Comum & Extraordinário - Capítulo 56

Parte da série Comum & Extraordinário

Bom Dia...

Então, para falar a verdade, o Jonathan que iria escrever para vocês hoje, só que ele acabou tendo um probleminha com o Notebook dele, ou seja, acabei fiquei encarregado de dar uma passada por aqui, o que é sempre bom. Rsrsrs.

Nós ficamos muito felizes com os comentários do último capítulo, mesmo. É gratificante pra caralho saber que estão gostando, que o rumo da história está os agradando. Fico muito feliz por ter feito algo que os agrada, porque eu confesso que tenho medo de falhar com minhas histórias. Eu não consigo me encaixar as coisas a minha volta, e tenho medo que isso retrate muito na forma que eu escrevo, então...

Nesse momento estou ouvindo ‘Revival’, o novo álbum da Selena Gomez, pela quarta vez, enquanto escrevo essa dedicatória para vocês. Rsrsrs.

Abaixo vou deixar os agradecimentos a todos vocês, que mais uma fez, fizeram o meu dia, a minha semana. Um abração para todos, e mais uma vez, obrigado.

Obs: Se vocês acharam que acabou, estão redondamente enganados. Capítulo, #Destruidor.

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Comum & Extraordinário - Capítulo 56

Finalmente estávamos livres de um dos pontos negativos que rondava Rodrigo e eu, a Rafaela. Eu estava feliz por essa parte ruim de nossas vidas finalmente ter chegado ao fim, e Rodrigo também estava, porque eu conseguia ver nos olhos dele quando ele, por poucos segundos, parava de me beijar e olhava para mim, como se eu fosse o mais lindo e o único homem no mundo para ele, e eu estava me sentindo dessa forma, porque desde que eu acordei do coma e desde que voltamos a ficar juntos, tudo tem sido tão perfeito que eu mal podia acreditar que era verdade, mas era, porque eu estava feliz, eu estava me sentindo feliz, e a felicidade existe para aqueles que sabem esperar, e eu esperei muito tempo por essa felicidade, e ela finalmente bateu na minha porta, e entrou com tudo, me deixando extasiado, completamente em estado de excitação.

Ele agora me beijava com um pouco mais de força, e seu quarto parecia pouco de mais para tudo o que ele queria e precisava fazer comigo, e eu queria fazer isso por ele, por mim. Ficamos tanto tempo separados que parecia que os nossos beijos nunca existiram, e era assim que eu me sentia. Ele me pressiona contra a parede outra vez, e isso me deixa estranho, não sei por que. Ele me aperta em seus braços enquanto desliza seus lábios de forma deliciosa nos meus, e eu me senti protegido por ele, para sempre protegido por aquele homem que estava disposto a me amar até os últimos dias de sua vida. Quando ele me choca contra a parede de novo, eu sinto uma dor nas costas, que se espalha por todo o meu corpo, mas não uma dor física, e sim uma dor psicológica. Tento relaxar, me lembrando de suas mãos em mim, de seus beijos, e por um momento eu consigo. Rodrigo então me pega no colo, segurando minha bunda com força, e eu apoio meus braços em seu ombro, laçando minhas mãos atrás de seu pescoço enquanto ele chupa os meus mamilos. Tombo minha cabeça para trás sentindo tesão e um pouco de desconforto, e eu não estava entendendo o porque de tudo aquilo.

Quando meu corpo é arremessado na cama, eu sinto uma vontade de gritar, mas eu mordo os meus lábios, porque eu queria aquilo, e o Rodrigo também, mas por enquanto não estava rolando para mim. Sinto então minhas calças virem abaixo, junto com a minha cueca, e eu me senti completamente a mostra, exposto, e não foi no bom sentindo, não como eu me sentia antes. Eu tive vergonha do meu corpo, de me mostrar para ele. Tive vergonha de ele me ver sem roupa. Tentei me esconder um pouco, disfarçadamente, mas ele logo veio para cima de mim, com os olhos queimando de tesão, e eu tive que deixar, mesmo eu não querendo mais aquilo. Rodrigo me beijava, lambia meu corpo, e quando ele desceu seus lábios e foi em direção ao meu pau, eu reclamei, mas ele não ouviu.

- Rodrigo... - Eu resmungo, colocando minhas mãos em sua cabeça, tentando o fazer parar.

- Eu estava com tanta saudade do seu corpo meu bem... - Ele não parava de me chupar, e apesar de o meu pau estar duro, e eu estava me sentindo completamente desconfortável, eu não estava me sentindo pronto.

- Rodrigo, não... - Eu tento o parar mais uma vez, mas eu não tinha mais forças para fazer isso.

Sinto então minhas pernas virem até meu peito, e eu tive vontade de gritar quando isso aconteceu, mas de pavor. Eu consegui perceber uma lágrima escorrer pelo meu rosto, e quando ele colocou a língua lá, eu comecei a me lembrar das cenas que eu vi, do meu estupro, de tudo. Comecei a me lembrar novamente da dor, de tudo o que aconteceu, mas eu tentei ignorar, tentei por ele, mas estava forte de mais. A primeira coisa que aconteceu foi eu perder a minha ereção muito rápido. A segunda coisa foi o fato de as lembranças estarem vindo rápido de mais, e ainda mais vívidas do que antes, e isso me fez chorar um pouco mais, mas um choro silencioso. Enquanto Rodrigo passava a língua naquela área que agora estava me dando nojo, eu tentava me controlar porque eu sabia que ele estava sentindo muito tesão. Eu sabia que ele tinha ficado todo esse tempo sem mim, sem sexo, e eu queria dar isso de presente para ele, mas eu não estava conseguindo.

- Rodrigo... - Eu resmungo, e minha voz saiu ainda mais chorosa.

- Jonathan, você está uma delícia... - Ele me chupa ainda mais forte lá, e aquilo machuca a minha alma.

- Rodrigo, para... - Eu tento o impedir, mas ele parecia cego e surdo.

- Que delicia de cu meu bem... - Ele bate na minha bunda, e aquilo me assusta.

- Rodrigo... - Eu tento abaixar minhas pernas, mas seu peso estava apoiado nas minhas cochas enquanto ele roçava o pau no meu cu.

- Eu estou com um tesão da porra Jonathan. Ficar esse tempo todo sem você foi muito difícil, você não faz ideia do quanto. - Ele volta a me chupar lá, e quando ele enfia o primeiro dedo lá, minha crise infelizmente começa.

- Para! - Eu grito e o empurro, quase o fazendo cair da cama. - Eu falei para parar! Eu não quero! - Eu levanto um pouco da minha voz, fazendo com que ele se assuste.

- Jonathan... - Ele se aproxima de mim com cautela.

- Você não quis parar, você não quis... - Eu começo a chorar e a me encolher no canto da cama, como uma criança acuada por medo. - Você não quis Rodrigo, não quis... - Eu começo a chorar ainda mais.

- Jonathan... - Ele se aproxima, fazendo com que eu me encolha ainda mais. Eu estava com medo.

- Não, você quer fazer a mesma coisa comigo, sai de perto de mim, por favor... - Eu não estava reconhecendo as palavras que estavam saindo da minha boca.

- Não, eu nunca... - Eu o interrompo.

- Você quer sim, você quer! - Eu levanto minha voz de novo. - Você não quis parar!

- Eu não ouvi meu bem, eu não consegui ouvir... - Seus olhos estavam cheios de lágrimas.

- Não me força, eu te imploro. Eu faço tudo o que você quiser!

- Jonathan, para com isso...

- Eu não quero ser estuprado de novo... - Eu estava com muito medo, tremendo. Eu estava desesperado e não conseguia enxergar ou ouvir o que eu estava dizendo. - Saí de perto de mim! Eu não quero! Eu não quero! Saí! - Eu começo a falar um pouco mais alto. - Não! Vai embora! Me deixa em paz!

- Jonathan!

De repente eu sinto meu corpo sendo agarrado pelo dele. Rodrigo me apertava contra o seu peito enquanto eu me debatia, chorando, chorando muito. Eu estava apavorado, com medo de tudo, e ele estava me segurando, também chorando, e eu não estava conseguindo organizar minha mente, meus pensamentos, minhas ideias. Eu não estava vendo o Rodrigo na minha frente, eu só conseguia ver um estranho que queria fazer tudo de novo comigo.

- Sou eu Jonathan, o Rodrigo... - Ele tentava me acalmar.

- Me solta! Me solta... - Eu me debatia em seus braços, mas ele era forte de mais.

- Eu sou aquele que te ama, que vai te amar por toda a vida, sou eu... - Ele me aperta ainda mais e eu consigo sentir suas lágrimas caírem em mim.

- Me solta, por favor... - Eu o implorava, mas ainda não conseguia saber o que estava acontecendo.

- Fui eu quem te prometeu amor eterno, e eu vou cumprir a minha promessa, não importa o que aconteça. - Eu sentia o seu coração bater muito forte e rápido.

- Não, eu não quero... - Eu ainda tentava me soltar dele.

- Eu nunca vou fazer mal a você, nunca. Eu só quero te amar e te proteger Jonathan, apenas isso. - Agora eu conseguia escutar o seu choro, que não estava tão forte como o meu.

- Não... - Meu choro aumenta mais um pouco.

- Eu me senti um monstro por não ter protegido você. Eu me senti o pior homem do mundo quando tudo aconteceu e eu não estava ao seu lado, e eu nunca vou me perdoar por isso.

- Me solta... - Meus braços estavam perdendo as forças.

- Eu nunca vou te soltar, nunca vou te deixar para trás. A gente vai superar isso, e vamos fazer juntos, um ao lado do outro.

- Rodrigo...

- Isso, eu sou o Rodrigo, eu estou com você, sempre estarei Jonathan. Sou eu, olha para mim. - Ele pega o meu rosto e me faz olhar para ele. - Eu te amo, olha para mim... Eu te amo...

- Rodrigo...

- Lembre de todas as nossas promessas, de todos os nossos carinhos, de nossas juras de amor, eu sou o homem quem as fez, e eu nunca vou te machucar, nunca.

- Rodrigo... - Eu coloco minhas mãos eu seu rosto, finalmente voltando ao meu estado de controle.

- Isso meu bem, o seu Rodrigo... Sou eu... - Ele chorava e sorria ao mesmo tempo.

- Meu... - Eu digo, voltando a chorar.

- Isso, seu... - Ele me abraça com muita força, e todo o nosso toque de pele naquele momento me fez voltar a ter consciência do que estava acontecendo, e eu finalmente recuperei a razão.

- Me perdoa, me desculpa, por favor... - Eu começo a implorar quando me deixo ser aninhado em seus braços.

- Não peça perdão ou desculpas por isso, nunca mais peça. - Ele começa a me dar selinhos nos lábios.

- Mas você queria... - Eu o encarava.

- Eu posso esperar dois meses, cinco meses, eu posso esperar um ano se for necessário, mas eu vou esperar até você estar pronto de novo Jonathan, porque eu te amo e te respeito, e sempre vou fazer isso, aguardar seu tempo.

- Rodrigo...

- Eu vou te proteger enquanto você precisar de minha proteção, porque eu sei que você é forte, que você não tem medo, e eu amo esse seu lado independente, mas enquanto você não voltar a ser quem era, eu vou ser seu escudo, sua armadura, seu castelo, e você vai poder morar dentro de mim, porque assim eu vou poder te proteger com todas as forças que eu tenho.

- Obrigado... - Eu finalmente o abraço com todas as forças que eu tinha. - Obrigado por cuidar de mim... - Eu derramo minhas últimas lágrimas e consigo sorrir.

- Eu sempre vou cuidar de você, mesmo você não precisando. - Ele também sorri.

- Mesmo eu sendo topetudo e chato...

- Mesmo assim... - Ele me beija, e eu consigo sentir todo o amor dele por mim. - E você não é topetudo, é apenas independente, e eu amo isso em você, eu amo tudo em você.

- Obrigado por me amar.

- Obrigado por me amar e por me deixar te amar de volta.

- Sempre... - Eu lhe dou um sorriso genuíno.

- Sempre... - E ele faz o mesmo.

Depois de tudo isso que aconteceu, depois de minha crise e do acerto que fizemos, a gente finalmente dormiu. Eu pude sentir seu corpo colado ao meu, sua pele, seu calor, seu hálito em minha nuca, e aquilo foi muito bom. Eu ainda não estava pronto para me entregar de novo, mas eu sabia que ele iria esperar pelo meu momento, então isso me tranquilizou de uma forma absurda, porque eu confiava nele, e eu acreditei em tudo o que ele me disse porque eu sabia que era verdade. Eu sabia que ele iria esperar, que ele iria me amar e que ele iria me proteger de tudo enquanto eu precisasse, enquanto eu não voltasse a ser como eu era antes, e eu sabia que eu iria voltar a ser aquele garoto sem medo, e mesmo eu voltando, eu sempre vou precisar do Rodrigo, sempre.

Era mais ou menos três da manhã quando eu acordei com sede e com vontade de ir ao banheiro. Sei das horas porque eu olhei no meu celular ao abrir os olhos, mas o visor estava tão forte que eu só enxerguei o número três e virei o telefone de novo.

Eu me levantei da cama com cuidado para não acordar o Rodrigo e me sentei na beirada dela, esfregando os meus olhos. Avistei um short de dormir pendurado em um canto do quarto e o vesti. Primeiro fui ao banheiro e fiz o que tinha que fazer, e depois desci para tomar um pouco de água. Quando comecei a descer as escadas, eu escutei um barulho de alguém andando lá em baixo, mas como Rodrigo e eu não éramos os únicos na casa, não dei tanta importância. Terminei de descer as escadas e fui para a cozinha. Peguei um copo no armário e fui até a geladeira, mas resolvi tomar um suco de uva que estava lá ao invés da água. Me sentei na bancada com a jarra e me servi cerca de três copos, e tomei com calma.

Como eu me sentei de frente para o armário, eu conseguia me ver nele através de um espelho que ele tinha, na verdade, alguns pedaços de espelho, já que era um móvel planejado e completamente elegante. Dito isso, eu percebi, pelo reflexo, quando alguém entrou na cozinha, e como estava um pouco escuro, eu não vi direito quem era, apenas percebi quando a pessoa levantou algo reluzente com as mãos e arremessou em mim. Como eu sempre tive bons reflexos, eu me desviei do que quer que seja aquilo, e se eu não tivesse feito, tinha acertado em mim. Por eu não ter me lembrando que eu estava em cima de um tamborete alto, acabei caindo no chão com tudo, machucando um pouco o meu braço, mas com a mesma velocidade com a qual caí, eu me levantei.

Quando ela viu que não me acertou, Rafaela saiu andando como se nada tivesse acontecido. Eu fui atrás dela, com cautela, e ela estava na sala, enchendo uma bolsa com alguns itens que estavam decorando o ambiente. Eu consegui ver também um jogo de talher e alguns copos de cristal em cima do sofá, quase sendo embalados por um jornal. A vagabunda estava roubando a casa enquanto todos estavam dormindo.

- Eu tenho direito a metade disso. - Ela dizia, ignorando a minha presença.

- Você é doente ou algo parecido? Tem retardo mental? - Eu cruzo os meus braços e a olho, porque dela eu não tinha medo.

- Quem é doente é você, que se deita com homens. - Ela se vira para mim. Estava ainda mais ridícula em uma roupa preta, em uma espécie de macacão completamente apertado. Eu conseguia ver a coisa dela dividida pelo tecido. Tive vontade de rir.

- Eu tenho preguiça de você, sabia...

- E eu tenho muita pena do garotinho mimado que foi estuprado. - Ela sorria. - Se você tivesse morrido, seria uma pedra a menos no meio do meu caminho.

- Estou achando que você foi a mandante disso... - Na verdade eu sabia que não tinha sido ela, alguma coisa me dizia que não foi.

- Eu? Infelizmente eu não tive essa brilhante ideia, e para falar a verdade, fui burra de mais por não ter cogitado essa possibilidade. Eu conheço muita gente nessa cidade, e eu tenho certeza que alguém faria esse sacrifício de estuprar você por mim.

- Sacrifício? - Eu pergunto em tom de deboche.

- Sim, porque eu não sei como os homens conseguem gostar disso... - Ela aponta para o meu corpo, e eu resolvo ser convencido, pelo menos um pouco, porque eu estava em posição de me glorificar.

- Exato, os homens. - Eu me aproximo dela. - Se todos querem pelo menos me provar, é sinal de que a mercadoria é boa... Boa não, ótima na verdade, porque venhamos e convenhamos, eu sou bonito, tenho um corpo bonito, e além do mais, o Rodrigo não consegue manter as mãos longe de tudo isso. - Eu brinco, fazendo como a Jay fazia com o marido na série ‘Eu, a patroa e as crianças’.

- Você é patético.

- E a senhora tem uma pata de camelo no meio das pernas. Está sem calcinha? - Eu sou irônico com ela.

- Está olhando viado? Está doido querendo colocar a boca. - Ela ria, convencida.

- Deus me livre e guarde! - Levando as mãos para o alto, completamente ofendido, e depois começo a rir. - Eu não coloco a boca aí nem morto, jamais, nunca, nunca mesmo. - Cruzo os braços sobre o peito e sorrio para ela, debochando.

- Seu viadinho filho da puta... - Ela me olha com cara de ódio. - Se você avisar para alguém que eu estive aqui, eu te mato.

- Mata? Querida, você não vai sair dessa casa com tudo o que encontrar pela frente. Sério, está parecendo uma mendiga desesperada por uma migalha de pão. Não, eu ofendi os mendigos, retiro o meu comentário. Você está parecendo uma vagabunda desesperada por uma migalha de pão.

- Quem é você para me impedir de algo, olha o meu tamanho. Eu consigo levantar trezentos quilos com as pernas.

- Querida, primeiramente, ninguém te perguntou, e segundo, nem que você levantasse um trator.

- Se você me impedir, vai apanhar.

- Eu estou morrendo de medo.

- E se relar a mão em mim, eu chamo a polícia.

- Mas o que? Chamar a polícia? Olha a situação onde você se encontra minha filha. Você invade a casa de alguém, que agora não é nada seu, está com uma mala preta cheia de coisas que pertencem a casa... Você não tem direito nenhum.

- Eu disse, se você encostar a mão em mim, eu não respondo por mim...

- E não sabe conjugar uma frase... - Eu paro e olho para ela. - Você não vai sair daqui com nada disso, e se eu precisar vou relar a mão em você sim, e com muito gosto. Eu sei que homens não devem bater em mulheres, mas eu não te vejo como uma, infelizmente, então se me provocar, vai levar na cara sim, e pode chamar a polícia, o governador, a presidente, pode chamar o Papa que eu estou pouco me fodendo. Cansei de você Rafaela.

- Vai ficar nervosa? A bichinha está perdendo as estribeiras? Que dó do viadinho estuprado... - Ela começa a vir para cima de mim, e eu não me movo. Ela fica a centímetros, em uma distância mínima de mim, e eu recebo um tapa, um tapa muito forte que me faz virar o rosto, e ela ainda debocha. - Vai fazer o que agora bichinha? Eu sei que você não tem coragem.

- O que eu vou fazer? Isso. - Eu dou um tapa ainda mais forte na cara daquela cachorra, porque eu já estava estressado e pouco me lixando que era ela uma mulher. Que o cavalheirismo vá para a puta que pariu.

- Seu desgraçado!

Depois que eu recebi o segundo tapa, que fez o meu lábio inferior sangrar, eu não respondi mais por mim. Rafaela queria uma brigar de mulher, com direito a tapa na cara, arranhões e puxões de cabelo, e era isso que eu daria a ela.

Meus cabelos estavam nas suas garras enquanto eu puxava os cabelos dela, e a puta usava apliques, muitos apliques. Eu fui puxando, com força, enquanto ela se engalfinhava comigo, tentando me derrubar, e ela era realmente mais forte que eu, muito mais, e por isso conseguiu me derrubar. Ela me jogou no chão e montou em cima de mim, tentado me chocar contra o chão, e quando viu que não conseguia, começou a dar tapas em meu rosto, mas eu me defendia, colocava os braços na frente, mas não era tão fácil assim. Eu então me deixo apanhar.

Com uma mão eu seguro os cabelos dela, com muita força, e então puxo, soltando outro ramo de aplique. Com a mão livre eu dou um tapa muito forte no rosto dela, e o estalo foi tão alto que eu achei que tinha acordado a casa inteira. Eu tomo controle da situação de novo e me levanto, me afastando. A vagabunda faz o mesmo e tenta acertar um sapato de salto em mim, que pega raspando, já que eu fui mais rápido, e como eu estava destraído me desviando daquele salto enorme, não percebi quando ela voou em meu pescoço, se chocando contra meu corpo, me fazendo cair em cima do sofá, ocasionando na nossa queda no chão, já que o móvel virou com a gente. Me senti em ‘Velozes & Furiosos 7’, na primeira briga do filme, e essa lembrança me fez sorrir enquanto eu levava dois tapas na cara.

Depois de apanhar um pouco, tiro forças das profundezas e me coloco em cima dela, e nesse momento tiro toda a inspiração das novelas das nove, de todas as cenas icônicas onde a mocinha da uma surra na vilã. Veio ‘Senhora Do Destido’, ‘A Usurpadora’, ‘Celebridade’, ‘A Favorita’, todas essas novelas vieram na minha cabeça quando me sentei em cima dela e comecei a bater em sua cara. Seu cabelo estava uma merda, pelo menos o que restou dele. E eu podia estar com a boca sangrando, com a cara arranhada, mas a piranha também estava, e parecia não acreditar que eu estava dando uma surra nela. Eu não iria brigar como homem, dar socos e chutes nela, então só bati mesmo, bati na cara, puxei cabelo. E ela era mais forte do que eu, muito mais forte, sério, então eu não ficaria arrependido depois de acabar com a raça daquela cachorra.

- Você não vai tirar mais nada daqui sua vagabunda. - Eu dou outro tapa na cara dela.

- Me solta seu viado! - Ela grita, se debatendo sob mim.

- Você me separou dele com um vídeo vagabundo, mas agora esse vídeo já era. Você não tem mais nada. - Outro tapa.

- Não tenho... - Eu interrompo ela com mais um tapa. - Você que pensa!

- Você não tem coragem sua piranha! - Mais um tapa. - Vai ser presa, e eu vou assistir tudo de camarote sua desgraçada.

- Me solta! - Ela consegue me dar um tapa.

- Eu caí, eu confesso, mas eu me levantei e sambei na sua cara sua vadia dos infernos. - Dei dois tapas de uma vez em seu rosto.

- Eu vou te matar! - Ela consegue me dar outro tapa, porque eu já estava um pouco cansado.

- Tudo agora é meu, tudo! Você perdeu o Rodrigo, o que você nunca teve na verdade. Só conseguiu segurar todo esse tempo por causa do Miguel!

- Me larga seu pederasta!

- Pederasta? Por favor, isso é tão 1920... - Eu dou mais um tapa no rosto dela, sorrindo.

- Eu vou acabar com a sua vida! Eu vou!

- Não faça promessas que você não vai cumprir... - Eu começo a sorrir ainda mais. - Você tentou nos separar, mas perdeu, porque eu dei a volta por cima e agora estou com ele.

- O Rodrigo vai ficar sabendo disso, que você bateu em uma mulher!

- Até mesmo o prefeito pediu para eu dar uma no meio da sua cara. Eu estou morrendo de vontade de te dar um soco, mas eu quero brigar a altura.

- Viado!

- Pode falar o quanto quiser sua rapariga! Piranha! Você não vai roubar nada dessa casa, nada! E vai ter que passar por cima de mim se quiser sair daqui com alguma coisa.

- Eu vou passar como um trator em cima de você seu filho de uma puta!

- O filho da puta aqui não é bem eu, já que eu fiquei sabendo que sua mãe anda se vendendo por aí, mas eu acho que é como dizem, tal mãe tão filha.

- Desgraçado!

Ela volta a conseguir montar em mim, me batendo com muita força, e eu estava apanhando, muito, mas eu não me deixei levar, não me deixei vencer por tudo o que ela fazia.

- Ele vai ser meu de novo sua putinha! Ele só quer comer seu cu, e quando ele cansar, vai correr atrás de mim!

- Em seus... - Eu recebo um tapa na boca, me fazendo morder o meu lábio inferior. - Em seus sonhos mais profundos! - Eu tento segurar os braços dela, mas a mulher era uma cavala.

- Você é uma merdinha perto de mim, um nada! E eu vou passar por cima de você, e vou fazer isso agora. - Ela começa a fazer os braços de hélice de helicóptero, e eu não sabia se ria daquilo ou se tentava me defender, mas eu me aproveitei de uma oportunidade e dei um tapa muito forte na cara dela, e eu vi as marcas dos meus dedos. Como aquilo a assustou, eu montei em cima dela outra vez, dando mais tapas, mais tapas.

- Você não honrou seu próprio filho! - Eu dou um tapa. - Não honrou alguém lindo que você colocou no mundo sua cachorra! - Dou outro tapa. - O Miguel não merece uma mãe como você, e por isso que você não é mais nada dele! Sabe o que vai acontecer? - Eu pergunto, mas levo um tapa logo em seguida, e então seguro os seus braços. - Eu vou me casar com o Rodrigo, e sabe o que mais? O Miguel vai ser meu filho!

- Desgraçado! - Ela se debate, mas agora eu estava mais forte, porque eu estava com raiva.

- Eu vou cuidar dele com o Rodrigo e vou fazer o que você nunca foi e nunca será capaz de fazer, que é dar amor e proteger aquela criança que não merecia ter saído das suas entranhas nojentas! Eu vou cuidar dele, vou ser um segundo pai, uma mãe, vou ser o que aquela criança quiser porque ele merece ter alguém descente cuidando dele, e eu vou fazer isso com o Rodrigo, com o seu ex marido, com o dinheiro que era seu por direito, e eu vou fazer rindo, porque eu vou amar aquele menino todos os dias, e com o tempo ele nunca mais vai se lembrar de um ser insignificante, desnecessário e insuportável como você. - Eu saio de cima dela e a pego pelos cabelos, começando a arrastar, e quando eu me viro eu vejo que havia uma mulher jovem parada na porta, com a boca aberta, mas eu nem prestei atenção direito porque a Rafaela estava tentando se soltar de mim.

- Me solta! Me ajuda!

- Ninguém vai te ajudar sua ladra, ninguém! Você nunca mais vai entrar aqui para roubar nada, nem o Rodrigo, nem o seu filho nem um papel toalha você vai levar dessa casa seu despacho de encruzilhada!

- Me solta! - Eu estava chegando perto da porta com ela, enquanto a mulher se afastava com a boca aperta, mal acreditando no que estava acontecendo, e eu não acreditava que ninguém tinha acordado até agora por causa dos gritos, porque apesar de os quartos serem a prova de som, eu achei que alguém acordaria.

- Você não tem direito a nada aqui! Nada! Vai embora com uma mão na frente a outra atrás!

- Eu vou chamar a polícia!

- Chame! Eles não vão acreditar em você, ainda mais depois das palavras da Eva, do prefeito e do Rodrigo. Você vai parar na cadeia! - Eu já estava no portal, e eu vejo os dois seguranças que estavam no portão correrem até mim.

- Me ajude Thiago! - Ela grita para o segurança, que pareceu ter vergonha!

- Então foi assim que conseguiu entrar? - Eu a puxo. Seu aplique estava todo em minha mão. - Pois vai sair como um cachorro abandonado, com o rabo entre as pernas, porque o Thiago ama o emprego dele e não que ser demitido por causa de um descuido, certo Thiago?

- Certo senhor Jonathan... - Eu não acreditei que ele havia me chamado de senhor.

- Senhor? - Eu pergunto para ele depois que ela conseguiu me dar outro tapa, mas eu a mantive firme no chão.

- Ordens do prefeito senhor Jonathan. - Ele disse, e eu não tive como não sorrir. - O que você quer que a gente faça com ela?

- Jogue no olho da rua! - Eu me sento sobre ela novamente sobre ela, segurando os seus braços. - Se... - Ela cospe na minha cara, duas vezes, e isso não me fez perder o controle. - Se você fizer algo que afete essa família ou a mim novamente, você vai cumprir seus vinte anos atrás das grades, provavelmente sendo puta de uma mulher mais forte do que você. Eu assisto ‘Orange Is The New Black’, eu sei das coisas.

- Mas o Rodrigo me prometeu! - Ela grita e cospe outra vez em mim.

- Depois de tudo o que você aprontou ainda acha que ele vai cumprir a promessa?

- Me... Me solta... - Ela se debate mais uma vez.

- Meu último aviso Rafaela. - Eu me aproximo ainda mais dela. - Se você fizer alguma coisa, a menor e mais inofensiva que seja contra essa família, eu vou atrás de você com tudo o que eu tenho, e eu vou te enterrar na cadeia de uma vez por todas. O Rodrigo foi bonzinho com você, te deu uma chance, mas eu não sou o Rodrigo, e se você ousar, se você ao menos pensar, eu entrego todas as provas que ele tem para a policia e você vai cair lá dentro, vai apodrecer, e sabe porque? Porque eu tenho certeza que aqueles não são seus únicos crimes, e se ousar a cruzar o nosso caminho novamente, eu vou rodar meio mundo atrás de todas as provas que eu conseguir, e ai querida, você vai virar osso lá dentro. E sabe como vai finalmente conseguir sair? Em forma de sabão de barra! - Eu dou um último tapa nela. - Joguem ela na rua, agora!

Eu me levanto de cima dela, e quando ela quase consegue chegar até mim, os dois seguranças a seguram pelo braço e começam a arrastar a mulher para fora, que gritava e se debatia. A mulher que havia presenciado tudo agora estava ao meu lado, assim como a Eva, que havia descido correndo as escadas e estava acompanhando tudo, com um enorme sorriso no rosto. Assim que os dois homens a jogam para fora do portão, ela começa a gritar, a balançar as grades, então eu os vejo soltando dois cachorros enormes, que eu não fazia ideia que existiam. Quando os Rottweilers pulam no portão, ela se afasta no susto, gritando mil palavrões ao vento, e como os latidos que não terminavam, ela acaba indo embora, completamente puta e possessa. Eu então resolvo entrar, seguido pelas duas mulheres. Eva não conseguia parar de rir, como se estivesse orgulhosa do meu ato, e assim que passamos pela porta, eu a fecho.

- Meu Deus do céu, o que aconteceu aqui... - Ela olha para as coisas dela, que estavam todas em cima do sofá.

- Eu desci para tomar água e a Rafaela estava roubando tudo o que via pela frente.

- Mas como aquela safada conseguiu entrar aqui? - Ela começa a juntar as coisas e voltar a colocar no lugar, e eu a ajudo.

- Eu não sei... - Resolvi poupar o Thiago.

- Bem, mas você a colocou para fora no estilo novela das nove. - Ela ria.

- Mas você não achou exagerado? - Eu realmente achei que eu tinha extrapolado.

- Depois de tudo o que aquela piranha fez com a nossa família, eu achei foi pouco. Se fosse eu, aquela mulherzinha tinha saído daqui sem cabelo nenhum, porque eu tinha passado a tesoura em tudo. Sou dessas. - Ela ri, me fazendo rir também.

- E me desculpa pelo que você viu... - Eu m viro para a menina loira que estava minha frente. Eu a reconheci da festa que eu tinha vindo nessa casa há um bom tempo, então constatei que era a irmão do Rodrigo, eu só não me lembrava dela.

- Se minha mãe apoiou, quem sou eu para contrariar. - Ela começa a rir.

- Isso você não contraria né Alessandra! Mas quando eu viajo e falo que não é para fazer uma festa aqui em casa, a senhora não obedece!

- I mãe, não enche o meu saco! - Ela pega as malas dela e começa a subir as escadas, com a Eva gritando atrás dela.

- Saco! Que saco! Por um acaso andou frequentando a Tailândia? Porque dá última vez que olhei, você não tinha um pinto no meio das pernas!

- Que horror mãe! A senhora é louca! - Ela custava para carregar as malas. - Me ajuda, está pesado!

- Eu não sou sua escrava Alessandra, leva sozinha! - Eu só conseguia rir. - Ninguém mandou ficar gastando dinheiro, agora se vira.

- Mas tem mais dentro do carro... - Ela ainda estava na metade da escada.

- Se vira! Você não é aleijada!

- Mãe!

- E anda depressa com essa merda porque eu quero dormir! Anda! Sobe! - Ela começa a bater palmas, e aquilo me faz rir ainda mais. - Onde já se viu. Não presta nem para ficar em casa, só vive viajando e gastando o dinheiro do seu pai e meu, e quando volta ainda quer empregada, vou te contar viu... - Elas finalmente haviam subido toda a escada. - E nada de pedir ajuda. Vai subir com tudo sozinha. Eu criei filha minha para ser independente.

- Mas mãe...

- Mas nada Alessandra. A senhora vai descer, pegar suas coisas no carro e subir com todas elas... - Eva olha para mim. - Jonathan! Suba! Não quero que você ajude essa moça inconsequente com as coisas dela. Anda meu filho! - Ela grita.

Eu subo as escadas sorrindo enquanto a Alessandra as descia trotando, mas ela sorri quando passa por mim. A relação com a mãe era meio estranha, mas eu tinha certeza que as duas amavam isso. Quando passo pela Eva, ela sorri para mim e entra na primeira porta a direita, que era a do seu quarto, e eu prossigo o meu caminho até chegar a última porta do fim do mesmo corredor. Assim que entro, Rodrigo ainda dormia, um sono muito pesado, então eu vou para o banheiro.

Eu tiro a roupa, ligo o chuveiro e me enfio debaixo da água, me livrando do cheiro daquela piranha que estava impregnado em mim, e não saí de lá enquanto eu não terminei de lavar tudo. Depois que fechei o chuveiro, me sequei vesti a mesa roupa e voltei para a cama, me aninhando nos braços daquele homem maravilhoso que sempre estará ao meu lado para o que der e vier, sempre.

Comentários

Há 9 comentários.

Por Jr.kbessao em 2015-10-12 20:25:32
Caracaaaaaaaaaaa..... Imaginei isso acontecendo de verdade kkkkkk muito bom MSM!!!!!!! Esperando o próximo já!
Por luan silva em 2015-10-12 08:51:44
minha nossa nossa nossa adorei o jonathan dando uns tapas na rafacão e cara foi tenso e forte a parte em q o rodrigo estava tocando nele e sentiu nojo de si mesmo... enfim muito ansioso para o proximo.
Por H.Thaumaturgo em 2015-10-11 19:36:36
Aaaaahhhh meu deus, como eu amei esse capitulo 😍😍😍😍😍😍 adoro treta de novela msm sendo clichê é mt bom 😂😂😂😂😂😂😂 estava esperando tanto por esse momento de sair arrastando a puta pelos cabelos, que nesse caso é falso 😂😂😂😂😂😂, e xingar de todos os nomes possíveis 😂😂😂😍💜
Por BielRock em 2015-10-11 16:31:08
Gente do céu, que bafo esse capítulo. Amei 100% cada tapa e puxão de cabelo que a Putaela levou, merecia pior, se fosse eu, dava-lhe murro meixmo. Eu meio que fiquei confuso na parte que Jonathan ficou doido, ele não parece que desenvolveu algum tipo de trauma, mas as vezes o trauma ta lá escondido não é verdade ? Saindo do capítulo, cara você é Selenator ? Porque se for ME BEIJA também sou 😻😻 amo a Selena muito, e esse álbum lacrante dela ta sendo foda demais, não me canso de ouvir. Já perdir as contas de quantas vezes já escutei. Me passa o seu email. Beijão e até a próxima 😘🌹
Por diegocampos em 2015-10-11 15:25:00
Muito bom o capítulo, espero que o Jonathan consiga se recuperar desse trauma amei a parte do barraco dele com a Rafaela ela mereceu ansioso para o próximo.
Por bielpassi em 2015-10-11 14:13:14
Amei o capitulo, me separei do meu namorado hj. To na pista e um pouco triste mas não vejo a hora do próximo capítulo um beijo aonde VC quiser depois me diz o local kkk Agora vou trabalhar e muita prova pra corrigir acho q vou pirar! Kk
Por Matheus N & Jonathan S em 2015-10-11 11:39:41
Eu não estava achando um tempinho hoje para entrar no site e postar, e eu fiquei com medo de acabar não conseguindo enviar o capítulo hoje, então arrumei um jeito de correr e postar o capítulo 56, e deu nesse erro. Rsrsrs. Me desculpem.
Por Matheus N & Jonathan S em 2015-10-11 11:35:24
Merda, saiu tudo embolado... No próximo capítulo eu faço tudo direitinho e copio o de hoje também.
Por Matheus N & Jonathan S em 2015-10-11 11:34:00
Acabei copiando e colando errado de novo, então vou deixar aqui os agradecimentos. Rsrsrsrs. - diegocampos: Eu amei fazer tudo isso com ela, e mais um pouco. Hahahaha. Acho que voc~e vai amar o capítulo de hoje, mal posso esperar para ler seu próximo comentário... No mais, um beijão e um abração. - bielpassi: Eu pensei em matar ela mesmo, juro, e depois pensei de ela se redimir e virar uma pessoa descente, mas depois pensei, ‘Não, vou foder com ela mesmo, porque a cachorra merece’. Hahahahahaha. O abraço pessoalmente vai ter que ficar para depois, infelizmente. Rsrsrsrs. Obrigado mesmo pelo comentário. -Nickkcesar : Hahahahaha. Amo. E sobre a sua dúvida, leia o capítulo de hoje com bastante atenção viu. Rsrsrs. Beijão, e mais uma vez, obrigado. - Jr.kbessao: Hahahahaha. Eu amei que você amou. Hahahaha. Beijão, e obrigado. - luan silva: Muito. Rsrsrs. Amei ter criado esse personagem. Ele é de uma pureza e de uma leveza incrível. E sobre o Delegado e o Thallison, já está chegando a vez deles. Rsrsrs. E obrigado por tudo. - BielRock: Fico muito feliz que tenha gostado, sério. Rsrsrs. E sobre o que você quer, comente depois de ler o capítulo de hoje. Hahahahaha. Eu não disse que tinha terminado com ela, ou que não terminei, não sei. Hahahaha. No mais, um beijão para você, e obrigado.