a vestir a roupa. - Ei, Caio... Espera... - ele me olhou friamente, continuou a por a roupa, mas mais apressadamente. Me levantei, mas ele saiu, correndo.

Levei as mãos para a minha cabeça. Estava confuso. O Caio tinha gozado, tinha gostado, por que ele saiu assim? Quantas vezes ele já não havia dado o rabo neste quarto? Com certeza não era o que ele estava procurando quando veio aqui? Ele foi participando comigo, me pegando, me chupando, tava com tanto tesão quanto eu.

Mas agora, eu não conseguia mais esconder de mim mesmo. A confusão sumiu. Naquela loucura de tesão, de vontade de transar com o Caio eu o havia forçado a fazer sexo comigo. Eu tinha acabado de estuprar o namoradinho do meu filho. Cara, o que será que ele vai fazer?

Comentários

Há 3 comentários.

Por Simonez em 2012-10-27 13:35:44
Simplesmente não dá para terminar de ler e ir para o próximo conto. Tenho de parar para bater uma punheta! Não estou aguentando o tesão dessa sacanagem deliciosa!
Por Olavo A. em 2012-10-08 06:55:01
Ta otimo. Vc escreve mt bem e essa estoria é mt boa. Parabéns!
Por Andim;D em 2012-10-07 14:14:53
Nossa a cada conto fica melhor e pessoal por favor vamos comentar.