O ARMÁRIO PARTE 1

Conto de vicente como (Seguir)

Essa história aconteceu comigo, há muito tempo, quando eu estava com 30 anos, dez anos atrás, portanto. Se você não acreditar, pelo menos espero que se divirta.

Eu era solteiro, trabalhava como fotógrafo e cinegrafista de casamentos e batizados, tendo acabado de me mudar para a rua principal do bairro, onde também morava uma mulher que todo mundo já tinha comido. Era a Claudete, que atendia por vários apelidos. Era o tipo da mulher que ninguém dispensava — tipo violão, bundão, peitões firmes, cabelos loiros escorridos e olhos verdes. E como "dava" chance prá todo mundo!!! Um dia ela me disse, cheia de sensualidade, quando cruzamos no supermercado. "Quando é que vai aparecer, Vicente? O Amaury tá viajando amanhã"....

Não precisou chamar duas vezes. No dia seguinte lá estava eu, o pau nas carnes de Claudete, que era um verdadeiro vulcão na cama. De repente, a campainha da casa tocou. Apavorada, pensando que marido vendedor tinha voltado, ela enfiou o vestido e a sandália, dizendo prá mim. "Se esconde no armário, porque se for o Amaury ele mata nós dois".

No segundo toque da campainha, lá estava eu dentro do tal armário, nu em pêlo, sem ter gozado. Era um armário embutido grande de três portas, construído no vão da parede lateral do quarto do casal, mas que ainda não estava completamente pronto e acabei ficando na porta em frente à cama. Claudete rapidamente jogou minhas roupas e minha mochila profissional, de qualquer jeito, em frente aos meus pés. Felizmente a altura do vão do armário, que só tinha até agora a prateleira superior, era de 1,90m, mas estreito, uns 70 cm e com profundidade de 80 cm. Catei minhas coisas, levantei os braços e coloquei na prateleira. Claudete trancou a porta por fora e levou a chave. Encostado no fundo do armário, ouvi as vozes e algum movimento na sala. Claudete falava com um tal de Nonato. Por uma fresta da veneziana da porta do armário, vi a mulher e um rapazinho entrando no quarto iluminado. "Então, não é o marido", pensei. "É outro cliente!!!!!!".

Claudete ligou o som e os dois se atiraram na cama e começaram a transar. Eu voltei a ficar com tesão e pela conversa dos dois, entendi que o tal Nonato era o filho mais jovem do dono da padaria. Um moreno claro forte, sarado e de cabelos lisos, que vivia exibindo a sua musculatura. Aquele tipo bem machão. Num determinado momento da trepada, Claudete disse baixinho para o garotão. "Quero fazer aquilo". Ele, mais que depressa, respondeu "Ah, não, aquilo não!". A mulher, mais experiente, pedia com jeitinho: "Só um pouquinho, menino. Prometo que dessa vez não vai doer nada. É só um dedinho. E tem mais: se você deixar, eu dou a bundinha depois prá você", dizia Claudete, toda melosa.

Como para bom entendedor, pingo é letra, ficou claro para mim que Claudete gostava de enfiar o dedo no cu dele. "Que cuzinho, gostoso, Nonato", disse a mulher com prazer na voz.

Meia hora depois, novamente toca a campainha e a cena praticamente se repete. "Pelo toque, deve ser o Amaury, Nonato! Lamento, mas você vai ter que se esconder no armário... e rápido. Não estranhe, não, tem mais um lá dentro, queridinho!” Nonato tentou argumentar, mas Claudete abriu a porta, deu um sorrisinho sem graça prá mim e empurrou o rapaz, nu também, que se chocou comigo, com seus músculos peitorais. A mulher jogou as roupas em cima dele, fechou a porta e passou a chave novamente. Ajudei o garoto a colocar as roupas dele prateleira superior, que felizmente ainda tinha muito espaço.

Ficamos frente a frente, distantes apenas um palmo um do outro, e o rapaz quis falar qualquer coisa, mas fiz um gesto com o dedo indicador na boca, prevenindo que o outro homem já tinha entrado no quarto. Claudete nunca imaginou uma situação como aquela, com vários amantes procurando-a ao mesmo tempo, mas resolveu relaxar. Aumentou ainda mais o som e tirou o vestido pela terceira vez, deitando-se ao lado de Frank, um negão caminhoneiro, que também explorava a cantina do clube do funk.

Nonato, à minha frente, estava irrequieto. Baixinho, disse no meu ouvido. "Que situação, hem, cara!". Mesmo com pouquíssima luz no interior do armário, que vinha pelas frestas da porta, pude ver a expressão de angústia de Nonato. Concordei com a cabeça. — O pior é que eu nem gozei na gostosona... E você, gozou?

— Gozei — disse o garotão. — Mas ainda dava mais uma ou duas. Essa mulher é fantástica! É por isso que hoje tem essa fila de marmanjo prá fuder com ela.

Ficamos em silêncio, escutando o som alto da música e os gemidos de Claudete levando ferro do negão. Nonato virou-se e encostou o ouvido na porta, para escutar melhor. Com o movimento, o garoto exibiu sem querer aquele bundão moreno. "Com um rabo desses, se esse garoto fosse mulher estava com a vida ganha", pensei.

Nonato virou-se de novo prá mim e disse. — O pior, cara, é que estou com o maior barro na porta. Estou doido prá cagar. — Quase ri da sinceridade do garoto e, ainda com a imagem da bunda dele na minha mente, tive uma idéia maluca. Pensei alguns momentos, arquitetando um plano — O jeito é colocar uma rolha — disse quase brincando.

— Rolha... que rolha, cara! Tá me estranhando? — Prá não perder a pose, eu tinha pronta a resposta pro machão da rua. — Não esquenta, não, Nonato. É que eu percebi daqui do armário que a Claudete tava enfiando o dedo no teu cu... Aí, lembrei que algo parecido com o que ela fez poderia segurar a sua vontade de cagar por algum tempo... Mas deixa quieto... O jeito é aguentar até a foda dela acabar...

Senti que o valentão ficara sem resposta, estava desarmado. Seu rosto desabou, quando sentiu que eu tinha testemunhado tudo, ali do armário. — Olha, cara, eu nem conheço você, mas tudo tem uma explicação. É que a Claudete tem a maior tara na minha bunda e eu só consigo fuder ela legal, se eu deixar ela fazer essas coisas...

— Olha, Nonato, é justificável a tara dela. Você tem uma bunda fantástica, que deixa muita gostosona no chinelo. E sobre o lance do dedo no cu, tem muito homem que gosta, que acha isso é normal. E eu só dei uma sugestão — a do tampão — prá ajudar, entende? — disse na maior cara de pau.

— Eu sei, mano, mas é que esse lance só rola aqui na casa da Claudete e eu fico com medo que ficar falado aqui na rua — disse o garotão, que de vez em quando dava uma sacada super discreta no meu pau.

— E você acha que eu vou contar prá alguém esse lance? Tô só querendo ajudar... — repeti, com a cara mais lavada do mundo.

Nonato pensou um pouco. — Tá bom... Mas é só porque eu estou apertado prá cagar, né, cara? Você não está achando que eu curto esse lance por aí não, né?

— Claro que não, Nonato! Enquanto o negão não sai, eu te ajudo. Fica assim de lado... — Nonato virou de lado e eu molhei o dedo médio esquerdo na boca e com cuidado localizei a olhota do fortão. Ele deu um pequeno gemido quando passou do anel e disse que estava doendo, mas não fez menção de parar. Fui enfiando devagar e tive a sensação que meu dedo invadia uma fogueira. Discretamente, como se ajeitasse o corpo, Nonato rebolou o quadril e meu dedo entrou até o talo. — Ah! Puta que o pariu. Acho que teu dedo é maior que a minha pica, cara!.

Foi aí que reparei. Ele tinha razão. Seu pinto era mesmo pequeno; mole não passava de 2cm. Já o meu dedo, grosso e comprido, sempre fazia sucesso com a mulherada na hora da siririca, mas era a primeira vez que entrava no cu de um homem. Tenho que admitir que estava adorando. Quando entrou tudo, Nonato falou: — Fica parado, cara, parado aí... Assim...

— Tá passando a vontade de cagar, Nonato? — perguntei baixinho, junto à orelha do rapaz. Ele fez que sim com a cabeça e fechou os olhos. Aproveitei e com a mão direita punhetei meu pau, que já estava duro como pedra. Olhei prá virilha dele e vi, apesar da pouca luz, que Nonato estava excitado, mas não tinha mais que 10cm. Lentamente girei o dedo naquela fornalha e comecei o movimento de entra-e-sai. Ele gemeu baixinho e, sem resistir, também começou a tocar uma boa bronha. — Aí, cara, leva a mal não, mas eu estou com muito tesão... Com licença, mas eu vou me aliviar...

Na verdade, o machão estava adorando o dedão no cu e eu não perdi tempo. — E aqui dentro, passou a vontade?

— Tá passando, mas eu tô com medo de não segurar a onda com o teu dedo entrando e saindo — disse o marombado, olhando fixo para o meu pau, que eu punhetava violentamente.

— Quer um reforço aqui embaixo? — perguntei baixinho na orelha dele.

— Se não der muito trabalho... — falou Nonato, quase num sussurro.

— Que trabalho, que nada! Você tá me dando é muito prazer... Agora vira de costas para mim, que eu vou reforçar a rolha aí embaixo...

Dito isto, tirei o dedo do rabo de Nonato, afastei a nádega dele com a mão esquerda, cuspi direto no meu pau, mirei naquela olhota morena, quase negra, e fui entrando, sem pedir licença. Nonato olhou para trás por cima do ombro e, boca aberta, viu o que acontecia. Sentiu a pressão, mas depois que a cabeça entrou, o resto do meu pau passou batido e meus pentelhos tocaram a bunda lisinha do garotão metido a macho.

— Não acredito que eu estou tomando no cu dentro de um armário, cara! Nunca podia pensar numa coisa dessas. Desse cu só saiu cagalhão até hoje... nunca tinha entrado nada, a não ser o dedo da Claudete.... — disse o machão, como quem acabou de se render ao inimigo numa batalha.

— Fica quietinho prá que os dois aí na cama não escutem nada, garotão. Se você é virgem na olhota, então empatamos. Eu também nunca tinha comido um cu de homem. E quer saber?... Tô gostando prá caralho!

Por simples reflexo ou para demonstrar que também estava gostando, Nonato contraiu os músculos da bunda, dando uma "chave" de cu na minha piroca. Quase gozei, mas continuei enfiando e tirando lentamente. Nonato tinha encostado as duas mãos no alto da parte interna da porta do armário e lentamente foi arrebitando a bunda. Segurei a cintura dele com as duas mãos e fiquei ali, bombando e curtindo aquele cu maravilhoso, num vai-e-vem interminável.

Na cama do quarto, nós dois ouvimos o negão dizer. — Vou gozar, Claudete! Baixinho, no ouvido de Nonato, falei. — Vou gozar também garotão!

Ele virou o rosto para trás e com os olhos semicerrados, cheio de tesão, aceitando o inevitável, enquanto eu sentia que ele estava prestes a gozar. Aumentei a velocidade e gozei com gosto naquele cu virgem, derramando meu leite quente no fundo de Nonato. Na cama em frente, Claudete e o negão também gozaram; Nonato foi o último e melecou a porta do armário, de tanta porra que soltou.

Comentários

Há 3 comentários.

Por Senhor Bi em 2016-11-23 14:30:42
Se é verdade ou invenção pouco importa, o conto é maravilhoso, muito excitante. Dá até roteiro para um filme pornô. Parabéns, amigo. Quando postar outro me avise, ok? (Ah, se puder leia o meu conto também) Abraços.
Por Senhor Bi em 2016-11-23 13:37:34
Se tiver continuação me avise, tá?
Por Senhor Bi em 2016-11-23 13:33:59
Conto delicioso. Adorei. Continue (visite o meu também). Abraços e nota 10