coisas além da realidade!! parte 4 parentes!!

Conto de will taiso como (Seguir)

Parte da série coisas que estão além da realidade!!!

-Neguinho mano que isso, cara?-eu já estava assustado tinha uma dívida de 380,00 reais e não sabia como paga.

-o que você que hoje aqui?

-mim da um ai hoje tô sem mano, eu tô de cara o dia todo, e pode fica tranquilo que eu vou te paga mano-disse a ele mas com medo de fazer essa dívida cresce mas. Mas não tinha outro jeito, já tava desde de manhã sem tira a cara.

Ao enciste muito consigo pegar a maconha com o Neguinho e vou pra casa, ao chega em casa já era umas sete e meia da noite por ai.

as luzes estão acesa que dizer que minha mãe ta em casa, passo pelo o portão da minha casa, ela é o seguinte é uma casa pequena com no máximo 5 cômodos dois quartos uma cozinha uma sala e dizendo minha mãe uma sala de esta, tem um muro que da a volta em toda a casa em frente da casa e do muro são rebocada o restante não.

vou entrando dentro de casa e vejo minha mãe na cozinha, ela mim ver e sorri, minha mãe ela é baixinha já um pouco de meia idade, ela trabalha numa casa de bacanas ai para nos sustentar, meu pai sumiu no mundo assim que eu nasce.

-Oi mãe chegou cerdo em?-perguntei sentado numa cadeira ficado de frente pra ela.

-se meu amor, o senhor Eduardo e a senhora Vanessa viajaram essa manhã, só ficou um dos filhos deles ele deve ter sua idade meu bem.

mamãe as vezes falava muito desses patroas dela como se ele foce uns santos, eu nunca fui aonde ela trabalha, para não ter que ver ricos esnobes se gabando-se da vida em quanto a minha vida é fudida.

-Que bom mãe temos o que pra ranga ai mãe?-disse pra ela já com forme.

-eu não gosto que você fala assim,-minha mãe faz de tudo pra nós da o que precisamos nisso ela trabalha muito, ela construiu essa casa sozinha ja que o meu pai nos deixo pagando aluguel.

eu e minha mãe jantamos assistimos um pouco de teve e formos dormir cerdo já que eu teria que ir pra escola e ela pro serviço, o buzão não passava no bairro que ela trabalhava então ela tem que anda muito depois que desse. Fomos dormir minha mãe apagar as luz da casa e vai pro seu quarto eu saio sem fazer barulho e fico aonde dome o rex meu cachorro, fumando o maconha, pensando naquele filha da puta que hoje de manhã mim ofendeu. E outra tenho que tomar cuidado com o neguinho.

termino vou para meu quarto apago a luz e com o leve sentido que a maconha mim da viajou e acabo dormindo.

(narrado por Will)

hoje faz três dias desde o primeiro dia de aula Carol agora senta perto de mim, e o Bruno não veiou nesses três dias será o que aconteceu com ele, meus pais ligaram umas duas vezes para saber como eu estou eles disseram que só voltaria no final desse mês daqui a vinte dias, dona Sônia cuida bem de mim mas desde ontem que eu falei que avia alguém na propriedade ela tem mas cuidado comigo.

-Will e as namoradas como estão?-fala Carol querendo puxar assunto.

-Eu tinha uma na minha antiga escola, mas resolvemos termina-respondo a mas pura verdade Leila é linda mas era meia esnobe de mas.

-E aqui não se interessou por ninguém não?

-Não aqui ainda não.

-Mas porque você é um gato. Na hora que você quiser terá muitas ao seus pés.

eu sorriu para ela ai mudo de assunto.

-Carol como é esse Bruno assim sem essas drogas que ele usa?

-bom antes de ele começa com isso ele era um cara muito gente boa, ele tirava notas boas mas com o tempo e mal companhia ele se tornou isso e a mãe tia Sônia ela é muito legal.-quando ela disse isso travei.

-tia Sônia você e Bruno são primos?

-sim horas-ela começa a ri-você precisa ver sua cara nisso o professor de história chamar a atenção da sala.

-bom alunos vamos começar esse ano com a pré-história quero que façam um trio para esse trabalho, cada trio ficara com um pequena parte da pré-história -nisso os alunos começaram a discute quem iria com quem, Carol pegou a folha que estava passando para por os nomes do trio, ela pois o nome dela meu e ela tava pensando quem seria o próximo.

-Carol coloca o nome do Bruno.

-claro que não ele nem vem pra escola, ele vai fica nas nossas costa.

-mas ele merece uma chance.

-Ta legal-ela colocar o nome dele depois passa a diante a lista.

Nisso a hora vai passando e com ela as aulas, bate o sinal de saída e eu e Carol vamos rumo ao ponto de ônibus.

-Will mim da seu número para marcamos o dias e a horas do trabalho, a e o lugar que tal na sua casa?-quase tive um ataque ao ouve ela fazendo essa proposta de ser la em casa.

-lá em casa não tem como, desculpa.

-tudo bem Will mas calma. Vai ser la em casa na segunda feira depois da aula já que hoje é quinta.

-tudo bem.-passei meu numero pra ela ela salva no celular.

-Salva o meu ai-ela fala.

eu anoto o numero dela e salvo já estava no meu ponto mim despeço dela e desço, chegando em casa vou no meu quarto retiro a roupa tomo um banho visto um short de praia e uma camisa normal branco vou até a cozinha, dona Sônia ta pondo o almoço.

-Will como foi na escola?

-A dona Sônia foi bom.

-Só isso foi bom-ela ri um pouco-você as vezes é muito fechado.

nisso eu já tô almoçando.

-Dona Sônia porque não senta ai e almoçar mas eu?

-eu? Que isso aonde já se viu a empregada comer na mesa dos patrões.

-vamos eu tô convidado e meus pais não estão aqui mesmo.

depois de eu muito insiste ela aceita ai ficamos conversando, quando ela fala.

-Will posso te pedir uma coisa.-ela já tinha terminado a refeição e eu também.

-sim se eu poder eu faço.

-é que eu fico sem jeito de fala.

-fala logo deixa de enrolação.

-menino olhar o jeito que você fala, ta aprendendo isso com quem?

-desculpa é uma doida da escola que fala mas ou menos assim.-digo pra ela rindo e mim lembrando da Carol.

-bom Will é que seus pais viajaram e eu sei que você ta sozinho nessa casa enorme, mas queria pedi pra hoje eu sai mas cerdo bem mas cerdo, meu filho ta doendo e só mora eu e ele, tenho que ir para cuida dele.

-Nossa claro você pode ir sim.

tem um botão pequeno que chamar o motorista daqui de casa ele ver a luz ascender e faz um barulho e ele vem.

-Senhor Will deseja alguma coisa?-fala o motorista Carlos um homem de uns quarenta anos por ai, todo de terno.

-Sim quero que leve dona Sônia na casa dela.

-sim senhor-ele balança a cabeça e vai preparar o carro.

-Will obrigada eu nem sei como te agradecer.

-tudo bem você é da família-eu sorriu para ela-a mim espera aqui um estante.

saio correndo até no meu quarto e pego minha carteira retirado 460,00 reais e volto e entro pra ela.

-não seu Will que isso, eu não posso aceitar.

-como não pode é para ajudar seu filho a fica bom, vamos meu pai faria a mesma coisa.

-ta bom obrigada will-ela fala com os olhos cheios de lagrimas.

dona Sônia ta acabando de sair com o seu Carlos, nisso eu tenho uma idéia vou voltar no lago e confrontar aquele cara daquele dia, as pessoas disseram que não era ninguém então ta na hora de ver como é esse ninguém.

já tava no lago olho pra todos os lados e não vejo ninguém então digo.

-cadê você sei que não estou maluco, aonde você tá?

-Aqui!-então sobe um frio pela minha espinha e vou e olho pra trás lentamente e vejo ele ele esta do mesmo jeito daquele dia, e com a mesma roupa, sentado na mesma pedra, seus olhos é castanho como seu cabelo, mas seu aroma apesar que eu achava que ele estaria cheirando mal por esta a mas de três dias com a mesma roupa, mas não o cheiro que vinha dele era o cheiro de Oceania.

-Eu sabia que hora ou outra você viria mim procura.-então ele sorrir.

-eu quero resposta.

Comentários

Há 1 comentários.

Por adimiradorsecreto em 2016-02-09 02:46:43
amei seu conto