Cap. 03,3:

Conto de Salém como (Seguir)

Parte da série OS FILHOS DA LUA

Ele aceitou o convite e encontrou uma certeza inabalável. E isso era tudo que ele precisava saber para, finalmente, se entregar de corpo e alma ao que o destino havia preparado para ele. Sem medo ou hesitação, beijou-o e, erguendo-o nos braços, levou-o para a cama.

Isac espreguiçou-se sensualmente, o sorriso provocante refletindo a inegável satisfação por deter aquele poder sobre ele. O sangue de Jacob ardeu em suas veias quando ele compreendeu o que acontecia. Os dedos buscaram os últimos botões da blusa que ele usava para então sua boca deslizar pela pele nua. Isac soltou um lânguido gemido de prazer, arqueando o corpo em direção aos lábios habilidosos de Jacob que agora beijava-lhe os mamilos. O prazer invadiu seu corpo inteiro, vindo daquele pequeno ponto em que ele se concentrava agora.. Ao mesmo tempo, as mãos ávidas deslizavam com frenesi pelas pernas de Isac.

A blusa foi jogada de lado e Isc se viu nu da cintura para cima, as mãos enterradas nos cabelos de Jacob enquanto ele sugava seu corpo sem deter os dedos que quase a levavam a loucura pela combinação das caricias.

Jacob sentiu o calor que brotava das pernas de Isac ao deslizar a ponta do dedo nas costuras do jeans, buscou os lábios, sugando o interior daquela boca encantadora, usando a língua com tal maestria que ele próprio sentiu-se enlouquecer de prazer enquanto os gemidos delirantes de Isac enchiam seus ouvidos...

Então ela se pôs a despi-lo, desesperado para seus corpos se tocarem. Jacob satisfez as exigências geradas pela selvageria dos pensamentos desgovernados de Isac, ao mesmo tempo em que trilhava com os dedos o caminho da costura interior do jeans. Ele não mais tinha consciência dos próprios movimentos frenéticos nessa busca pela satisfação dos instintos primitivos. O cheiro do corpo menor penetrou em cada poro de seu corpo, e Jacob gemeu, colhendo mais e mais calor vindo da pele de Isac. Jacob então encontrou o membro rígido de Isac, e com a mão o acaricio ali.

Jacob se viu erguendo-se, tirando a camisa, rugindo, suas reações semelhantes as de uma fera, mas Isac não parecia absolutamente se intimidar com isso. Ao contrario, erguia os quadris para que ele despisse seu jeans e cueca, desabotoando ele própria o cinto das calças que ele usava. Quando Jacob estava completamente nu, subiu na cama, as mãos separando as pernas de Isac com a intenção direta de deitar-se entre elas.

Ele gemeu, seus olhos se encontraram, e levou apenas um segundo para que o menor sorrisse levemente.

- Você é adorável - ele murmurou, rindo enquanto tocava com os lábios o ponto sensível que encontrara no pescoço de Isac. Isso o distraiu enquanto Jacob lhe pegava a mão e a fazia tocar em seu membro.

- E agora, você pode me mandar embora... ou não.

A curiosidade foi mais forte do que qualquer indecisão e Isac quis sentir completamente o ponto mais alto da excitação de Jacob, agora em suas mãos. A primeira coisa que notou foram suas sensações desencontradas diante da rigidez do membro e ao mesmo tempo de sua maciez.

Jacob gemeu de prazer.

- Sinta Isac. Sinta como estou em brasas.

Ele obedeceu ao comando. Podia sentir o prazer quase que doloroso que provocava nele, podia sentir os impulsos do corpo másculo a cada pressão de seus dedos no membro ereto. O desejo gerado pela sua natureza selvagem explodiu na mente e no espírito de Jacob. Ele sentiu essa explosão repercutir em sua própria mente, levando-a a exigências ferozes. Seus olhares se encontraram e neles se refletia a urgência selvagem de se satisfazerem sexualmente.

Jacob abaixou a cabeça seus dentes se detiveram na curva do pescoço de Isac, cravando-os na pele macia. Isac gritou de prazer, pedindo para receber o gigantesco membro de Jacob. A mordida intensificara ainda mais os desejos de ambos.

Jacob deu boas-vindas ao êxtase esperado para os próximos instantes. Não podia agüentar nem mais um minuto. Agarrou os quadris de Isac e o penetrou com violência.

O menir gritou o nome de Jacob com selvageria e seu corpo procurou incentivá-lo a entrar mais fundo. O movimento dos corpos ganhou um ritmo de desespero, levando Isac a um prazer incomensurável.

- Jacob... Quero você dentro de mim. Por favor...

Isto foi como se uma lâmina cortasse em pedaços o controle que ele ainda mantinha. Ele o recebia tão quente. Justava-se a ele tão perfeitamente que este encontro carnal se tomava a mais notável experiência de sua existência.

Isac não entendia como não estava feride com a intensidade tão prazerosamente compartilhada. Doia-lhe aqui e ali, mas o chamado do prazer era alto demais. Jacob o amava e ele não era paciente o suficiente para esperá-lo comandar tudo sozinho. Assim participou do ato ativamente, fazendo com que a reação de Jacob explodisse.

O quarto tremeu, a Terra refletiu o descontrole de Jacob, os vidros das Janelas se racharam. Quando seu membro entrou mais uma vez na intimidade do corpo de Isac, a cama vibrou debaixo deles. Jacob não duvidava que as fundações do prédio estivessem sendo afetadas.

- Jacob... não pare... por favor... não pare.

Jacob grunhiu suavemente, agora se movendo mais devagar, entrando em um ritmo mais suave. A paixão os levara alem do contato físico. Ele nem pensava em controlar a vibração do mundo que os rodeava. Sentiu vontade de marcar com seus dentes e unhas a criatura que ele possuía naquele momento.

- Jacob - Isac sussurrou, encorajando-o. - ...Oh, sim...

Ele sorriu de prazer ao ouvi-lo dizer o seu nome em meio aos gemidos.

- Ainda não é o suficiente, meu pequeno. -Ela não teve tempo de perguntar o que faltava. Por um momento, temeu perder os sentidos. - Preciso sentir a sua boca, meu pequeno, enquanto estou dentro de você. Preciso me perder em seus olhos e ver o prazer que está sentindo.

Então o beijou devorando a maciez que ela lhe oferecia enquanto movia o corpo.

- Isac - ele murmurou, sentindo que o menor correspondia com o mesmo ardor que ele. Tudo a sua volta pareceu se mover. Ele era perfeito. Nunca tinha conhecido tal perfeição, nunca, em todos os seus séculos de vida chegara aquele êxtase, aquela mistura de corpo, mente e alma. E era o suficiente para ele praguejar por ter esperado tanto para estar com Isac, mesmo que o conhecesse apenas por alguns dias.

O cheiro do corpo, a textura da pele, os pensamentos de Isac, todos o penetraram e o completaram no mesmo momento em que o possuía. Jacob soube naquele segundo, enquanto o cavalgava, que estava cumprindo o seu destino. Entrou na mente de Isac. Era incrível como podia sentir o êxtase final sob a perspectiva dele. Ele comandou o ritmo já que agora sabia a melhor forma de deliciá-lo.

Os movimentos ganharam intensidade enquanto Isac agarrava nos ombros do amante com violência. E quando percebeu seu ato, Jacob agarrou com uma mão o membro rígido de Isac, fazendo movimentos de vai e vem. E o clímax veio como uma liberação fantástica.

- Isac! - Jacob tinha de pronunciar o nome dele enquanto chegavam ao êxtase. Ejaculou com espasmos de prazer, espasmos tão intensos que teve certeza na hora que acabou, que Isac conhecia agora cada um dos sonhos secretos, cada uma de suas necessidades e esperanças. E assim Isac também chegou ao seu ápice de desejo e prazer despejando na mão de Jacob seu precioso líquido.

Isac abriu os olhos e sentiu frio. Olhava para a escuridão. A única luz vinha da lua encoberta lá fora, e era insuficiente para iluminar o quarto. Jacob estava deitado ao seu lado, um braço em tomo de sua cintura, uma perna sobre a dele, o rosto enterrado em seu pescoço. Teria sido adorável despertar dessa maneira, se não pressentisse algo de estranho. Ele estremeceu, e não só por causa do frio. Havia um sentimento sinistro, um presságio sombrio... Sabia que não queria estar deitado e nu nesse momento. E também não queria que Jacob estivesse dormindo. Agindo em resposta ao instinto, ele o cutucou arrancando-o de um sono profundo. Não havia tempo para gentilezas.

- Mas o que... ?

Isac se levantou. Seus movimentos rápidos e silenciosos o colocaram em estado de alerta. Ele também se levantou e, apelando para o instinto, abaixou-se no chão. Ainda vestia a calça quando Isac aproximou-se da janela e saltou sobre o parapeito.

- Espere por mim, ele ordenou.

- Está sentindo?

- Não. Diga-me o que você está sentindo.

- Não sei. É sombrio, escuro... mau.

Isac levou um dedo a ponta da língua e tentou examiná-lo no escuro. Jacob sabia o que ele estava fazendo. Queria identificar de onde vinha o gosto de sangue em sua boca. Mas o sangue não era dele.

- É uma ilusão. Lembre-se disso. Sua empatia e real em outro individuo, não em você. Jacob estava atrás dele, olhando por cima de seu ombro, tentando entender o que a perturbava tanto.

De repente, Isac se virou com uma exclamação sufocada.

Tarde demais.

O intruso no quarto arremessou alguma coisa na escuridão, um objeto que encontrou a cabeça de Jacob e o jogou contra a cômoda ao lado da cama. Isac gritou, saltando do parapeito sobre a fonte de malevolência que derrubara Jacob. Suas mãos socavam o peito do intruso, agarravam punhados de tecido e o puxavam em sua direção. Um joelho fez contato com o ventre vulnerável. O punho cerrado encontrou o nariz do atacante.

O invasor cambaleou, mas não muito. A recuperação foi rápida, considerando a força dos golpes. Ele acertou Isac com a mão aberta no rosto, jogando-o para um lado. Isac se surpreendeu, mas sabia que não estava ferido. Não como deveria estar. Ele o atacou novamente, mas o golpe foi bloqueado por um antebraço; um soco, e ele se desviou, atingindo a porção mais frágil do pescoço do intruso com a lateral da mão.

O grito de dor foi masculino e breve. Ele o agarrou pelo cabelo, puxando com tanta força que Isac descreveu um angulo de cento e oitenta graus. Estava caindo. De repente, uma luz azul e sinistra invadiu o quarto, revelando a mão que se aproximava de seu pescoço.

- Demônio! - ele exclamou rouco, resultado do ultimo golpe sofrido.

O raio azul de magia que emanava dos dedos dele o envolvia causando grande dor, provocando convulsões que sacudiam todo o seu corpo, causando uma descarga elétrica que punha seus cabelos em pé.

- O nome dele! Quero saber o nome dele! - o intruso o sufocava com um braço, enquanto a outra mão enviava novos raios de magia. Isac sofreu mais uma convulsão antes de o invasor interromper o raio e deixa-lo sem forças. - o nome, ou vai morrer.

- Nunca! - ele respondeu, mesmo sem saber por que devia proteger o nome de Jacob desse monstro. Tudo que sabia era que, se não escapasse logo, desmaiaria por falta de oxigênio.

O intruso tirou uma faca da manga e a pressionou contra o pescoço de Isac.

- Está sentindo, meretriz de demônio? É ferro. Tem todos os encantamentos necessários para separar sua cabeça do pescoço.

Isac finalmente compreendeu que ele pensava estar lidando com um Demônio. Reconhecendo uma vantagem no erro do atacante, ele gritou como se sentisse dor.

- Isso mesmo, sofra! Dói, não é? Quero o nome dele, ou vou matar você! E depois matarei seu amante. Veja!

Ele a virou para que pudesse ver Jacob caído no chão.

Com sua magia, o atacante iluminou o quarto para que ele pudesse ver o sangue que formava uma poça sob o corpo imóvel. O imenso vazio de seus pensamentos o aterrorizava mais do que a visão do sangue e do corpo imóvel.

- Aposto que esta pensando em como o tirei de combate com tanta facilidade. Vai descobrir, se não falar de uma vez o nome dele!

- O nome...

- Sim, sim, o nome. Fale!

- Bond. James Bond.

Isac jogou a cabeça para trás, acertando o nariz do invasor. Rápido, agarrou a mão que empunhava a faca e a mordeu com toda a força que tinha, até ouvir a lâmina caindo no chão. Em seguida, ele se virou e cravou um joelho nos testículos do agressor, o que, finalmente, o derrubou com um grito agudo. O invasor ficou se contorcendo e agarrando a parte ofendida.

- Depois dessa vai ter de mudar de sexo, seu filho de uma... - Sem concluir a ofensa, ele chutou a cabeça do agressor, enviando-o para o mundo das sombras. Chutando-o mais uma vez na região entre as pernas, ele teve certeza de que o sujeito perdera a consciência.

Isac correu para Jacob, tentando identificar o ferimento de onde jorrava o sangue. Ele devia ter mordido a língua ao cair. Ao virá-lo, ela viu o profundo corte em seu ombro e outro ferimento na parte de trás da cabeça. Estavam alinhados, sinal de que o instrumento que o atingira era longo, alem de pesado e pontiagudo. Provavelmente outra arma amaldiçoada. E provavelmente de ferro.

Isac sentiu o medo se alojando em seu peito. Lembrou-se de ter lido que o ferro nas mãos de um nigromante podia matar um Demônio.

- Oh, por favor - ele soluçou. - Legna, me escute... Legna! Sua mente gritou o nome do Demônio que tinha o dom da empatia. Legna, ajude-me!

Isac soluçava quando Noah e Legna se materializaram no meio do quarto. O primeiro ato de Noah foi jogar para o alto uma bola de fogo, deixando-a suspensa bem perto do teto para iluminar a cena. Legna correu para perto de Isac. Noah percebeu imediatamente o amigo caído no chão. O cheiro do nigromante o atingiu.

- Legna, chame Elijah! - ele ordenou. - E Gideon. Legna olhou para o irmão sem esconder o choque.

- Deve haver outro médico, Noah. Gideon despreza Jacob.

- Há outros, mas nenhum mais velho, mais sábio ou mais habilidoso do que Gideon. Chame-o.

Legna afastou-se um pouco do centro da cena para concentrar-se na tarefa. Noah ajoelhou-se ao lado de Isac, que pressionava as mãos sobre os ferimentos de Jacob numa tentativa desesperada de conter o fluxo de sangue.

- Como isso aconteceu?

- Não sei - ele soluçou. - Ele nem sentiu o nigromante. Eu senti, mas ele não. Não entendo. Jacob pode antever tudo!

- Essa é uma de muitas perguntas, Isac. No momento, vamos nos concentrar em chamar um médico e capturar o monstro.

- Ele queria saber o nome de Jacob. Por quê? Para que precisava de um nome?

- Eu explicarei mais tarde.

Uma brisa invadiu o quarto. Segundos depois, o rodamoinho ganhava a forma sólida de Elijah. O guerreiro olhou para o rei com ar intrigado.

- Elijah, leve o nigromante para longe daqui. Depressa.

Elijah assentiu e, com um movimento da mão, desapareceu com o nigromante num rodamoinho de poeira. Ele mal havia desaparecido, e outro ser explodiu no quarto naquela mesma nuvem de fumaça e enxofre que Legna provocava ao se transportar.

Isac via o homem de cabelos longos e prateados pela primeira vez. O corpo era forte, e o rosto sugeria uma idade em tomo dos quarenta anos. Esse devia ser Gideon, e se ele aparentava quatro décadas de vida, devia ser bem mais velho que todo os outros ali. A serenidade com que ele estudava o caos falava de experiência, confiança. E eram olhos prateados, como os cabelos. Do Demônio emanava um poder incontestável.

- Um humano... - ele comentou. - De Nova York, Gideon acrescentou, os olhos examinando o corpo inerte de Jacob. - Ele foi atingido por uma lamina de ferro. Uma lâmina enfeitiçada. Enquanto o encantamento não for removido, o ferimento vai continuar aberto e sangrando. Seu esforço para conter a hemorragia com as mãos é inútil.

- Noah - Isac murmurou furioso -, diga a esse canalha que se ele não curar Jacob imediatamente, vou chutar seu traseiro arrogante e poderoso até o outro lado do continente.

Uma sobrancelha se ergueu numa reação curiosa.

- Ele é bem irreverente para um druida – Gideon opinou.

Noah olhou para o médico com ar chocado.

- Sabe que ele é uma druida? Como pode saber?

- Com facilidade, eu garanto. - Ele foi se ajoelhar ao lado do Defensor. – É melhor que ele não esteja consciente. Duvido que fique satisfeito em saber que eu o curei.

- Ele não tem nenhum ressentimento contra você, Gideon o Rei declarou com firmeza. – Pelo contrário. Seu auto-exílio o tem atormentado muito.

Gideon não respondeu. Ele tocou o rosto de Jacob com leveza, quase com afeto. Os olhos se fecharam e ele inspirou profundamente, soltando o ar em seguida.

- Ele precisa de sangue. Noah, venha.

Noah ajoelhou-se ao lado do médico sem um instante de hesitação. Ele estendeu o braço, e Gideon o segurou logo acima do pulso com uma das mãos, a outra tocando uma área semelhante no braço esquerdo de Jacob. De repente o rosto de Jacob recuperava a cor. O de Noah ficava um pouco mais pálido. Isac sabia estar testemunhando algum tipo de transfusão, um processo sem agulhas e sem nenhuma ameaça de contaminação. Era incrível! Tanto quanto a gratidão que ele experimentou ao ver Jacob se mover.

- A cicatriz ficará para sempre. Isso não pode ser apagado, Gideon confessou com pesar.

- Não tem importância, sussurrou Isac, afagando com ternura o rosto de Jacob. Ele gemeu, o que o fez se abaixar para beijá-lo nos lábios. – Jacob, Jacob... murmurava, beijando-o repetidas vezes.

Gideon olhou para Noah sem verbalizar a incrível ironia da situação. O Defensor era tocado e beijado por um humano, e com evidente intimidade e carinho.

- Ele não vai acordar agora. Precisa descansar. - O médico moveu a mão sobre o corpo de Jacob, sem tocá-lo e o Defensor relaxou e adormeceu. – Sugiro que o leve para um lugar seguro. Se um nigromante o encontrou aqui, outros também poderão encontrá-lo.

- Vou leva-lo para minha casa, Noah decidiu.

- Outro? Quer dizer que há mais de um? Isac assustou-se. – Pensei que houvesse só um nigromante.

- Nunca é só um. Mas você... você é uma curiosidade única. Um híbrido de humano e Druida. O nigromante tentou eletrocuta-lo, mas você sobreviveu. E cicatriza depressa. Seu sangue é muito peculiar e... - Gideon parou de falar. Devagar ele se aproximou e tocou-o na testa, o rosto revelando grande surpresa. Você não é mortal.

- O quê?

- Gideon... – Noah o preveniu.

Gideon olhou para o Rei.

- Você sabia!

- Ele o quê? - Isac exclamou. – Ele não sabia de nada. Isso tudo é loucura. Sou humano e, portanto, mortal. Você é maluco?

- Isso é impossível, Gideon disse com simplicidade.

- Noah, será que pode nos tirar daqui? Isac pediu impaciente. Quero Jacob seguro. Depressa.

- É claro. Teremos tempo para conversar quando Jacob estiver mais forte.

Dito isso, Noah tocou Jacob e Isac, e os três desapareceram numa coluna de fumaça que logo sumiu da sala.

Comentários

Há 3 comentários.

Por Fallen Angel em 2016-07-07 20:21:30
Nossa muito bom...
Por Lycan em 2016-07-06 07:42:30
Verdadeiramente uma obra imcrivel
Por Anjinho Sonhador em 2016-07-05 21:13:35
sem palavras pra descrever uma seri incrivel como essa.