coisas além da realidade!! parte 8 meias verdades!!

Parte da série coisas que estão além da realidade!!!

dodo:obrigado fico tão feliz em sabe que você gosta da minha história bjs

*coisas além da realidade!!*

-Bom filho pra você saber o porquê daquele galpão. Você terá que saber a história do seu pai-ela falava e eu simplesmente prestava atenção.

então ela se levanta e começa a conta a história.

-Bom tudo começou num cruzeiro que seu pai fez ouve um acidente e o navio afundou matando todos seu pai foi o único sobrevivente desse desastre, quando ele foi resgatado nós mudamos de cidade, agora estamos aqui, o galpão é que seu pai que só saber o motivo do navio ter afundado poriso você as partes do navio.

-mãe e aonde ta o restante dele? E porque tem corpos de pessoas lar.

-aqueles corpos são as pessoas que afundaram no navio é certo que quando retiramos o navio alguns corpo iriam aparecer.

eu ainda tinha minha dúvida, e sem falar que essa era a história mas louca da minha vida. E tinha mas coisa ai eu sentia isso.

-Will não fica assim. Ta tudo vem-disse minha mãe vindo pro meu rumo.

-Mãe o que vão fazer com aqueles corpos?

-vamos entregar as devidas familiar.

ficamos na conversado mas algum tempo até ela mim pergunta.

-filho por que sua roupa esta suja de sangue?

-foi um amigo mãe que se ferio.-escode a parte que ele levou um tiro aviso que vou tomar um banho e troca de roupa, então subo a escada rumo ao meu quarto.

(Narrador por Eduardo)

essa é a ultima pesa que faltava, vejo era uma parte grande.

-senhor tem um corpo de um menino nele-disse os dos trabalhadores dessa agência marítima que eu contratei para montar o navio.

-retire o corpo e mande com marcação A.-estamos num navio gigantesco, com grandes plataformas para caber o que encontra-se.

-senhor sua esposa ta ligado.-disse a secretaria.

-obrigado digo pra ela e atendo.

-alo.

passa um tempo de resposta.

-sim meu bem vamos tomar mas cuidado.

outro tempo.

-foi encontrado mas um corpo, vamos fazer o exame de DNA nesse amanhã bem cerdo, quero que você venha pra cá até amanhã cerdo.

outro tempo.

-eu sei que você chegou hoje, eu juro esse é o ultimo então saberemos de onde o Will veio quem era os pais dele, ou quem era aquele homem.

outro tempo.

-ta bom estou te esperando beijos meu amor.

ela desligar o telefone eu entrego para a jane minha secretaria particular e fico olhando esse lindo oceano.

(Narrado por Bruno)

eu acordo num lugar bem iluminado e branca a outros leitos de pessoas aqui comigo. Não mim lembro bem o que aconteceu mas tinha uma certeza o Will salvou minha vida.

eu ainda estava fraco quase não conseguia mim mover, minha mãe estava numa poltrona que ficava do lado dos leitos.

-Mãe-eu a chamo.

-oi filho-ela mim ver acordado e vem mim abraçar.-filho eu tive tanto medo de perder você.

-ta tudo bem mãe agora.

-ta sim sorte do seu colega de escola viu você sendo assaltado e viu você levando o tiro e pediu ajuda se não você teria morrido, eu quero tanto agradecer ele pena que ele veio até aqui no hospital mas você ficou um tempo mas quando eu cheguei ele teve um problema parece e teve que ir.

-já faz quanto tempo que eu estou aqui?

-duas semanas, a quando você volta a estudar vou mas você só agradecer os rapais pelo o que ele fez.

-e a senhora ta aqui desde do tiro.

-sim filho desde desse dia-ela estava com umas lagrimas nos olhos.

-Mãe a senhora vai acabar se matando assim-nisso a Carol abrir a porta.

-oi vim ver como você ta, meu primo querido-Carol nunca muda, mas pelo menos ela veio.

-vou ter que ir ligar pra casa do senhor Eduardo, eu sair de lar sem avisar o ocorrido só liguei depois, e pior que o Will ficou de novo sozinho.-diz minha mãe, e Carol corta ela.

-Will esse é o nome do colega do Bruno o que salvou ele. Um carinha super de boa e um gato. Será se é o mesmo-ela falou e riu

-claro que não né o Will que eu conheço é filho de povo muito rico estudar em escolas particulares e sem falar que ele não poderia o tempo dele indo para um ponto de ônibus e veria um assalto e ajudaria pelo simples farto de ele ter um motorista particular e não anda de ônibus,-disse minha mãe.

-é eu sei mas seria legal se fosse.

eu fiquei só ouvindo as duas conversar e pensando no Will e a cara que ele fez quando aquilo aconteceu e involuntariamente eu sorrir.

-tia vai la na sua casa eu cuido do Bruno em quanto a senhora vai lar.

-ta eu vou mas eu não demoro muito.

-que isso aproveitar e dormir um pouco.

-ta bom Bruno eu vou em casa ta mas daqui a pouco eu volto-ela já falou isso beijando minha testar, deu ate logo para a Carol e saiu.

-bom Bruno mim diz como vai as coisas, agora que o Will salvou sua vida vai para de querer bater nele?

quando eu ia responder a porta começa a abrir eu até penso que era minha mãe que tinha esquecido algo mas quando vir que era meu coração bateu mas forte e eu fiquei muito nervoso e feliz eu tava feliz.

-Will-disse Carol

-Estavam falando de mim.