parte 1

Conto de p.garimo como (Seguir)

Parte da série sobre meus dias e noites

Uma espécie de calor que sobe pela pele. Porque as veias pulsam, os fluidos jorram pelo corpo. Meu pau duro, fica quente, e parece que foi feito para ser agarrado pela minha mão. Engraçado como a natureza faz as coisas para que se encaixem, e daí tiramos prazer.

Meu pau duro, tiro ele pra fora junto com minhas bolas, pelo lado da cueca já um pouco gozada. A superfície toda dele fica lubrificada e eu ajudo cuspindo saliva para escorrer por cima dele. O cheiro do sexo exala pelo quarto e, sentado, sinto todo aquele aroma que vai subindo enquanto masturbo meu membro. O cheiro vem principalmente daquele lugar onde o saco roça nas pernas. Um lugar quente, com um cheiro excitante.

"Aaah... ooh… aaahh!" - não consigo evitar gemer. Minhas mãos trabalham num ritmo acelerado, tocando e socando meu pau com tanta destreza que a cabeça, já vermelha, lateja e brilha, prometendo um gozo de puro prazer - um jorro de leite branco, grosso e volumoso, subindo direto na minha face, molhando meu olho, nariz e boca. Meu corpo todo queima e meus gemidos são cada vez mais automáticos. O tempo acelera. Minha mente enlouquece com mil imagens proibidas de deliciosos homens em situações indecentes…

De repente que vem! Exato e ligeiro como esperado. Aquele pulso de desejo e tesão toma liberdade e me faz perder o controle. Uma explosão de gozo bate na minha minha cara. Continuo batendo, pulsando cada vez mais meu pau, sentindo o cheiro e me deliciando no êxtase de gozar como quero. No meu tempo. "Aaaaah!"

Minha respiração ofegante me faz ir me perdendo em calma. Respirando, relaxando… E sentindo a delícia daquela punheta divinal, suculenta.

A campainha toca! E eu, naquele estado, pelado no meu quarto, querendo o momento pós gozo... Poxa! Quem toca é certamente o garoto que divide a casa comigo. Foda-se. Vou só colocar um short e ir. Levanto, limpo o rosto. Tiro a cueca gozada e visto um short grosso que estava no chão. Dou uma chacoalhada pra ver se o sangue circula e meu pau amolece mais rápido. Evito pensar nele pra não endurecer de novo e vou pra sala abrir a porta. Quando chego lá, vejo pela janela: é ele mesmo.

- Oi Pedro! - Falo ao abrir a porta.

- Oi Tiago. Valeu! Ainda to sem minha chave - Ele responde.

Ele não é de falar muito comigo. Nunca conversamos demais, a não ser quando sentamos na varanda pra fumar.

Tranco a porta atrás dele e ele caminha pela sala com o saco de pães. Eu admito que fiquei um pouco grilado, pensando se ele teria sentido o cheiro do meu gozo, mas não quis pensar muito nisso.

Fui voltando pro meu quarto enquanto Pedro sentava na frente do rádio e acendia um cigarro. Pedro é bem bonito. Tá, pedro é muito gostoso! Tá ai outra coisa que evitei pensar, e sempre evito. Não quero ter problemas com um cara em casa. Imagina se ele me vê de pau duro. Seria mais que constrangedor!

Ele é magro, com músculos à mostra. Branco, cabelos médios e pretos. Um rosto muito bonito e tranquilo, porém meio magnético ou misterioso. É daqueles garotos que parecem que vieram de outro mundo. De um mundo onde os corpos são belos e férteis, e todos têm aquela energia e aquele molejo que hipnotizam os que estão lá morrendo de tesão ao assistí-los passar.

Mas, sei pouco sobre ele, pois como eu disse, nós conversamos muito pouco. De vez em quando Pedro vem me pedir orientações do que fazer em algum momento da vida. Chega com seu olhar sereno, se reclina na parede ou se aconchega no sofá e pede que eu profetize alguma coisa. Só que, por mais que eu fale, parece que ele sempre sabe o que fazer e o que vai escolher. Não entendo que tipo de apoio moral ele precisa, que justifica as nossas conversas. Do pouco que sei sobre ele, sei que há uma menina que sempre liga pra ele. E ficam horas no telefone. E sempre é um clima meio chato, mas ele suporta, talvez por algum dever que herdou do passado.

Bom, acendi um cigarro no quarto e fui indo tomar um banho. Tinha aula na faculdade em uma hora.

Fecho porta. Fecho o notebook. Tiro as roupas do chão. Ligo um som no quarto. Abro as cortinas e fecho as janelas. Tiro o short e me limpo com a toalha que tava na arara. Passo ela no pescoço e pulo pro box, pra tomar uma ducha rápida.

Curto muito tomar um banho demorado. Adoro explorar as sensações que ele me revela enquanto faço minha assepsia. Amo a sensação de lubrificar minha bunda com o sabão e ficar acariciando o buraco com os dedos e apertando minhas nádegas. Gosto de dar umas arranhadas na minha bunda, perna e peitoral, enquanto me banho. Deixo o sabonete escorregar pelo meu corpo todo, no pescoço, atrás da nuca, no peitoral, nas pernas, em torno do pau. E sempre aproveito pra bater uma, aproveitando a temperatura da água.

Mas, como estava com pouco tempo, não me masturbei. Limpei o cabelo, lavei minha bunda e principalmente lavei bastante os pelos pubianos, pra tirar o resto de gozo que tenha secado. Me sequei, enrolei a toalha na cintura, e fui escovar os dentes. Sequei o cabelo e fui pro quarto cantarolando a música que tocava. Arranquei a toalha da cintura e foi quando ouvi:

- Tiago! - era Pedro falando.

- Oops! Foi mal cara! Não sabia que estava ai! - falei enquanto tentava esconder minha nudez, sem saber se tinha tido total sucesso. Nossa! Fiquei com tanta vergonha de Pedro ter me visto! Não sabia o que pensar. Porém, enquanto tentava desastrosamente esconder que estava corado, perguntei o que ele queria.

- Foi mal chegar assim sem avisar! Queria te pedir dois favores.. - disse Pedro.

- Manda lá! - respondi.

- Queria pedir um conselho, e… queria usar seu chuveiro! A minha ducha queimou e não to afim de tomar banho no frio, hehe! - só então notei que ele estava só de short, com uma toalha minúscula no ombro, uma daquela de esportista.

- Tranquilo, cara! - respondi - E qual é o conselho que espera de mim?

- Vou tentar ser direto. Se você estivesse pendurado em uma matéria, e ai… Se você tivesse de fazer alguma coisa pra passar… Até que ponto você iria? - disse ele.

- Pedro… eh… Como assim? Pode ser mais específico? - repliquei, realmente não entendendo em que ponto ele queria chegar.

- Ai meu Deus… eu fico super envergonhado de falar nisso, mas… Tá. Se você estivesse pendurado em uma matéria do mestrado, e pra passar… tivesse que fazer favores… sexuais… Você faria?

- Poxa, Pedro… Que barra! Como você chegou numa situação dessa?

Pedro estava evidentemente envergonhado. Essa era a primeira vez que eu o via assim, perdendo o autocontrole. Putz.

- Putz, Ti - ele nunca havia me chamado assim, mas já entendi que ele queria criar uma intimidade, pois o assunto era mesmo tenso - eu não sei bem, mas entrei nessa situação e to achando que pra sair, terei que chegar a esse ponto. Ah, não sei… Deixa eu pensar um pouco. A gente podia trocar uma ideia sobre isso mais tarde. To meio tenso e envergonhado agora...

- Não precisa se envergonhar, Pe - tentei acalmá-lo - a gente conversa mais tarde sim!

Haha! Ta bom. Valeu, cara. Desculpa te encher com isso. To mesmo sem saber o que fazer.

Pedro foi indo para o meu banheiro. Olhei-o de costas durante todo o percurso e, sem nenhuma cautela, deitei meus olhos sobre as nádegas dele, que marcavam bem seu short, provavelmente sem cueca. Pedro deu um empurrão na porta e ligou o chuveiro pra esquentar.

Aquele assunto me deixou intrigado e um pouco excitado. E aquela bunda desfilando no meu quarto, num close que eu nunca tinha visto… Putz, não resisti.

- Pedro! - gritei - Pega essa toalha aqui! Não vai conseguir se secar direito com esse paninho ai.

Pedro veio até a porta do banheiro e estendeu só a cabeça e o tronco pra fora, escondendo aquele fruto que leva entre as pernas atrás da porta. Joguei a toalha na cara dele e ele agarrou com as duas mãos. Nessa hora, pra minha sorte, saiu de trás da porta, agindo da forma mais natural do mundo e estendendo a toalha sobre o seu corpo, pedurando-a no ombro.

- Valeu cara! haha - disse Pedro.

Fiquei parado vendo aquela cena. A toalha cobria seu pênis, mas ao balançar, mostrava-o e escondia-o de forma tão sutil que isso só atiçou mais e mais o meu tesão. Pedro virou de costas, exibindo aquele par de nádegas brancas e gostosas, rapidamente voltando para o banho. Meu desejo todo era atravessar aquela porta e revelar aos meus olhos aquele deus se ensaboando. Minhas pernas chegaram a bambear, não sei porquê. Parece que nunca tinha visto um homem pelado antes. Nem preciso dizer o quão duro meu pau estava. Duas gotas de gozo já escorriam da cabeça.

Abri o zíper do meu short, tirei meu pau duro pra fora e comecei a bater uma ali mesmo. Me regozijei e respirei profundo. Só não podia gemer, mas minhas pernas tremiam, bambeavam. Ah! Meu pau latejava enquanto eu ouvia o barulho irregular de água e sabão caindo no banho de Pedro. Logo o barulho que ouvi foi do meu gozo caindo no chão. Não aguentei e soltei um gemido. Terminei. Escondi logo a rola dura dentro do short e fechei o zíper. Vesti uma camisa, arrumei o cabelo e calcei o tênis. Ouvi um som estranho tocando no quarto. Era o celular que Pedro deixara sobre a minha cama. Bati o olho e vi uma chamada sendo recebida: "Lara <3", era a legenda sobre uma foto em que se beijavam. Aquilo foi um pouco chateante, admito. Por uns segundos, gostei de fantasiar que Pedro poderia ser gay. Mas tudo bem. Aquela fantasia só havia surgido ao ver aquela bunda gostosa desfilando no meu quarto. O que vem rápido, vai rápido. E rápido também foi o movimento de Pedro abrindo a porta do banheiro e saltando sobre o celular.

Apesar de completamente nú, uma toalha o protegia dos meus olhos famintos. A toalha estava na mesma posição, balançando sobre o que poderia se tornar meu brinquedo favorito naquela casa. Pedro logo atendeu o telefone, sentou-se molhado sobre a minha cama e deu um sorriso pra mim, um sorriso de quem pede licença. Apreciei por um tempo seu corpo, mas de seu fruto só via o volume e um pouco de sua bola direita. O suficiente para me deixar de pau duro. Por isso, tratei logo de sair do quarto e apontar para o interruptor, como quem pede pra não esquecer de apagar a luz quando sair. Pedro fez que sim com a cabeça, mas parecia muito interessado na conversa com a Lara para me dirigir qualquer coisa mais que um gesto.

Saía do quarto enquanto Pedro levantava e ia em direção ao banheiro. Puxou a toalha para cima do ombro de modo que revelaria, se de frente estivesse, aquele pênis que eu tanto desejava conhecer. Saí logo do quarto, para não dar pista, mas aquela atmosfera não deixou minha cabeça. Ficava imaginando Pedro andando pelo quarto enquanto falava ao telefone, tocando nos meus objetos, e então ficava rezando para que seu pau esbarrasse na minha mesa, na minha cama, no meu armário, e deixasse tudo impregnado com aquele sexo e com seu sabor. Rezava também para que Pedro não visse a poça de leite que eu tinha deixado no chão, perto da cômoda, e que só agora me lembrei!

Comentários

Há 1 comentários.

Por TonT em 2016-10-06 23:41:54
Excitante! continua