Comum & Extraordinário - Capítulo 47

Parte da série Comum & Extraordinário

Boa Tarde...

Bem, o capítulo passado parece que agradou bastante, e Jonathan e eu ficamos felizes por isso. Confesso que tive medo de acharem um exagero, de pensarem que não precisava de tudo o que aconteceu, mas ainda bem que não foi bem assim. Rsrsrs.

Então, eu vi as perguntas nos comentários do capítulo 46 e eu fico feliz que tenham me mandando, então vou responder as duas logo abaixo.

O Rodrigo e o Jonathan logo estarão juntos de novo, mas temo em dizer que irá demorar pelo menos mais uns dois ou três capítulos, contando a partir desse. E sobre o Jonathan com o Carlos, não se preocupe, porque essa é a última vez que estarão juntos, o que é uma pena para quem curte o policial.

Sobre o dinheiro do delegado, eu peço desculpas por não ter explicado a origem, mas a quantia era resultado de extorsão, então...

Bem, não vou me enrolar muito por aqui hoje, apenas postar o capítulo novo, e espero que possam gostar, porque é outro capítulo que eu amo, e não sei se contei para vocês, mas eu fiz um esforço tremendo para envolver o Jonathan com o Carlos, então sempre que eles estão juntos eu meio que piro. Rsrsrsrs.

No mais, um beijão e um abração para todos.

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Comum & Extraordinário - Capítulo 47

Minha camisa que não era mais utilizável estava perto da porta, com todos os botões estourados devido a força com que Carlos a abriu. Minhas costas estavam prensadas contra a parede, meus braços no alto e sua boca na minha, mordendo os meus lábios. Eu não tinha força nenhuma contra ele, e estava me deixando levar por tudo o que meu corpo pedia naquele momento.

Ele me vira e me joga de frente para a parede. Sinto Carlos se abaixando assim como a minha calça e minha cueca a medida que ele se ajoelhava no chão. Solto outro gemido quando sua língua me toca lá e sua barba roça por todo o local. Me inclino todo, pedindo por mais de tudo o que ele estava me dando, e tudo o que eu sinto é um tapa muito forte na bunda. Mordo os meus lábios devido ao tesão que eu senti naquele momento e novamente levo outro tapa. Carlos se levanta, encaixando seu pau entre minhas pernas e começa a foder minhas coxas. Aquilo era muito gostoso.

- Eu mandei você tomar cuidado... - Ele diz enquanto mordia o meu ombro.

- Eu tomei... - Eu me insinuava todo para ele, eu precisava daquilo.

- Você está machucado... - Ele me vira de frente e me joga contra a parede outra vez, me segurando pelos ombros.

- Eles estão piores... - Sorrio maliciosamente para ele.

- Eles? - Seu corpo era muito gostoso, pelo amor de Deus.

- Sim, eram quatro. - Ele puxa o meu cabelo e lambe o meu pescoço, me jogando contra a parede novamente, outra vez de costas.

- Porra Jonathan, você poderia ter morrido! - Ele grita comigo depois de lamber minhas costas.

- Mas eu estou aqui, morrendo de vontade de montar em você e sentir seu pau me rasgando por dentro. - Eu praticamente falava gemendo.

- Você deu conta dos quatro, inacreditável... - Eu o escuto sorrir. - O que você fez com eles? - Ele me vira de frente outra vez e me tira do chão, fazendo com que eu apoie minhas pernas em sua cintura.

- Eles estão bem machucados... - Sorrio.

- É? - Isso parecia que o excitava.

- Eu deixei três deles desmaiados e dois algemados, um em cima do outro. E sabe qual é a melhor? Eles estavam pelados, cada um com o pau na boca do outro... - Eu sorrio quando ele começa a cheirar minhas axilas e as lamber.

- Você fez tudo isso? - Ele me encara, com os olhos vermelhos de tesão.

- Sim... - Eu finalmente enfio minha mão dentro da sua bermuda, apertando seu pau.

- E o delegado? - Ele se perguntava o que eu tinha feito.

- O delegado? - Eu desabotoo sua bermuda e o deixo apenas de cueca. Cheiro a minha mão e chupo meus dedos que tocaram o seu pau. O cheiro de suor com urina acabou comigo.

- Sim, o que você fez com ele?

- Eu dei um tiro em cada perna com a arma de um dos policiais. Ele ficou no chão, praguejando, falando que iria matar quem quer que seja que fez isso.

- Você atirou nele? - Eu desço de seu colo e me ajoelho de frente a ele, inspirando o cheiro que vinha da sua cueca recheada.

- Sim, duas vezes... - Eu sorrio ao olhar para cima e o ver com as mãos apoiadas na parede, me encarando.

- Você gostou de tudo o que aconteceu? Gostou de correr perigo?

- Foi incrível, e eu amei cada segundo... - Eu abaixo sua cueca e vejo seu pau pular na minha frente. O cheiro fica ainda mais incrível. - Você ainda não tomou banho depois que chegou do serviço... - Eu seguro na base do seu pau, perto dos seus pelos, e começo a mover minha mão, olhando em seu rosto e contemplando suas feições de pura excitação.

- Ainda não... Você gosta do meu cheiro? - Ele geme quando passo a língua na cabeça do seu pau.

- É uma delícia Carlos...

- Então porque você não coloca ele todo na boca?

- Porque eu quero que você me implore por isso... - Eu me levanto e o beijo novamente.

- Puta que pariu Jonathan. - Ele solta um gemido delicioso.

- Você quer minha boca no seu pau? - Eu seguro seu membro e o aperto.

- Quero...

- Eu posso até fazer o que você deseja, mas vai ter que me chupar primeiro.

- Eu faço tudo o que você quiser... - Ele se coloca de joelhos.

- Bem devagar...

Ele começa a me chupar e eu vou ao delírio quando ele coloca todo o meu pau na boca. Ele engolia tudo, cuspia no meu pai, chupava, lambia e me masturbava ao mesmo tempo, e eu ia ao céu e voltava a cada movimento. Carlos fazia tudo isso olhando para mim, me encarando, e era uma delícia ver seus olhos brilhando enquanto meu pau entrava e saia da sua boca.

- Seu pau é uma delícia Jonathan... - Ele para de me chupar e começa a me punhetar olhando para o meu pau. - Eu não tinha percebido que seu pau era desse tamanho... - Ele parecia admirado. - Eu estava tão cego de tesão que nem vi, tudo o que eu queria fazer era colocar isso na boca... - Meu pau não era grande como o dele, mas era do tamanho considerado normal. Acho que tinha em média de dezesseis a dezessete centímetros e era um pouco grosso. - Jonathan...

- Carlos, cala a boca e só me chupa. - Nem mesmo eu acreditei quando falei aquilo, mas ele simplesmente olhou para mim sorrindo e me obedeceu.

Carlos voltou a me chupar com vontade, sempre com vontade. Eu via a baba dele caindo no chão, suas mãos se movimentando e eu podia sentir as leves mordidas propositais que ele dava. Quando ele não estava com meu pau em sua boca, ele lambia as minhas bolas, as colocava na boca e simplesmente as chupava como se fosse a melhor coisa que ele fez em toda vida. Com uns cinco minutos, eu falei com ele que iria gozar, mas ele continuou me chupando. Quando atingi meu orgasmo, o Carlos parou de mover sua boca e deixou que eu gozasse dentro dela. Segurei sua cabeça enquanto meu corpo tremia, e quando meu último jato de esperma atingiu sua garganta, ele se levantou, me fez abrir os lábios, me inclinou e cuspiu tudo dentro da minha boca, me dando um delicioso beijo logo em seguida, beijo que não parou ali, apenas prosseguiu por mais alguns minutos, até eu estar de quatro, com os pés no chão e apoiado nas costas do sofá. Ele outra vez chupava o meu cu, e ficou fazendo isso até minhas pernas começarem a tremer.

- Quero que você coloque para mim. - Ele se levanta e me entrega uma camisinha, que eu nem vi onde ele pegou. - Com a boca...

Eu me abaixo sem perder o contato visual com ele e abro o preservativo. O coloco em minha boca e me aproximo de seu pau. Eu já havia feito isso com o Rodrigo antes, então eu sabia o que fazer, e aos poucos fui engolindo seu membro enquanto colocava a camisinha. Depois de pronto, ele olhou para mim com um dos olhares mais safados que eu já vi na minha vida e me colocou de pé, na mesma posição em que eu estava antes. Carlos se aproximou, colocou um pouco de lubrificante e mim, e sem avisar, começou a enfiar seu pau todo dentro de mim. Fui um pouco pra frente devido a dor, mas deixei ele colocar tudo e não reclamei. Cerca de um minuto depois, ele já começa a meter em mim, com força. Ele não estava sendo carinhoso, dando beijos na minha nunca e dizendo que a dor iria passar, ele estava realmente me dando uma surra naquele momento, e eu estava amando.

A dor já tinha ido embora e eu gemia muito enquanto ele socava e tirava seu pau do meu cu. Por incrível que pareça, dessa vez não sujou nenhum um pouco, então foi outro momento que eu fiquei ainda mais tranquilo e aproveitei todas as suas estocadas.

- Que rabo gostoso Jonathan... - Ele geme em meu ouvido.

- Ele é todo seu Carlos, só seu... - Eu começo a gemer ainda mais.

- É tão apertado e você me recebe tão bem... - Ele morde com ainda mais força o meu ombro, me fazendo gemer um pouco, mas por causa da dor. - Eu te machuquei é? - Ele provoca.

- Sim... - Eu sorrio.

- Que bom... - Ele me fode com força outra vez e então volta a se mover lentamente. - Está escutando o meu saco bater na sua bunda? - Eu realmente conseguia ouvir aquilo, puta que pariu, era muito bom.

- Estou sim... - Sorrio quando ele me sufoca um pouco ao passar seu braço pelo meu pescoço e me puxar contra seu peito.

- É gostoso não é?

- Muito gostoso... - Eu nem precisava dizer que eu estava completamente entregue.

- Seu pau fica tão duro enquanto você leva no cu...

- Eu sinto muito tesão Carlos...

- Eu sei delícia. Agora levanta essa perna para mim vai... - Carlos pega a minha perna direita e a levanta. Ainda bem que eu tinha uma excelente elasticidade. - Isso, bem melhor. Agora eu consigo ver perfeitamente meu pau entrando e saindo do seu cu.

- Consegue? - Foi mais um gemido de confirmação do que uma pergunta.

- Moleque gostoso do caralho... - Carlos morde o meu ouvido e depois lambe a minha nuca. - Seus gemidos são uma delícia. Geme mais para mim vai.

- Aí Carlos, me fode... - Eu faço o que ele me pediu.

- Caralho Jonathan, isso... - Ele também geme no meu ouvido.

Carlos então sai de dentro de mim e da a volta no sofá, se sentando. Eu vou em direção a ele, me viro de costas, me posiciono e aos poucos vou sentando em seu pau. Minhas pernas estavam dobradas ao lado das dele, ou seja, meus pés não estavam no chão, e sim no sofá. Me coloco reto com seu pau dentro de mim e começo a fazer o que eu vi em uma cena entre o Ricky Roman e o Jack Bass há um tempo atrás, que é cavalgar lentamente e aumentar a velocidade, e quando fiz isso, Carlos pirou.

- Você é um puto Jonathan, puta que pariu!

- Você gosta é? - Eu sorrio.

- Está muito bom... Continua vai...

Eu volto a cavalgar em seu colo, e meu pau quase não se mexia de tão duro. Depois de um tempo naquela posição, me viro de frente para ele sem o tirar de dentro de mim e coloco minhas pernas da mesma forma que estavam, e volto a cavalgar. Ele agora não tirava os olhos de mim, e ver seu corpo tão suado daquela forma fez meu tesão aumentar, assim como os meus movimentos. Eu queria gozar e eu queria gozar assim, me mostrando para ele, com Carlos admirando tudo o que eu fazia. Abro minha boca um pouco, fecho os olhos e inclino minha cabeça para trás. Sinto suas mãos na minha cintura, acompanhando meus movimentos. Eu estava gozando.

- Eu vou gozar Carlos... - Eu gemo outra vez.

- Goza para mim Jonathan, bem gostoso...

Eu me movo ainda mais rápido sobre ele, sentindo cada milímetro do seu pau dentro de mim, cada veia que pulsava. Eu estava tão sensível que era capaz de sentir tudo naquele momento, e quando ele marcou minhas costas com suas unhas, de cima em baixo, eu acabei gozando, sem me tocar. Depois do meu primeiro jato de esperma, Carlos me puxou para si e encostou seu peito no meu, me fazendo gozar ainda mais gostoso, e foram os meus gemidos que o fizeram gozar também. Eu escutava seus sons de prazer e meu orgasmo ficava ainda mais forte. Eu tinha muita facilidade em sentir prazer, e isso era incrível para mim.

Depois de transarmos, Carlos e eu tomamos um longo banho juntos. Quando saímos, ele fez um curativo no meu braço, porque o corte realmente havia sido feio, e só depois do banho que começou a doer. Nós estávamos sentados em sua cama. Ele terminava de fazer os últimos tratos na faixa que ele havia enrolado e depois guardou o kit de primeiros socorros no armário do banheiro.

- Quem é você? - Carlos me pergunta em um tom brincalhão.

- Não entendi... - Eu realmente não havia entendido o que ele quis dizer com aquilo.

- Eu pensei que você iria apenas seguir o delegado, anotar seus passos e depois me ligar com informações. Te liguei umas cinco vezes, preocupado.

- Eu vi as ligações, me desculpa...

- Tudo bem, você está bem... Mas me conta direito, o que aconteceu?

- Eu o segui primeiro até uma espécie de açougue, de onde ele saiu com uma bolsa brande pendurada no ombro. Depois disso ele estendeu o caminho e foi para uma usina abandonada nos arredores da cidade, onde eu acabei indo depois. Só que quando cheguei, não era apenas o delegado que estava lá. Ele estava na companhia de mais três homens, e tudo foi tão... - Eu me lembro do que aconteceu com a mulher. - Eles estavam estuprando uma mulher. - Eu digo, causando choque no Carlos. - Eles a estupraram e depois a agrediram com violência para resultar em queima de arquivo. Atiraram nela com tanta frieza que eu me assustei na hora.

- Meu Deus Jonathan...

- Eu filmei tudo, mesmo achando mórbido da minha parte, mas não tinha como eu fazer nada, não contra os três, então eu apenas consegui uma outra prova do que realmente estava acontecendo.

- E o que eles fizeram depois?

- Eles a enrolaram em um plástico preto e provavelmente enterraram o corpo no mato. Eu não sei o que fizeram porque não os segui, mas foi provavelmente isso.

- Mas porque você chegou sujo e machucado?

- Então. Depois que eles saíram com o corpo, eu esperei perto do portal de saída até eles voltarem aos carros e irem embora, só que o alarme do meu carro, que estava longe, acabou disparando, provavelmente por causa de um bicho, e isso os alertou, e a partir daí foi tudo tão rápido que eu só parei para pensar no perigo que eu corri agora.

- Mas eles viram você? Viram seu rosto?

- Não, quando a isso não se preocupe. Mas eu tive que fugir deles e acabei tendo que desmaiar os três policiais para que eu pudesse sair de lá.

- E o que você fez?

- Eu usei um cano de ferro que encontrei. Bati na cabeça de um deles, no peito e dei alguns socos no rosto. Fiquei com medo de ter matado alguém, mas por sorte isso não aconteceu.

- Tem certeza?

- Sim, eu conferi a respiração deles depois de algemá-los.

- E o delegado...

- Por incrível que pareça, foi mais fácil. Eu havia pegado o revolver de um dos homens, e de longe mesmo eu consegui atirar nas duas pernas dele.

- Você simplesmente atirou nas pernas dele? Já pegou em uma arma antes Jonathan?

- Não, mas não é tão difícil assim. No primeiro tiro eu caí por causa do impacto, mas no segundo correu tudo bem.

- Nossa... E onde você se cortou?

- Não faço a menor ideia. A adrenalina que eu estava sentindo era tão grande que eu não senti. Não sei quando foi, onde foi, como foi...

- Entendi. - Ele sorri. - E como você saiu de lá?

- Também foi fácil. Depois de ter me livrado dos quatro, furei o pneu dos carros que estavam parados lá e coloquei fogo no dinheiro que o delegado carregava.

- Você fez o que? - Ele se assustou.

- Furei os...

- Eu não estou falando disso Jonathan.

- Não tem a bolsa preta que eu mencionei? Então, havia cerca de quatrocentos mil dentro dela, e depois de tudo o que eu vi, depois de saber do que aquele homem é realmente capaz, eu achei pouco ter colocado fogo apenas no dinheiro. Eu devia ter explodido os carros.

- Você tem um ótimo senso de justiça. - Ele ri.

- Bem, eu atirei nas duas pernas dele e ainda joguei a arma nas costas dele, furei o pneu do carro e ainda queimei o dinheiro. Para falar a verdade, achei foi pouco. - Eu dou um sorriso.

- Eu concordo quanto a parte dos carros, já que você fez tudo aquilo, deveria ter queimado também.

- Exatamente. - Dou outro meio sorriso.

- Você está cansado...

- Eu sei... - Meus olhos já estavam se fechando sozinhos. - Eu ainda tenho que voltar para casa.

- Mas não vai mesmo.

- Carlos.

- Jonathan, você já está de cueca, é só deitar e dormir.

- Mas eu vou te incomodar...

- Não vai. Você vai dormir comigo aqui, apenas dormir. Eu também estou muito cansado e você consumiu as últimas forças que eu tinha. Não que eu esteja reclamando, muito pelo contrário. - Ele sorri.

- Tem certeza?

- Jonathan, deita.

Carlos se levanta e eu faço o mesmo. Ele pega alguns travesseiros que estavam sobrando na cama e os coloca em cima de um sofá no canto. Ele puxa a colcha da cama e eu me deito de lado. Carlos se deita do meu lado e se vira para mim, sorrindo. Aquele homem realmente tinha tudo para fazer alguém feliz, mas esse alguém nunca seria eu, e tanto ele quando eu sabíamos disso, por isso era tão confortável ficar aqui. Eu via como uma espécie de amizade com benefícios, e eu estava adorando. Quando eu me virei para o outro lado e Carlos se encaixou atrás de mim, deixei escapar um sorriso divertido, e ele também. Tive minha nuca beijada e senti carinhos no meu cabelo até eu apagar. Tudo estava tão calmo que era como se eu estivesse em um lugar completamente novo e acolhedor, e no momento, depois dos meus últimos dias, era tudo o que eu precisava.

Comentários

Há 7 comentários.

Por Niss em 2015-09-23 00:36:34
Meu deeeeeeeusss Jonathan é foda!!!! Amei a cena deles dois e acho legal pq mesmo assim a amizade continua. Espero pelo proximo, Kisses, Niss.
Por luan silva em 2015-09-22 22:24:00
eu amoo o jonathan <3 ele é muito foda e quero q ele volte como rodrigo mesmo ele tendo agido daquela forma e espero que ele tenha uma otima justificativa, adorei ele com o Carlos, mas o lugar dele é com o Rodrigo... enfim mega ansioso pelo proximo.
Por Jeeh_alves em 2015-09-22 20:37:40
O Jonathan com o Carlos e com o Caio foi bem legal , mas não ha comparação dele com Rodrigo 😍👊
Por diegocampos em 2015-09-22 20:02:32
São muito legais também as cenas do Carlos e do Jonathan mas prefiro as do Rodrigo rsrs , ansioso para a volta deles .
Por BielRock em 2015-09-22 17:16:14
Eu adoro o Carlos e o Jonathan juntos, por mais que eu queira é o Jonathan e Caio juntos do que Jonathan e Carlos, mas okay. O capítulo anterior foi foda, esse foi ótimo também. Obrigado por me esclaresser sobre o dinheiro. Até a próxima, beijos 😘🌹
Por bielpassi em 2015-09-22 17:12:53
Ótimo agora quero o próximo cada capítulo q passa a história fica melhor!!
Por Jr.kbessao em 2015-09-22 17:12:09
Como sempre perfeito..... só estou louco para o Jonathan voltar para o Rodrigo. E claro o delegado se ferrar legal