coisas além da realidade!! parte 6 entre a vida e a morte!!

Parte da série coisas que estão além da realidade!!!

bobo: É uma honra você acompanhado minha série obrigado. Vamos para mas um capítulo.

*coisas além da realidade*

-Não tenho nada pra conversar com você.-respondo olhando em seus olhos.

-Bruno que é isso?-diz Carol em defesa do novo amiguinho dela.

-Bruno quero pedir desculpas pelo o que eu falei-diz ele ainda parado do lado da Carol-mas mesmo eu pedindo desculpas não que dizer que não seja a mas pura verdade o que eu falei pra você.

Nossa que moleque cara de pau mano, ele vem pedir desculpas e mim ofende mas ainda.

-mano faz o seguinte. Fica na sua e mim deixa eu aqui na minha. Não sei que porra é essa de desculpa mas ofensiva.

-Bruno eu mim desculpo pela a formar que eu falei, não por ter falado, e outra coisa eu e você temos um trabalho juntos então termos que pelo menos se falamos.

-ta certo agora mim deixa em paz-eu tive que aceita as desculpas dele, mesmo a minha vontade era quebra a cara dele. Ele e Carol já estava em suas devidas cadeira.

E os outros alunos já estavam entrando na sala junto com aquela professora de português, então abaixo a cabeça e deixo a aula passa.

(Narrado por Will)

Já estava na casa da Carol uma casa simples construída com alvenaria e tinha cerâmica em toda a casa e na aria. Tem só um meio de transporte aqui uma motor de poucas cilindrada, parece ser uma titan ou algo parecida, não entendo nada de motos mesmo.

-Will que alguma coisa água suco ou qualquer outra coisa?-perguntou Carol sentado no sofá comigo alias o único sofá da sala inteira, essa casa deve ter no máximo cinco ou seis cômodos.

-Não obrigado-nisso o Bruno chegar e Carol vai atender.

fizemos metade do trabalho da escola, até uma cinco horas a mãe de Carol uma senhora super gente boa levou um lanche pra nós. Eu e Bruno estávamos de saída pra casa.

-ta cerdo will-disse Carol para mim já na portão.

-Tudo bem Carol tenho que chega em casa mesmo-respondo, eu já estava querendo chega em casa o que eu vir naquele galpão mim preocupou muito. E o pior que era ter que guarda segredo até meus pais retornarem de viagem.

-ei você só fala isso pra ele é. Parece que ta mim mandando em bora.-disse Bruno.

-se você quiser ficar.-responde Carol mas claramente tava vendo a exposão na vós dela.

-tenho que ir ate mas-mim despeço e vou caminhando rumo ao ponto de ônibus.

nisso mim lembro que esqueci de um dos meus livros e já estava voltado quando vejo Bruno entrando numa esquina então tive a brilhante ideia de seguir ele, o único problema é que sempre mim dou mal nas minhas idéias.

eu já estava seguindo ele ao uns 20 min e nada já estávamos chegando ao uma ponte muito feia e abandonada. Paro um pouco e fico olhando ele conversando com um homem muito magro. Então vejo esse homem puxa algo negro embaixo da camisa aponta em direção ao Bruno, saio correndo em direção dele e grito.

-NÃO!-então ouso um barulho alto e agudo e vejo o corpo do Bruno cair lenta mente ao ver essa sena meu coração é como se estivesse rasgando, chego aonde o Bruno ponho ele sobre a minhas pernas e continuava a grita.

-NÃO, NÃO E NÃO BRUNO.

nisso o cara magrelo mim ver e sair correndo eu fico com o corpo do Bruno nos braços sem saber o que fazer. Ele estava respirando com dificuldades.

-Will eu vou morrer. Will eu não quero morrer, por favor Will não mim deixa morrer por favor Will.-ele fala em meio as lagrimas.

-Bruno você não vai morrer. Não vai-respondia eu também chorando. Meu coração parecia que alguém tinha colocado uma faca nele e ficava retirado e colocando mas a dor era como a primeira vez que colocava sempre doía muito.

seu corpo estava ficando pálido então fui com muito esforço e peguei meu celular ligando para a emergência, falei tudo que tinha acontecido eles falaram que estava a caminho, então olho pro Bruno e ele diz baixinho.

-Will se eu sair dessa vou procurar ajuda e nunca mas mim droga, mas não mim deixa morrer.-então sua mão que estava no meu rosto cair e ele fica pálido perdendo sua cor de chocolate dando lugar a uma cor pálida.

-BRUNOO.

grito tão alto até aonde conseguia. Nisso o samu chega e um deles retira o corpo do Bruno do meu colo em quanto o outro mim puxava eu ainda chorava e não conseguia para. Mas por que eu estava daquele estado? Bruno nem era um parente ou amenos um amigo, porque estava doendo tanto sua perda é como se eu não quisesse aceita sua partida. Vem um dos homens da samu e diz que o Bruno estava morto então ai que eu choro mesmo. Nisso eu olho para o parapeitos da ponte e vejo ele.

o mesmo homem que conversou comigo no lago, vou ate ele e digo.

-o que você que aqui?

-doi né? A perda de alguém importante para nós.

-ele não era importante pra mim não eramos nem amigos.

-então porque esta chorando? Então porque esta sentido dor insuportável?-disse ele ainda olhando o Bruno no chão. As pessoas do samu mexendo com ele.

eu olho pra ele e digo.

-traz ele de voltar, por favor traz ele de voltar.

-como é?-pergunta ele. Eu sei que eu poderia esta ficando louco mas eu tinha pra mim que ele podia fazer isso era quase certeza que ele podia fazer isso.

-você prometeu que cuidaria de mim. Você prometeu então compra.

-tudo bem vou fazer isso,-disse ele eu sorri sem acredita mas ele estava falando sério.-mas saiba Will, nada nessa vida é de graça se você que ele de voltar vai lá e abraçar o corpo dele. Mas vai com uma certeza que eu irei cobrar.

Então mim viro e saio correndo rumo ao corpo de Bruno e o abraço bem apertando. Então sinto sua respiração voltar bem lenta mente. Do seu ferimento começa a sangrar novamente então retiro meu rosto do seu ombro e vejo sua cor negra de chocolate de voltar. Quando os pessoal da samu virão se assustaram ficaram se perguntando como mas agiram e fizeram os procedimentos o Bruno olho pra mim e sorriu e disse.

-obrigado.- Só movendo os lábios sem sair som. Então eles colocam o Bruno na ambulância e eu entro junto e vamos rumo ao hospital.

o Bruno estava de volta.