Nosso netinho é Garoto de Programa

Conto de nando couto como (Seguir)

Me chamo Olga e tenho 68 anos e desde que fiquei viúva, há seis meses, fui mo-rar com a mãe do meu genro, Marta. Eu e ela sempre nos demos bem, desde a época em que nossos filhos namoravam. Por fim, eles se casaram e nossa amizade se fortaleceu, do tipo sair juntas, trocar segredos, até o ponto de segredos envolvendo desejos sexuais...

Nossos filhos decidiram ter apenas um filho, Matheus, uma criança linda, esperta, e que desde pequeno já carregava os traços de beleza que iriam acompanhá-lo quando crescesse.

Bom, quem é avó sabe que e praticamente comum dar banho no neto, vê-lo pela-do, e isso não tem problema algum. Com cinco, seis anos, o Matheus demonstrou possui uma anatomia um tanto “diferente” dos outros meninos da idade dele. Calma. Nosso neto não era nenhum anormal, apenas o seu pênis chamava a atenção. Como disse, se comparado ao dos outros meninos.

Os anos se passaram, nosso neto crescendo até que se tornou um rapagão. Aos 20 anos de idade, hoje em dia, é um rapaz lindinho (rsrs), não temo como reconhecer isso, e não é porque é filho dos nossos filhos não. A sua personalidade introvertida, seu jeito tímido de ser se acentua com o seus traços meio delicados. Ele tem os cabelos meio cacheados e é branquinho, e só deixou de ser magro porque entrou na academia tem um tempinho, e vem ganhando corpo, nada que o tenha transformado num home rã.

Não posso negar que eu e a Marta, como boas avós, sempre mimamos Mateus. Muita coisa. Avó é pra isso, não é não, e talvez por esse tratamento ele tenha se tornado bastante carinhoso conosco. Quando o avô paterno morreu ele não saiu do lado da Marta, e há seis meses, quando o meu marido se foi, o Mateus se fez presente todo o tempo, chegando mesmo a faltar alguns dias na faculdade, mesmo sob protestos da minha parte.

Como disse lá atrás, fui morar com a Marta após a viuvez. A amizade que já tínhamos facilitou essa transição e praticamente começamos a viver como duas irmãs.

O Mateus passou a frequentar a nossa casa, bastante, alegando que por morarmos na zona sul era bom pra ele, pra sair nas noitadas e voltar com tranquilidade. Claro que concordamos. Eu e os pais deles.

De uns três meses para cá ele, o Mateus, vem chegando bem tarde nos finais de semana. Perguntamos para ele repensar essa rotina, afinal, a juventude não dura para sempre... Ele pediu para relaxarmos, que estava tudo sob controle e saia para o banho, Nunca deixou de se banhar depois que chegava das noitadas.

Bem... Numa dessas noitadas, ele chegou aqui meio alterado, parecia ter tomado algo forte, mas não estava com odor de bebida, o que nos deixou preocupadas, e tivemos certeza de que ele realmente estava alterado quando o vimos sair do banho enrolado na toalha.

Ok. Deveria ser normal, mas o Mateus nunca, nunca fizera isso antes, como disse, ele é a prova viva da timidez, tanto que varias vezes nos questionamos como ele conseguia participar dessas noitadas.

Bom... voltando à reação inusitada do nosso neto, o vimos andar pela casa so de toalha, pouco se importando ate que foi para o quarto onde entrou e deixou a porta entreaberta... Eu e a Marta nos entreolhamos, rimos meio sem graça, mas sabíamos, mesmo em silencio, que nem um e nem a outra tinha deixado de notar o corpo do nosso neto. Da mesma forma que compartilhamos essa cumplicidade quase pervertida, também compartilhamos a critica, reprovando-nos diante daquela “escapulida”.

Amanheceu e a Marta foi chamar o Mateus para tomar o café. A coitada entrou na cozinha branca, quase perdendo o ar. Fiquei preocupada e perguntei o que tinha acontecido e então me pegou pela mão e me levou até a frente do quarto dele, e me pediu silencio, para não acordá-lo: nosso neto tinha dormido só de cueca e estava, como posso dizer, “alterado”... Aliás, essa alteração nos deixou impressionadas...

Tomamos o café da manha sozinhas, as duas, em silencio, apenas trocando olha-res tensos, imaginando o que a outra estaria pensando. Por fim Mateus apareceu na cozinha, vestido, nem parecendo mais o “Louco” da noite anterior e se despediu da gente, sem querer comer nada, apesar da nossa insistência.

Os dias se passaram. Mateus acabou ficando um pouco ausente por causa das provadas da faculdade e eu e a Marta acabamos por confessar o desejo que ele despertou em nós duas. Claro, o desejo de ter um corpo jovem, não o dele e, assim, acabamos decidindo contratar um garoto de programa, morrendo de medo, mas decidimos, inclusive porque dali a três dias iria ser o aniversario da Marta e ela disse que iria adorar rever um pênis duro depois de tanto tempo (kkkk).

Duas coroas sem experiências e atrapalhadas nesse assunto, fomos para a internet e acabamos numa sala de bate papo e teclando um rapaz com o seguinte nick: NETINHO DOT... A conversa foi fluindo, confessamos que ser nossa primeira vez e ele então disse que ia mostrar o corpo para ver se iríamos gostar. Ficamos nervosa, tensas, e dissemos que não tínhamos câmera, ele então nos explicou que sem problemas, e que uma “cam” funcionava independente de outra.

O rapaz ligou a câmera, avisou que não mostrava o rosto e mal tivemos tempo pra respirar, la estava ele, pelado, brancão, e com “o brinquedo” armado (kkkkk). Eu e a Marta ficamos nervosa, rimos enquanto o menino se exibia, segurando o pênis dele, si-mulando uma masturbação... Ficamos molhadas no final das contas e concordamos com o serviço oferecido.

Três dias depois estávamos eu a Marta em um quarto de motel, tremendo, semi-nuas, e com a cara cheia de algumas bebidas (kkkk). Não podíamos encarar aquela experiência com os córneos livre, leve e solto.

De cinta ligas, as duas, ficamos em cima da cama, entornado algumas bebidas e fazendo planos de como agiríamos com o rapaz, como se tivéssemos ensaiando pra uma dança. Por fim o telefone tocou, nos dando um susto, e era a portaria confirmando se o tal jovem que lá estava poderia subir... Claro que autorizamos e depois que desligamos o aparelho, respiramos fundo e tomamos mais um gole e rimos, muito, claro, de nervoso.

A campainha do quarto tocou. Marta decidiu ir atender, dizendo que queria receber o presentinho dela pessoalmente; eu, da cama, conseguia ver a porta sem problemas e ri da forma como ela ia andando, tentando parecer normal...

A PORTA FOI ABERTA E QUAL NÃO FOI A NOSSA SURPRESA AO NOS DEPARAR COM MATEUS ALI, EM PE, NA NOSSA FRENTE. ELE ERA O GAROTO DE PROGRAMA QUE HAVÍAMOS CONTRATADO.

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