Parte 2 - Negação e Aceitação

Parte da série Flagrei meu filho dando o cú - Uma continuação

Durante o final de semana, sempre ficamos ou eu ou minha esposa em casa. Era improvável que o Gustavo e o Caio estivessem transando no nosso apartamento. Saí para o meu jogo de futebol com meus amigos despreocupado. Quase no final do jogo, acabei vendo o pai do Caio, com a turma dele, ele até chegou a acenar para mim. Eu respondi, mas agora cismado. Se ele estava aqui, os dois poderiam estar trepando no apartamento dele!!!

Encurtei o meu tempo no chopp, e voltei para casa. Realmente, minha esposa disse que o Gustavo estava fora com o Caio. Tive que me conter para não ir até o apartamento dele, que ficava no mesmo prédio, mas em outro andar. Era melhor se controlar e pensar mais um pouco. Mas não pude deixar de pensar em como esses dois não perdiam tempo... Putinhos safados!!!

No domingo ficamos todos em casa. O Gustavo parecia inquieto, sem perceber que eu já sabia que o motivo era a distância de seu amante. O moleque parecia estar no cio! E pensar que eu antes eu achava que isso era apenas mais uma manifestação da aborrecência, alguma garota em quem ele devia estar pensando.

Normalmente quando saio para trabalhar, o Gustavo ainda está na cama. E uma vez no trabalho, era comum eu acabar absorto nas minhas cotações de materiais, contratos de manutenção, telefonemas a fornecedores e outras coisas do dia a dia. Até que à tarde, chegou um técnico para arrumar o computador de um dos meus colegas ao lado.

Quando eu era garoto, trabalhei como office-boy. Hoje em dia, a molecada acaba trabalhando com computadores. Olhei o rapaz, que mal devia ter uns 18 anos, e foi inevitável não pensar no meu filho. Como o Gustavo, o garoto não tinha nada de viado. Mas como saber se ele não gostava de uma boa putaria com outros garotos?

Eu não sei o que deu em mim. Fiquei imaginando meu filho outra vez oferecendo o cú à pica sedenta do Caio, e aquilo me enlouquecia! Inventei uma desculpa e voltei mais cedo para casa. Eu tinha que saber o que meu filho estava fazendo naquele momento!

Entrei em silêncio no apartamento, cheio de expectativa. Mas desta vez, eles não estavam no quarto. Frustrado, acabei fazendo algo que nunca imaginara fazer. Comecei a revistar o quarto do meu filho. Num enorme desrespeito à intimidade dele, fiquei procurando pistas para tentar saber mais. Abri os armários, olhei atrás dos objetos nas estantes, revirei gavetas...

Eu sou o PAI dele, porra! Tenho o direito de saber! E bem no fundo de uma gaveta, encontrei um pacote de camisinhas. Algumas já estavam faltando. Nada muito comprometedor, pensei. Agora, só faltava olhar o computador. Mas hoje já não dava mais tempo. De repente, o Gustavo poderia chegar.

Os dois dias seguintes foram uma tortura. Eu não podia ficar saindo do trabalho mais cedo sempre, e quando eu chegava em casa, já havia passado mais do que tempo suficiente para o Caio e o Gustavo consumarem todos os seus desejos. Eu não percebia, mas estava começando a ficar obcecado pelos encontros sexuais deles.

E então, na quinta-feira, fui mais cedo para casa. E eles estavam lá no quarto, trepando como dois animais!!! Em pé, o Caio estava meio debruçado contra o armário fechado, com a bunda bem arrebitada, enquanto meu filho, segurando seus ombros o penetrava por trás. - Ahhh, que cú delicioso... Ahhh!!! Ahhhh!!! - ele gemia, sua bunda contraindo e relaxando rapidamente. Com a voz trêmula por causa das estocadas, o Caio respondeu: - Iiisso, meu amor!!! Me arromba!!! Aiii!!! Gostoooso!!!

Novamente me passou pela cabeça entrar nesse quarto e acabar com essa viadagem com uns sopapos nos dois, mas senti meu pau ficando duro... Eu queria ver mais!!! O Gustavo diminuiu o ritmo, tomando um fôlego, e o Caio protestou: - Vai, seu frouxo!!! Parou por quê? Mete mais!!! - e meu filho respondeu imediatamente: - Então toma!!! Toma no cúúú!!! - e recomeçou a estocar freneticamente, o Caio gritou, arqueando a cabeça: - AAiii!!! Aiiii!!!

Pensei mentalmente: - Vai filho, mete mesmo nesse viadinho, mete que ele gosta... e quando percebi, estava acariciando meu pau ereto por cima das calças.

E notei que o Gustavo não ia mais parar até gozar dentro do Caio!!! Ele continuou socando e socando, ignorando os gemidos cada vez mais intensos do Caio: - Aiii!!! AAiiii!!! Tá me arregaçaaaando!!! AAAiii!!!

Meu pau já estava começando a doer, exigindo mais espaço dentro da minha cueca, mas eu já estava percebendo que eles estavam perto de gozar, e dessa vez, eu não conseguia desviar o olhar. Eu queria ver tudo até o último segundo!

- AAAARRRHHHH!!! AHHHH!!! AHHH!!! Ahhh... - meu filho gozou, arqueando para trás, a bunda em espasmos sincronizados aos gemidos. Fechei os olhos, quase sentindo aquele prazer. Logo em seguida, o caio gozou também, esporrando na porta do armário, com o cacete do meu filho ainda dentro dele. Que viadagem! E eles estavam gostando, gostando muito!

Me afastei da porta, pois agora que a transa havia terminado, eles poderiam me ver. Rapidamente, fingi novamente estar chegando em casa, fechando a porta do apartamento ruidosamente. Sentei no sofá e liguei a televisão. Eles demoraram um pouco mais para sair do quarto.

Encarei o Gustavo. Ele disse com um sorrisinho: - Oi, pai. Reunião cancelada novamente? - respondi: - Sim. E vocês dois, estudando muito? - o Caio emendou: - Até demais, "seu" Carlos! O Gustavo tá ficando bom em todas as matérias!.

É, eu vi como ele está ficando bom em putaria. - Sei. - respondi meio sério. - Estou de olho nos dois!

Eles se entreolharam rapidamente, e depois o Gustavo disse: - Pai, eu volto no horário da janta, OK? - balancei a cabeça afirmativamente, fingindo estar assistindo ao que passava na TV. Logo que eles saíram, eu não aguentei e corri para o banheiro.

Não consigo explicar o que deu em mim, mas eu não estava aguentando de tanto tesão. Sei lá, foram dias de ansiedade, querendo pegar os dois transando de novo, e eu precisava por para fora. Literalmente. Bati uma punheta muito gostosa, como há muito não fazia.

E assim que acabou, me envergonhei. Não conseguia assumir que uma face diferente de prazer estava se mostrando para mim, uma face que o meu filho já estava usufruindo com plenitude. Tentei esquecer o assunto. E daí que o meu filho era um viadinho? Talvez isso fosse só uma fase.

Acordei repentinamente naquela noite, arfando. Mas não lembrava direito o que tinha sonhado. Meu pau estava duro, latejando, e alguns flashes me passavam pela cabeça. Eu estava com alguém, trepando gostoso... Com quem era? Fiquei com essa dúvida até pegar no sono novamente...

E o dia seguinte correu de uma forma estranha. Eu sentia um vazio. Queria fazer alguma coisa, mas não conseguia definir o que era. Era como uma secura no peito, cheguei a pensar que precisava ver um médico. E foi então que repentinamente, o garoto técnico de computadores voltou para entregar aquele micro que tinha pifado.

Olhei o rapaz de um jeito diferente. Quando percebi, estava tentando imaginar as costas nuas dele pelos volumes, dobras e o ajuste da camiseta dele. Eu tentei disfarçar e fiquei prestando atenção na voz dele, nos gestos. Logo tive consciência de que eu não conseguia mais desviar minha atenção dele.

Ele disse que ia embora e foi saindo do escritório. Fingi que ia ao banheiro, e fui andando atrás dele. Eu olhava fixamente a bunda dele. Gostosa, bem arredondadinha e com um molejo descontraído. Meu pau foi ficando duro. Fui observando o garoto sair pela nossa recepção ganhando a rua, ouvindo vozes familiares em minha mente. - Vai, mete no meu cú!!! Mete!! Mete gostoso!!! Ahhhhhh!!!!

Eu, um homem muito macho, comedor exclusivo de mulher, ficando de pau duro só de olhar para aquele rapaz!!! Voltei para o meu canto, melhor me concentrar no trabalho. Mas sexta-feira, aquele gosto de final de semana se aproximando, eu bem que tentei, mas aquela bundinha gostosa do garoto não me saía da cabeça...

Não era possível que aquilo estava acontecendo comigo... Parecia que estava me sentindo sexualmente atraído por jovens rapazes!!! Mas eu não gosto de homem! Eu NÃO gosto de homem! EU NÃO GOSTO DE HOMEM!!!

Cheguei em casa no horário normal. Passei pelo quarto do Gustavo, ele estava no computador, e me deu a impressão de que tirou alguma coisa da tela quando notou que eu estava ali. - Oi, filho. Está estudando? - ele me olhou com um ar meio aborrecido. - Sim, um pouco. Mas hoje o Caio não veio me dar uma força.

Acenei com a cabeça e fui para o meu quarto, me sentindo também um pouco entristecido. E fiquei surpreso logo depois. Eu estava assim porque o Gustavo não havia transado gostoso hoje com seu amante? Aquela putaria gay!? Onde eu estava com a cabeça?

Noite. Eu estava sonhando... e trepando, estocando firme, como um cavalo... Ahhh, que gostoso!!! Então eu ouço uma voz masculina dizer: - Ahhhh.... Isso, Carlão, mete no meu cú, meeeete!!! - e eu olho. Eu estava fodendo um cara. Não sei quem era, mas o choque me fez acordar na hora.

E ali no meio da noite, com o pau latejando, eu aceitei. Estava louco para foder outro homem. Escutar ele implorar para eu comê-lo mais e mais. Gozar junto com ele, desfrutar o sexo gay... Puts!!! O que aconteceu comigo? Mas depois disso, até dormi melhor. Eu gosto... eu gosto de homem.

Comentários

Há 4 comentários.

Por Piter em 2015-01-21 22:58:05
Eu achei q a linha de raciocínio se perdeu e o conteúdo literário está um pouco mais forçado um tanto tendencioso, mas está interessante, o problema é q as vezes tenho a impressão q o ponto de vista da história está sendo imposto repetidas vezes em espaços curtos. Tipo assim sem querer ofender, o nível do conto caiu, pq existem certos elementos e reflexões que não estão respeitando o histórico do personagem. " Eu estava assim porque o Gustavo não havia transado gostoso hoje com seu amante? Aquela putaria gay!? Onde eu estava com a cabeça?"
Por em 2013-05-23 03:30:11
Parte 2 - Negação e Aceitação
Por em 2013-01-08 21:35:25
massa gostando de ler ..
Por Olavo A. em 2012-10-08 06:52:49
Mtu bom! To adorando