Comum & Extraordinário - Capítulo 41

Parte da série Comum & Extraordinário

Sabe quando você abre os olhos pela manhã, e a primeira coisa que se passa em sua cabeça é que seu dia não será como o esperado? Então, é assim que eu estava me sentindo desde que levantei da cama, as cinco e meia da manhã. Desde o primeiro segundo em que me levantei, fui tomado por uma vontade de ficar em casa, porque eu sabia que o fato de eu não sair para conto algum evitaria alguns problemas, problemas os quais eu nem ao menos sabia quais eram, mas eu convenci a mim mesmo que era coisa da minha cabeça, então acabei me levantando, e cometi um erro, porque eu estava certo.

Depois de ter feito todo o processo de tomar banho, vestir roupas, arrumar meus materiais, tomar café, escovar dentes, sair pela porta e me encontrar com a Carol, senti um peso no meu coração. Pode me chamar de louco, mas desde pequeno sempre fui muito intuitivo, não só em relação a mim e as minhas coisas, mas também a minha família e meus amigos. Minha mãe uma vez me disse que eu puxei isso da mãe dela, minha avó, que sempre esteve certa a respeito de suas intuições, e levando em consideração tudo o que já senti acontecer, eu também estava certo. Eu não sabia ainda sobre o que, mas eu estava, e novamente, eu deveria ter ficado em casa, apesar de eu achar que não adiantaria, já que o que quer que fosse, me seguiria até aqui.

No caminho para a escola, tendei decifrar em minha própria cabeça o que poderia ser. Rodrigo e eu estávamos bem, ainda mais depois de ontem, então eu descartei essa possibilidade, apesar ter pensado um pouco mais nela. Olhei para a situação em minha casa com meus pais, e novamente, tudo estava certo. Minha relação com meus amigos estava ótima, como sempre esteve, e na escola estava tudo certo, graças a Deus, então só me restou o imprestável do Thallison, que parecia ter uma fixação estranha comigo, porque não me deixava em paz, então pensei mais um pouco, senti minha cabeça queimar, mas ainda não me convenci de que teria algo a ver com ele, ou teria, porque aquele lá é imprevisível de mais, nunca se sabe o que podemos esperar. E por falar nele, nesses últimos dias eu tinha pensado sobre a gravação dele com o Carlos, aquela que fiz no motel em que eles estavam, mas depois daquela ameaça que ele me fez no banheiro, eu resolvi deixar todo o assunto para lá, pelo menos por enquanto. É como disse Eva, a mãe do Rodrigo, se você sabe algo de alguém, principalmente um segredo, guarde para você até que seja útil, e era isso que eu iria fazer.

Quando chegamos na escola, tudo estava a mesma coisa, e eu nem me importei com isso, porque estava me preocupando de mais com o que eu nem ao menos sabia. Vi o Matheus conversando com Caio, ambos sérios, fingindo que não estava acontecendo nada entre eles. Era ate engraçado assistir aquilo. Eu via que o Matheus mal se controlava, que tudo o que ele queria naquele momento era tirar a roupa e pular em cima do Caio, que eu aposto que pensava a mesma coisa. Quando ambos notam Carol e eu, sorriem, como se não estivesse acontecendo nada, então acabamos sorrindo em cumplicidade e entramos.

Em um dos corredores, antes de entrarmos na sala, vejo Rodrigo vindo em minha direção. Sorrio para ele, esperando pelo menos algum gesto, mas ele passa direito, sem ao menos olhar para mim. Vejo se Matheus e Carol haviam percebido, mas eles estavam ocupados de mais vendo a lista de divisão do trabalho em grupo de geografia que estava pregada do lado de fora da sala, e por isso resolvi não comentar nada, até porque, ele pode apenas estar com pressa, apesar de ele ter passado devagar ao meu lado.

Eu acabo entrando na sala sem dar muita importância a isso, mas meu coração estava batendo de forma estranha. Não sei o porque, mas vi aquilo como um primeiro sinal.

As duas primeiras aulas de história transcorreram normalmente. Foi dado um trabalho sobre Capitalismo e Socialismo em que deveríamos fazer um texto de duas páginas levando em consideração todos os fatores relevantes sobre os acontecimentos, e isso foi em dupla. A professora escolheu os parceiros, e eu acabei ficando com uma menina que sentava no fundo da sala, a Ana Clara. Terminamos o nosso texto quase no final da segunda aula e entregamos para a professora, que apenas sorriu e guardou em sua pasta vermelha. Quando o sinal bateu, alguns alunos saíram da sala para irem ao banheiro ou beber água, já que tinha um pequeno intervalo de cinco minutos entre uma aula e outra, apenas o tempo de o professor chegar e se sentar para iniciar a próxima aula. Na terceira aula, antes do intervalo, tivemos uma aula de Ensino Religioso, o que eu acho completamente desnecessário. Em minha opinião, na grade escolar não deveria ter matérias de cunho religioso, até porque, cada um tem a sua religião e ninguém é obrigado a aprender sobre uma outra que difere de seus princípios. A base de tudo é o respeito, e se você respeita a religião dos outros, não precisa aprender sobre ela, e eu não precisava aprender sobre o Evangelho, ainda mais quando ele é ensinado por um homem que parece que vive no século passado, porque toda a escola sabia que ele é um poço de preconceito.

O intervalo acabou chegando rápido depois da aula tediosa de Ensino Religioso. Eu estava sentado com a Carol e o Matheus, rindo do fato de ele e o Caio fingirem muito bem que não são um casal lá na porta da escola. Carol disse que estava tão na cara que só não via que não quisesse.

- A gente estava fingindo sim. - Matheus diz, fazendo beiço e depois sorrindo.

- Eu podia sentir seu cu piscando querida. - Carol começa a rir.

- Não é para tanto, eu estava bem controlada.

- Faltou pouco pular no Caio. - Eu digo depois de terminar meu suco.

- Querida, foi ele quem me parou para conversar. Não tenho culpa se sou irresistível, linda e gostosa.

- O rabo de ouro. - Carol da uma gargalhada, chamando a atenção de algumas pessoas.

- Que horror! - Matheus se faz de ofendido. - Diamante querida, diamante. Não aceito menos que isso.

- Tudo bem senhora. - Carol ri mais uma vez.

Eu me distraio da conversa por um segundo e vejo Thallison no canto do refeitório com seus amigos, rindo e olhando para a minha mesa. Viro os olhos para ele fazendo pouco caso e volto a prestar atenção no que Matheus contava, mas não deu outra. Thallison pareceu ter se ofendido com o meu pequeno gesto de antipatia e começou a vir em direção a nossa mesa, sorrindo com os seus amigos como se fôssemos uma piada interna entre o grupo.

Quando os três chegam, simplesmente sentam em nossa mesa, como se fossem bem vindos.

- O que o clube da Luluzinha anda aprontando? Já estão escolhendo o próximo macho no cardápio?

- Aff... - Matheus revira os olhos depois de dizer. - Você não cansa não querido? Não tem nada pra você nessa mesa.

- Tem um monte de bicha desesperada. - Ele diz rindo e seus amigos palhaços o acompanham.

- E por um acaso você está atrás de uma? Resolveu assumir? - Matheus olha bem dentro do olho dele, causando raiva no Thallison, que pareceu ficar possesso.

- Eu não me envolvo com gente da sua laia.

- E de qual laia eu seria? Das lindas e maravilhosas?

- Dos viados escrotos e nojentos que vivem dando o rabo para qualquer um.

- E você tem algum problema com isso? Porque até onde eu sei, eu estou dando o meu rabo, não o seu, a não ser que você queira fazer um acordo. - Matheus sorri.

- Um dia eu ainda vou quebrar todos os dentes da sua boca, sua bicha escrota. - Thallison tinha sangue nos olhos.

- Pois quebre, assim meu boquete fica ainda mais gostoso, porque convenhamos, se com dente ele é ótimo, sem dente ele fica maravilhoso. - Matheus debocha.

- Brinca com a sorte Matheus, porque vai ter um dia que você vai acordar sem ela.

- A é? E você vai fazer o que?

- Pergunta a sua outra amiga bichinha, ela te conta. - Thallison diz olhando na minha cara. - Se cruzar meu caminho de novo falando uma merda dessas, vou dar um soco bem no meio dessa sua carinha delicada.

Eles se levantam, deixando Matheus em estado de fúria. Vejo ele se levantar para ir atrás do Thallison, mas eu seguro o seu braço. Ele tenta se soltar, mas eu o seguro com mais força ainda, fazendo com que ele se sentasse. Vejo Matheus me olhar com raiva, realmente com raiva e depois virar a cara para mim.

- Você ia fazer o que? Bater nele? - Eu pergunto.

- Não interessa o que eu ia fazer Jonathan, eu só não quero mais que essa bicha enrustida fique me ameaçando, eu cansei.

- E ir tirar satisfações com um ignorante de merda que não vai ouvir nada do que você falou iria adiantar?

- Se você quer bancar a donzela indefesa, o covarde, vá em frente, mas eu não vou fazer isso. Assim que eu sair da escola hoje eu vou a delegacia. Não quero mais passar por isso, estou ficando com medo.

- E você vai conversar com quem lá?

- Não sei, qualquer um.

- Você se esqueceu de que o pai do Thallison manda naquele lugar?

- Não, mas...

- Matheus, eu posso até estar ocupando uma posição passiva nesse momento, mas espera, que o que é dele está guardado.

- Se depender de você, vai ficar guardado para sempre. Parece que eu sou o único com coragem aqui.

- E o único que sente medo dele... Então digamos que você vá a delegacia prestar uma queixa contra o Thallison por ameaças. Primeiro, não temos provas para alegar que ele realmente nos ameaçou. Segundo, mesmo indo nos três lá, não vamos conseguir nada, porque ele e seus amigos vão negar tudo, e quem sofrerá as consequências somos nós. Terceiro, o pai do Thallison é o delegado, então tudo o que ele vai fazer é fingir que está nos escutando, isso se ele realmente nos atender, o que eu aposto que ele não vai fazer, e quarto, se fizermos isso, o Thallison vai vir para cima de nós com tudo, e não vai ser bonito.

- Ele não teria coragem, eu conheço.

- Ele teria sim. O Thallison é ruim, acredite em mim.

- Jonathan, eu conheço ele há muito mais tempo do que você. O Thallison ladra, mas não morde.

- Ele não morde porque está esperando o momento certo.

- Momento certo para que?

- Para fazer alguma coisa ruim.

- Não exagera querida, você não é tão importante assim para ele a ponto de ele querer fazer algo ruim com você. São apenas ameaças.

- Faça o que você quiser Matheus. Eu vou voltar para a sala, com licença.

Eu não sei o que havia acontecido naquela mesa. Em partes a culpa era do Matheus, que simplesmente não sabia em que estava se metendo. Ele poderia conhecer o Thallison ha mais tempo e alegar que ele não mordia, mas eu sentia algo podre vindo de dentro dele, ele realmente é capaz de qualquer coisa. E o outro culpado dessa pequena briga sou eu, que não estou bem disposto desde cedo, ainda mais depois que o Rodrigo me ignorou nos corredores da escola.

Sabe, eu não queria que o Matheus se envolvesse nessa história toda. O Thallison pode até mexer com ele, fazer terror psicológico, mas eu tinha certeza que o alvo era eu. Eu deveria sentir medo, eu sei, ainda mais depois de tudo o que ele já fez para mim. Mandou alguém me dar um susto dentro da piscina, me ameaçou, quase me bateu, apontou uma arma no meu rosto, me ameaçou de novo, e mesmo depois disso, eu não conseguia sentir medo, e isso era um problema.

Depois que entrei na sala e me sentei, Matheus e Carol entraram. Ele nem ao menos olhou na minha cara, mas isso eu resolvia depois, já que eu tinha outras coisas com as quais me preocupar.

No momento em que Rodrigo entra na sala, ainda mais bonito do que nunca, eu sinto uma nuvem sobrevoar minha cabeça, e não era uma nuvem branca, e sim uma negra carregada de chuva. Eu sentia que tinha algo de errado, eu sabia, mas eu não podia perguntar para ele agora, então mando uma mensagem pelo celular, mas ele ignora e começa a escrever algumas coisas no quadro. No instante em que ele se vira para ir para a sua mesa, ele me vê com o telefone.

- Jonathan, guarda isso dentro da sua mochila. - Sua voz soou tão fria que fez com que um nó se formasse em minha garganta.

- Desculpa... - Eu digo, guardando meu celular no bolso.

Realmente, a situação estava estranha, tanto é que Matheus e Carol perceberam e olharam para mim, que dei de ombros. Resolvi então copiar a matéria que ele havia deixado no quatro, mas tudo o que eu conseguia fazer era prestar atenção nele, que estava de cabeça baixa corrigindo as provas.

Dez minutos depois, quando todo mundo já tinha acabado de copiar, a não ser eu, que nem na metade estava, ele se levanta e apaga o quadro. Eu me viro para o Matheus, amigavelmente, pedindo o que ele havia copiado, mas sou tratado como um qualquer pelo Rodrigo.

- Jonathan, vá se sentar lá atrás. Não quer conversa fiada durante a minha aula.

- Mas eu só...

- Eu não quero saber. Pegue as suas coisas e vá se sentar lá atrás.

Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Peguei minhas coisas calmamente e fui lá para trás, mas não antes de ser incomodado pelo Thallison, que começou implicar com o fato de o Rodrigo ter chamado a minha atenção. Depois que me sentei, fiquei lá com a cara no chão, sem saber o que estava se passando na cabeça dele. Tentei olhar em seus olhos a medida que ele explicava a matéria para a turma, mas em momento algum ele olhou para mim, coisa que ele sempre fazia durante as aulas.

Depois que ele se vira para copiar algo novo no quadro negro, Matheus me manda uma mensagem pedindo desculpas alegando que ele estava de cabeça quente e me pergunta o que tinha acontecido. Eu respondo pedindo desculpas também e falando que eu não sabia, e então guardo meu telefone a tempo de ele virar para frente de novo.

As duas aulas transcorreram assim, como se eu fosse uma presença inexistente dentro da sala de aula, e aquilo me machucou, e eu não gostei de sentir tudo aquilo que eu estava sentindo. Assim que o sinal bateu, eu juntei minhas coisas com pressa, assim eu poderia chegar na mesa dele e tentar sondar discretamente o que aconteceu, mas mais uma vez, não foi como eu pensei.

- Eu queria conversar com você sobre a matéria de hoje. - Eu digo ao chegar lá na frente com minha mochila praticamente aberta.

- Se for dúvidas em relação a matéria, me pergunte na próxima aula.

- Não são... - Ele me corta.

- Então não temos nada para conversar. Agora se me der licença, eu tenho coisas para fazer. Tenha um bom dia.

Minhas pernas tremem naquele momento. Eu o vejo sair pela porta e de repente acho que estou em um universo alternativo onde nada do que aconteceu entre nós realmente aconteceu. Parecia que eu nem mesmo estava aqui, para você ver o nível em que eu me encontrava. Era como se eu tivesse perdido o chão. Fiquei tão surpreso que eu nem escutei quando Carol e Matheus chamaram meu nome. Eu tive que ser sacudido para acordar do transe em que eu estava.

- O que aconteceu entre vocês dois? - Matheus me pergunta.

- Eu... Eu não sei... - Eu digo, ainda olhando para a porta.

- Mas porque ele está assim? - Carol se senta a mesa do professor.

- Eu não sei... Ontem a gente estava bem...

- Ele foi muito grosso com você Jonathan, alguma coisa deve ter acontecido. - Matheus coloca sua mochila pesada em cima de uma das mesas.

- Mas eu não fiz nada, eu sei que eu não fiz nada para que ele pudesse ficar desse jeito.

- Tenta conversar com ele depois. - Carol sugere.

- Eu vou tentar... Eu só quero ir embora...

- Eu vou levar vocês em casa, vamos. - Matheus pega sua mochila e Carol faz o mesmo.

Eu nem ao menos conversei durante todo o caminho até a minha casa. Eu desci primeiro do carro, me despedi dos dois com um beijo no rosto e entrei na minha casa.

Como eu sempre passo as tardes sozinho, aproveitei para arrumar algumas coisa para distrair um pouco a cabeça, apesar de a casa toda já está arrumada. Comecei tirando a poeira inexistente do sofá e das cortinas com o aspirador de pó enquanto eu escutava música em meus fones de ouvido. Eu não queria que meus pensamentos me atormentassem então eu precisar me distrair com tudo aquilo. Depois de usar o aspirador, fui polir a prataria da cozinha. Peguei um produto para limpar prata que minha mãe havia comprado e começo a esfregar os talheres com ele, até todos estarem limpos. Depois disso cato as poucas folhas que haviam saído da árvore na frente da casa, e depois as que haviam sujado os fundos. Lavei o carro que já estava limpo. Varri a casa que já estava varrida. Passei pano no chão que já estava limpo, e por fim, lavei os três banheiros que já estavam impecáveis. Fiz tudo isso até eu me sentir completamente cansado, na esperança de que já fosse tarde, mas não tinha passado das sete da noite. Resolvi então tomar um banho e dormir cedo.

Depois que eu troco de roupa e coloco meu pijama, escuto a campainha tocar. Desço as escadas de vagar, e assim que eu chego ao primeiro degrau, eu o sinto. Eu sabia que era o Rodrigo, e eu fiquei tão feliz que ele estava ali que eu não conseguia parar de sorrir. Corro até a porta, e assim que eu a abro, ele entra como se não tivesse me visto ali, parado em sua frente. Eu tranco a porta com a chave e a coloco na mesinha ao lado. Me viro para olhar para ele, que vestia uma calça mais apertada e uma camisa vermelha, mas Rodrigo nem ao menos olha na minha cara.

- Precisamos conversar, agora. - Ele diz friamente e começa a subir as escadas, e foi ali que eu realmente tive a certeza de que o que há entre nós não estava nada bem.

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Boa Tarde...

Me desculpem pelo breve momento e por não escrever muito aqui hoje. Estou com o tempo contato e não estou conseguindo tirar alguns minutos para pensar e digitar algo, então espero que tenham gostado do capítulo de hoje. No mais, um beijão e um abração para todos.

E-mail para contato: matheusn1992@hotmail.com

Comentários

Há 7 comentários.

Por Niss em 2015-09-11 00:27:10
Affs, não quero nem imaginar o pior...
Por diegocampos em 2015-09-10 19:45:02
Chamei
Por Nando martinez em 2015-09-10 19:42:03
Me chama no wattpad ,e quem é vivo sempre aparece kkkkk
Por Nickkcesar em 2015-09-10 19:40:39
Aí que ódio , quero saber oq aconteceu
Por diegocampos em 2015-09-10 19:31:41
Nando martinez quem é vivo sempre aparece né
Por Nando martinez em 2015-09-10 19:28:30
Diego campos saudades de você ... enfim tá muito bom bom mesmo a história e acho que o Rodrigo tá estranho por uma ameaça ou alguém falou mal dele e o Rodrigo acreditou',mas por que o cara não deixa o jhonatam ser feliz?
Por diegocampos em 2015-09-10 18:38:05
Nossa porque Será que o Rodrigo tá agindo assim, não gostei das atitudes dele espero que seja só um mal entendido ou então seja obra da Rafaela ou do thalisson