Capítulo VIII - Eu prometo que vai ser especial!

Conto de Pete Cyrus como (Seguir)

Parte da série Unconditionally

Gente quero agradecer a todos os comentários e dizer que respondo a todos na própria página do comentário para não deixar a leitura confusa. Fico muito feliz que alguém esteja lendo e curtindo. Confesso que escrevi esse capítulo mergulhado em ULTRAVIOLENCE...hahaha.... espero que gostem...Beijão a todos, e boa leitura!!!

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Almoçamos, um pouco rápido admito, mas conversamos muito, rimos, e ele parecia estar mais leve que hoje mais cedo.

- Então, vamos lá pra casa agora? Tô louco pra te beijar! - ele sorriu.

- Deixa eu pensar...SIM! - disse gargalhando.

Andamos mais uma meia hora de carro, até que entramos no subsolo de um belíssimo prédio, todo envidraçado, devia ter uns vinte andares. Do estacionamento no subsolo pegamos um elevador que nos levou diretamente para o último andar, a cobertura, onde César morava.

- Bem vindo! - disse ele com o olhar safado que me vigiou durante todo o caminho no elevador.

O apartamento parecia estar vazio, César fechou a porta do elevador, e imediatamente segurou minha cintura.

- Vai com calma! - disse sem jeito.

- Eu prometo que vai ser especial, eu prometo que vou te fazer feliz! Eu prometo, porque te amo Vinicius.

Eu não falei nada, estava trêmulo, César me amava, era a ele, que eu queria entregar meu corpo, com todos os defeitos. Para mim estar nessa situação era inimaginável a alguns dias, eu não esperava ter minha primeira vez com um garoto.

César me jogou no sofá, eu tirei sua camiseta, e em questão de segundos ele havia me despido, tão logo eu que não gostava de ficar nu nem da frente da minha mãe, tentei cobrir meu corpo com os braços.

- Não faz isso, você é perfeito! - César estava com um olhar carinhoso, e ardente ao mesmo tempo.

Meu corpo estava febril, Cesar me pôs de costas com a cabeça no braço do sofá de couro cinza, eu fechei os olhos e lembrei de Brooklyn Baby, a música da Lana del Rey, se houvesse uma música para aquele momento seria essa. Ouço o romper de uma embalagem de alumínio, e de repente começo a sentir César em mim, doía, muito acreditem, mas era especial, naquele momento nossos corpos eram um só, de forma especial, como ele havia prometido. Me virei de frente e César saiu de mim por um breve momento, e depois começou novamente um intenso vaivém, num ritmo que só nós conhecíamos.

- Você é meu, eu sou seu, te quero por completo agora! - César pronunciou essas palavras com os dentes semicerrados.

Tudo que eu conseguia era dar alguns gemidos abafados, o prazer havia tomado conta do meu corpo. Sem esperar mais César chega lá, e eu quase ao mesmo tempo do que ele, nossos olhos se cruzaram, e ele caiu sobre mim ofegante, ainda estávamos unidos, até seu membro escorregar de mim. Acho que dormimos não lembro de mais nada.

Um novo dia havia amanhecido, eu nunca me sentira tão bem assim, lembrava exatamente do dia anterior, ainda podia sentir César em mim. Sonhos a parte precisava levantar, o dia estava lindo o sol brilhando timidamente, devido ao horário, e meu pé parecia finalmente ter desinchado.

- Bom dia mãe! - sorri descendo as escadas.

- Quanta animação para ir a escola! - minha mãe sorriu satisfeita.

- Muito animado mesmo, e mãe quero que saiba que sou e sempre fui muito feliz. Você é a melhor mãe do mundo. - disse correndo para um abraço.

- Nossa essas declarações á essa hora, assim vai me fazer chorar, meu filho. - disse minha mãe com os olhos marejados.

- Somos um time mãe, um time vencedor, e de apenas dois jogadores. - disse sorrindo.

Terminamos de tomar um ótimo café da manhã juntos, e aproveitamos para conversar, afinal aquele era o momento do dia que tínhamos mais tempo para isso, a noite ela chegava cansada em casa, era justo ter um tempo só para ela.

Cheguei na escola e César já me esperava, no hall de entrada, de olhos fechados sentado no chão com os fones no ouvido. Logo que abriu os olhos veio em minha direção, ele usava sua famosa touca preta, que ficava caidinha na parte de trás.

- Bom dia?!- disse ele com um enorme sorriso.

- Isso foi uma pergunta? Ficaria mais bonitinho se você dissesse: bom dia meu amor! - eu sorri.

- Você sabe que não sou dessas coisas. - disse ele me abraçando pela cintura. Ah, aquelas mãos, aquela pegada.

- Meninos, estava procurando por vocês, a aula já vai começar! - Julia estava ofegante, como se tivesse corrido uma maratona.

CONTINUA...

Comentários

Há 3 comentários.

Por Pete Cyrus em 2014-08-11 22:16:26
Agradeço muito pelos comentário gente, obrigadão. Desculpem a demora! BJBJ ;)
Por Lucas&Bruno em 2014-08-10 19:04:45
Ai amei mais uma vez posta logo ;) !
Por may.santos em 2014-08-10 01:05:38
Adorei a sua história ela e tão fofa , bem não demore a escrever okay ?haha beijinhos ...