Em busca do amor I

de Yuti (Seguir)

Parte da série Em busca do Amor

Oi está é primeira parte de muita história por vim de Bruno e eu. Espero que gostem. Vamos lá.

De costume ele e eu sempre sairmos juntos para baladas, bares e outros lugares agitados. Uma noite ele me ligou:

- Oi vamos pro barzinho perto de sua casa? Disse ele como quem já sabia que não queria ir a lugar algum.

- mas ti sabe que temos aula amanhã. Respondi meio satisfeito pelo convite.

Ora me desculpe por não fazer as apresentações.

Sou Yuri 1,71 de altura, 75 Kls, olhos azuis, um corpo em forma aos 17 anos.

Já Bruno um pouco mais alto 1,80, pesando 84 Kls, olhos castanhos e mais muculos que eu igualmente com a mesma idade que eu.

Somos amigos de infância, nossas mães cresceram juntas na fazenda de meu avó, onde passamos toda a infância. Bom como todos amigos saímos e curtimos, neste dia não queria ir muito, mas não ia fazerel rcusar um convite vindo de Bruno.

Sai de casa as 8:00, como era perto da minha casa ele já estava vindo.

- Oi. Disse ele pegando em minha mão e apertando.

- E ai cara?

- To tranquilo e vc?

- Estou ótimo.

Ficamos ali conversando e bebendo por meia hora, e um cara de outra mesa nos olhou durante todo o tempo quando disse a Bruno ele quis ir tirar satisfação com o garoto (aparentava ter dentre 18 a 19 anos cabelos loiros, os olhos não vi na hora, tinha um corpo magro) bem ele não parava de olhar e Bruno de falar mal dele.

Bruno sempre teve a personalidade forte era raro quando nós brigávamos, mas quando começava era um arranca rapo daqueles.

Depois de um tempo Bruno foi ao banheiro, assim que ele entrou no banheiro, peguei nossas garrafas e levei até o balcão. O moço estava debruçado com os cotovelos em cima da madeira e a cabeça baix. Pensei que ele deveria estar esperando os homens que estavam no banheiro. Quando ele virou a cabeça por segundos em minha direção vi que seus olhos eram azuis claros. Nesses instantes sorri para ele que retribui com um belo sorriso.

Bruno passou pelo balcão e eu o comunique já ter pago a conta.

Já passava das 10 horas , e lembrei que minha mãe me deu até as 9:30 me despedi de Bruno, e comecei a andar até minha casa. Faltando poucas esquinas vi o mesmo rapaz perto de alguns homens deu meio idade.

Ele está nervoso, pois não parava quieto, vi que não estava certo as coisas, me escondi atrás de uma lixeira só observando o que eles faziam.

- vai viadim da logo esse rapinho pra gente. Disse um deles jogando o casaco no chão.

De princípio pensei que aquele rapaz fosse um gay da vida, então me virei,.mas ao ouvir um não abafado sair da boca dela voltei meus olhos a eles.

- já demorou de mais. Um deles já havia tirado o pau para fora, calculei que deveria ter uns 19 centímetros.

Recusando a chupar o cara que jogará seu casaco no chão deu um soco no rosto do rapaz que caiu sentado, segurado pelos cabelos ele teve que mamar o pau do cara que tava vários tapas em sua cara.

Coloquei a mão sobre a cabeça e não poderia só assistir aquela cena deplorável sem pensar duas vezes me levantei do chão e gritei.

- Ei vamos! O chamei..

- Quem você pensa que é? Perguntou o cara do casaco.

- Policial. Disse colocando a mão sobre uma barra de ferro que enfiei debaixo de minha blusa assim simulando uma arma.

- Ai já tamos indo embora. Disse o outro homem retirando o pau da boca do rapaz.

Ele teve ânsias de vômito.

Em passos lentos fui em direção a dupla que se afastava ligeiramente. Já perto do rapaz me abaixei para ajudá-lo, enquanto eles fugiam na escuridão.

Ele me disse que o pai dele tinha o expulsado de casa, assim pegará carona com os homens para chegar até minha cidade.

Fiquei sem ter o que falar só o chamei para dormir em casa já que meu pai não estava e minha mãe logo sairia pela manhã, já que sou filho único fico seria fácil esconder ele.

Ficamos quase a noite todo conversando papo vai papo vem deu 2:00 da manha e fomos dormir. Tranquei a porta para não ser surpreendido por minha mãe durante a noite. Joguei um colchão no chão e Thiago caiu feito uma pedra nele.

No outro dia cedo quando me levantei para ir para o colégio minha mãe já estava longe, e Thiago ficou dormindo. Mas deixei um bilhete para ele.

"Quando se levantar pode tomar banho e usar minha rouba.

Só não sai do quarto".

- Não dormiu direito? Perguntou Bruno.

- Não, lembra aquele rapaz de ontem?

- Hum...

- Ta la na minha casa.

- Que? Perguntou ele espantado.

Ai tive que contar tudo pra ele, Bruno entendeu a situação e foi comigo para casa quando saímos do colégio.

- Thiago? Perguntei entrando no quarto.

Ele respondeu do banheiro.

- Cara mala ta no banho. Cochichou Bruno.

- Eu mandei ele ir depois que levantasse.

- A sei ta todo amiginho do viadinho, é. Disse Bruno em tom mais alto, na tentativa que Thiago ouvisse.

Desci para pegar umas bolachas e um refrigerante. Quando abro a porta tenho uma surpresa.

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