Comum & Extraordinário - Capítulo 31

Parte da série Comum & Extraordinário

Nos quatro estávamos sentados na mesa. Rodrigo estava ao meu lado, com sua perna direita encostando-se a minha perna esquerda. Meus pais estavam a nossa frente, nos observando enquanto comíamos. O prato preparado pela minha mãe estava impecável, como sempre. Ela havia feito arroz, carne cozida com batata e uma salada verde. Era simples, mas estava maravilhoso. Entre uma garfada e outra, os sorrisos apareciam. Rodrigo parecia estar confortável com a situação.

- Então Rodrigo, há quantos anos é professor de física? - Meu pai pergunta depois de tomar um pouco de seu suco de laranja.

- Há quatro anos. Comecei a lecionar logo depois de me formar na faculdade.

- Entendi. E você gosta da profissão?

- Sim... No começo eu estranhei a sala de aula, mas acabei me acostumando com a correria, preparação de aulas e correção de provas.

- Qual a sua idade mesmo? - Minha mãe se envolve na conversa. - O Jonathan havia me contado, mas eu esqueci.

- Tenho vinte e nove. - Rodrigo sorri. Ele estava calmo, ao contrário de mim.

- Já fez isso outras vezes? - Meu pai pergunta novamente. - O que eu quero dizer é... Já esteve nessa situação onde conhece os pais?

- Sim, outras duas vezes.

- Então já teve outros relacionamentos? - Minha mãe pergunta.

- Sim. - Ele sorri novamente.

- Menos mal... - Meu pai completa.

- Que tal a gente apenas comer? - Eu sorrio forçadamente.

- Calado Jonathan. - Minha mãe me censura. - Temos todo o direito de perguntar.

- Com certeza. - Rodrigo sorri, novamente. Ele estava sob o efeito de algum tranquilizante? Porque eu estou praticamente me borrando aqui.

- O que pretende fazer em relação a situação de vocês? Digo, você é o professor do meu filho. - Minha mãe comenta.

- O Jonathan e eu já havíamos conversado a respeito. Como é o último ano dele, pretendemos deixar como estar, para que a situação não prejudique nenhum de nos dois, e quando não formos mais aluno e professor, vamos assumir nosso relacionamento.

- Sim, e o fato de ele ser menor de idade por ser outro problema. - Meu pai emenda.

- Com certeza. Por isso preferimos esperar.

E a sessão de perguntas só havia começado. Eu assistia aquilo e me sentia em um tribunal de justiça, onde o Rodrigo era posto sobre juramento da verdade e tinha que responder a todas as perguntas com total sinceridade. A situação era até engraçada se vista por outra pessoa, mas para mim parecia interminável. Tudo o que eu queria naquele momento era arrastar o Rodrigo para o meu quarto e deixar que ele me fodesse até eu não aguentar mais, e estava sendo um sofrimento para aguentar tudo o que eu estava sentindo naquele momento.

- Rodrigo, eu queria lhe agradecer por tudo o que fez para tirar meu filho da cadeia... - Meu pai agradece e então sorri.

- Não precisa disso. Eu faço qualquer coisa por ele... - Ai, que fofo...

- Ai, que fofo... - Minha mãe diz e sorri, admirada. Acho que ela leu minha mente. Ela tem a mania de sempre falar o que eu estou pensando.

- Mãe...

- Jonathan, calado. - Ela sorri de novo. - Bem, vocês têm a minha benção.

- Eu não preciso dizer mais nada. - Meu pai também sorri.

Depois que acabamos de comer, todos nos fomos para a cozinha organizar tudo, inclusive Rodrigo, que se dispôs a secar toda a louça, me entregando para guardar. Na verdade eu nem sei como eu estava conseguindo organizar tudo dentro do armário, porque minha mente e meus olhos só viam aquela calça jeans apertada e aqueles braços fortes de fora, prontos para me socar contra a parede e me fazer perder o ar. É, talvez eu seja um pouco masoquista, mas no fim, qual o problema de gostar de sentir um pouco de dor?

Quando terminamos, voltamos para a sala, onde meus pais conversaram um pouco com o Rodrigo. Raramente eu me metia no meio do assunto. Queria que aquele momento fosse o suficiente para satisfazerem todas as suas curiosidades a respeito do meu lindo professor de física.

- Bem Rodrigo, foi muito bom te conhecer, mas a gente tem que ir. - Meu pai se levanta.

- Oi? - Eu não havia entendido.

- Não te falamos? - Minha mãe me olha. - Seu pai e eu vamos aproveitar o resto dos dias de feriado para descansarmos um pouco.

- Alugamos um chalé em um resort pelo resto da semana, e vamos ficar por lá.

- O lugar é lindo e muito romântico. A lista de espera para a locação era enorme, mas como seu pai e eu temos nossos contatos...

- Sim. Vocês vão poder ficar com a casa toda, aproveitem. - Mas o que? Eu não sabia onde escondia minha cara. Meu pai é doido.

- Pai!

- O que Jonathan? Muitos filhos desejam ter pais tão liberais como a gente, então aproveita. E você Rodrigo, cuida direito do meu filho até a gente voltar.

- Se ele precisasse de cuidados... - Rodrigo diz e depois sorri. - As vezes ele parece o mais velho.

- A gente te entende querido. - Minha mãe sorri para o Rodrigo e me manda aquele olhar acusador. Eu não fiz nada.

- E como. - Meu pai também sorri. - Vamos pegar as malas lá em cima e partir. - Meu pai olha para minha mãe sorrindo.

- Vamos.

Eu me sento no sofá com o Rodrigo ao meu lado enquanto meus pais apressam seus passos em direção ao andar de cima para buscar suas malas. Minha mãe começa a descer com duas, mas Rodrigo logo trata de se levantar e a ajudar. Ela agradece o gesto e se despede de mim com um beijo e um abraço apertado, e logo depois dá um abraço em Rodrigo. Meu pai desce logo depois com duas malas também, e quando chega em baixo, me dá um beijo na testa e um abraço de urso, como ele sempre faz antes de viajar. Ele aperta a mão do Rodrigo e então sai pela porta na companhia de minha mãe. Quando escuto o carro partir, olho para o Rodrigo sorrindo.

- Vamos subir comigo? Tenho que tomar um banho. - Eu ainda estava com a roupa da festa. Eu não estava fedendo, apenas me sentindo sujo.

- Claro meu bem.

Eu subo na frente e Rodrigo logo vem atrás de mim. Eu sentia seus olhos me devorarem a medida que eu subia as escadas. Como um homem como ele poderia me desejar tanto assim? Éramos tão diferentes um do outro que as vezes eu me assustava.

Quando chego no último degrau, eu paro um momento e depois volto a caminhar até meu quarto. Quando abro a porta, Rodrigo já me agarra por trás e me prensa contra a parede ao lado.

- Você não foi um bom rapaz nesses últimos dias Jonathan... - Ele cheira meu pescoço. - Ainda nem completou dezoito anos e já foi preso? Que coisa feia... - Ele lambe minha orelha, falando em meu ouvido. Aquilo me arrepia todo.

- Rodrigo...

- Seus pais não corrigiram você pelo que fez, mas eu vou... - Ele me dá um tapa forte na bunda. - Esse é por ter se metido em confusão. E esse... - Ele me dá outro tapa, ainda mais forte. - É por ter sido preso, e esse. - Ele me dá outro tapa e em seguida aperta minha bunda. - É por ser tão gostoso. - Ele me vira de frente, me encarando com aqueles olhos azuis. - Eu nunca me canso de você... - Ele começa a descer minha fantasia, até que ela para nos meus pés.

- Eu estou sujo... - Curvo minha cabeça para trás quando ele cheira meu pescoço.

- Seu cheiro é tão gostoso... - Ele passa a ponta de sua língua atrás da minha orelha e em seguida desce pelo meu pescoço.

- Rodrigo, eu nem tomei banho... - Ele coloca sua mão direita em minha boca.

- Calado, eu não deixei você falar. Que delicia... - Ele começa a beijar meu peito, descendo em direção aos meus pelos, onde ele inspira. - Caralho Jonathan, que cheiro é esse, puta que pariu...

Ele inspira ainda mais forte dessa vez, e quando dei por mim, ele já estava me chupando, com vontade, com muita vontade. A visão de ter aquele homem enorme de joelhos chupando o meu pau era incrível. O prazer com que ele fazia aquilo me deixava em completo êxtase. Eu então coloco minhas mãos em seus cabelos macios e começo a forçar meu pau em sua boca, a aquilo aumenta ainda mais o apetite dele. Começo a foder sua boca da mesma forma que ele fode a minha, e eu conseguia escutar seus gemidos abafados pelo meu pau. Rodrigo apertava seu membro por cima de sua calça, e eu sabia que ele estava morrendo de tesão naquele momento.

- Rodrigo, eu vou gozar...

Meu corpo começa a tremer. Aviso para ele que estava prestes a gozar, mas isso não fez ele parar de me chupar, apenas o levou a fazer com ainda mais força. Meu corpo passa então a se arrepiar todo, a tremer ainda mais, e então eu gozo, gozo em sua boca, muito, e ele não deixa cair uma gota sequer. Rodrigo engole todo o meu esperma, e aquilo me mata de tesão.

- Quer sentir o seu gosto? - Rodrigo me pergunta ao se levantar. Seu pau marcava muito a sua calça. - É uma delícia...

- Sim...

E então ele finalmente me beija. Seus braços me envolvem com força e eu me choco contra aquela parede de músculos que ele tinha. Rodrigo me apertava com força contra seu corpo, me fazendo clamar por ar, e eu gostava daquilo, gostava daquela sensação de não poder respirar corretamente, e eu tinha certeza que ele adorava fazer aquilo comigo.

- Quer esse pau na sua boca? - Rodrigo leva minha mão até sua ereção e aperta.

- Quero...

- Quer ele babando do jeito que você gosta?

- Sim...

- Eu estou com um tesão do caralho Jonathan, e só você pode acabar com ele. - Ele puxa meus cabelos e me obriga a olhar em seus olhos. - Quer ele dentro da sua boca?

- Sim, por favor... - Eu praticamente imploro.

- Então ajoelha e implora...

Rodrigo faz com que eu me ajoelhe lentamente até estar com meu rosto quase colado em sua ereção. Eu imploro para ele várias vezes até ele começar a se despir. Primeiro ele tira o cinto de couro que ele usava, o afivelando em meu pescoço de modos que havia se tornando uma coleira. Em seguida ele desabotoa o seu jeans, deixando seus pelos a mostra. Rodrigo então puxa o cinto, me fazendo ir de nariz em seus pelos. Aquela sensação de ser dominado era inexplicável. Depois disso, ele abre o fecho de sua calça e me puxa mais uma vez. Agora eu conseguia sentir o cheiro de seu pau, e é exatamente como eu me lembrava.

Depois daquela pequena sessão de tortura, Rodrigo olha para mim e sorri. Sabe aquele sorriso completamente safado e imoral? Então, era exatamente dessa forma que ele estava fazendo. Ele se abaixa e se apoia sobre as pernas, sem tirar os olhos de mim, e então me acaricia, passando a mão em meu cabelo, em meu rosto. Em seguida ele se levanta de novo.

- Quer dar um passeio pelo quarto, cachorrinho? - Não, ele não disse isso. - Quer? - Puta que pariu, aquilo chegou em um nível extremo de tesão para mim.

- Quero. - Foi tudo o que eu consegui dizer antes que ele me puxasse pelo cinto novamente.

Rodrigo caminhava comigo preso a seu cinto. Eu engatinhava pelo quarto todo, acompanhando aquele homem que nem sequer olhava para mim agora, apenas me puxava pelo cômodo. Quando ele para perto da minha cama de novo, ele sorri outra vez, e em seguida solta o cinto. Vejo suas calças indo até o chão, junto com a cueca, e seu pau estava duro pra caralho. Ele caminha até perto de mim e me acaricia mais uma vez, só que agora ele dá um tapa na minha cara, não para machucar, apenas para deixar uma pequena marca. Ele se afasta novamente e apoia seus braços em meu colchão, afastando suas pernas. A visão que eu tive naquele momento era do paraíso. Aquela bunda peluda e aquele cu rosado fez com que meu pau babasse. Tudo o que eu queria era enfiar minha cara ali e respirar com força. Ele então olha para trás e diz o que eu esperava com todas as forças.

- Quer me chupar por trás?

- Sim... - Eu digo e balanço a cabeça.

- Venha devagar cachorrinho, com calma... - Eu engatinho até ele e me sento sobre minhas pernas novamente. - Bom garoto. - Ele passa a mão em meu cabelo. - Quer me chupar agora? - Ele se abre ainda mais para mim, passando seu dedo indicador em seu cu e em seguida o enfiando em minha boca. - Gostou?

- Sim... - Eu aperto meu pau.

Rodrigo então finalmente se vira para frente, e aquilo é minha deixa. Com uma calma incrível, vou chegando cada vez mais perto, até que meu rosto estava entre suas nádegas. Rodrigo geme alto quando passo minha língua em seu cu. Ele solta outro gemido quando começo a morder de leve os lados, correndo minha boca pela sua bunda, lambendo, chupando tudo. Os pelos não me incomodavam, muito pelo contrário, eu era simplesmente apaixonado por eles. Seria uma afronta a natureza caso o Rodrigo raspasse. Eu então continuo o meu trabalho. Volto para o cu dele e começo a chupar novamente, enfiando minha língua dentro dele enquanto o Rodrigo pedia por mais. Ele praticamente esfregava sua bunda na minha cara, como se quisesse que eu o fodesse com força. Resolvo ir além um pouco. Chupo meu dedo indicador e começo a passar ao redor de seu ânus, até que o enfio lá. Sinto o cu do Rodrigo apertar o meu dedo e quase gozo naquele momento. Começo a enfiar e tirar meu dedo de lá, e quando percebo que o Rodrigo estava louco, coloco mais um. Rodrigo rebolava em meus dedos e aquilo estava me matando de tesão. Tudo o que eu queria naquele momento era foder ele. Resolvo ir ainda mais além e me levanto. Puxo seus cabelos e coloco outro dedo dentro dele. Agora eram três. Começo a foder Rodrigo com meus dedos e tudo o que eu ouvia era ele gemendo.

- Foda-se os dezoito anos... Me fode... Agora! - Rodrigo praticamente implora.

Eu nem esperei ele pedir duas vezes. Assim que ele se abriu novamente para mim, me posicionei atrás dele e comecei a enfiar meu pau. Rodrigo geme de uma forma gostosa pra caralho quando a cabeça do meu pau entra nele, e ele não queria que eu parasse, esperasse ele se acostumar, porque ele simplesmente se empurrou contra meu pau. Infelizmente, eu acabo gozando quando ele faz isso. Meu corpo todo treme e eu praticamente desfaleço sobre ele, mas aquilo não faz meu tesão ir embora, muito menos o do Rodrigo.

- Caralho Jonathan! - Ele grita ao olhar para trás, ainda de quatro para mim. - Se eu soubesse que você fodia tão gostoso, eu já tinha dado pra você...

- Rodrigo... - Eu fecho os olhos quando ele começa a me foder com seu cu, sem eu me mover.

- Quer comer seu macho? Quer me comer com força? - Ele olha para mim outra vez.

- Quero...

- Então me fode gostoso. Fode seu macho... Desconta todas as vezes que eu já regacei esse teu cu.

- Caralho Rodrigo, é tão apertado.

- É tão apertado porque você é o primeiro a comer ele, então come gostoso.

Puta que pariu, eu simplesmente parei de escutar quando ele disse que eu era o primeiro. Passei a foder ele como nunca. Peguei em sua cintura e comecei a forçar mais e mais em seu cu. Eu aumentei a velocidade das estocadas quando Rodrigo começou a gritar meu nome, me implorando por mais, e eu dei tudo para ele, eu o fodi com força, como ele queria. Lá dentro era tão quente que eu chegava a delirar de tesão enquanto meu pau entrava e saia dele. Troco um pouco de posição ao o puxar pelos cabelos. Rodrigo estava em pé agora enquanto eu o fodia. Ele então corre suas mãos pela minha bunda e enfia dois de seus dedos em mim, me deixando ainda mais excitado. Fodo seu cu com força novamente. Eu sabia que seu pau estava duro, eu sentia que ele estava prestes a explodir a qualquer momento, e eu estava amando isso.

Depois de um tempo em pé, Rodrigo me tira de dentro dele e me empurra para a cama, e no exato momento em que eu caio deitado, ele sobe na cama e começa a sentar em meu pau com uma lentidão agoniante. Assistir meu pau entrando enquanto o pau do Rodrigo babava em mim era incrível. Quando meu pau todo entra, Rodrigo se inclina e me beija, começando a quicar em mim, gemendo entre um beijo e outro. Ele volta a se inclinar para trás e apoia suas duas mãos em minha perna, pendendo sua cabeça para trás, cavalgando ainda mais rápido em meu pau. Aquilo era gostoso pra caralho. Seu pau estava muito duro, assim como o meu quando ele me fodia com força, e quando ele olha para mim de uma só vez, meu corpo todo se arrepia, e então eu gozo novamente, dentro dele, enquanto me contorço e grito seu nome.

Depois que meu orgasmo acaba, Rodrigo se levanta de uma vez, me pega pela cintura e me coloca de quatro, enfiando seu pau em mim de uma só vez. Grito um pouco por causa da dor, mas ela rapidamente vai embora. Rodrigo agora me fodia com força, como eu havia fodido ele há minutos atrás, e eu não podia pedir por outra coisa.

- Sua vez já foi, agora é hora do seu macho te foder de novo...

Rodrigo me puxa pelos cabelos e afunda ainda mais seu cacete dentro de mim. Meu corpo treme com os impactos de sua virilha em minha bunda. O barulho de nossas peles se chocando era incrível. Aquilo era gostoso de mais, e eu nunca me cansava. Ele então me vira e me coloca de frente para ele, com minhas pernas em seu ombro, e quando ele inclina seu corpo para frente, sinto seu pau indo bem fundo dentro de mim, fazendo meu corpo ter espasmos devido ao contato com minha próstata. Ele me fodia com força, com vontade, olhando bem dentro dos meus olhos, me beijando, chupando meu pescoço, sorrindo para mim. Seu abdômen fazia pressão em meu pau, e eu estava quase gozando de novo, mas ele não deixou, ele apertou a cabeça do meu membro por alguns segundos e então voltou a me foder, e depois disso ele partiu para a violência, praticamente acabando comigo. Eu sentia meu cu arder pra caralho enquanto seu pau entrava e saia com força de dentro de mim, me destruindo, me rasgando por inteiro, e aquilo era fenomenal. Ele volta a olhar bem dentro dos meus olhos, e foi ali que eu soube que a gente estava quase gozando. Rodrigo vai aos poucos diminuindo a velocidade ate quase parar, e então goza dentro de mim, e quando seu corpo cai sobre o meu pau, acabo tendo meu orgasmo junto com o dele. Sinto nossos corpos tremerem, e tudo o que eu conseguia era apertar seu corpo contra o meu, laçar minhas pernas em sua cintura e chamar seu nome. Agora ele era meu por completo. Agora ele era completamente meu, e ninguém iria o tomar de mim, porque além de ele ser o meu macho, eu havia acabado de me tornar o macho dele.

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Boa Noite...

Bem, hoje o capítulo foi um pouco diferente, houve uma mudança, por assim dizer, e eu espero que tenham gostado e aceitado o Jonathan como ativo, porque eu realmente queria que isso acontecesse. Rsrsrsrs. Para mim, essa de um personagem principal ser sempre passivo não cola, gosto de revezar, e eu acho que vocês já perceberam isso em todos os meus contos, mas em fim.

No mais, espero que tenham um excelente final de semana e que fiquem todos bem. Um beijão e um abração.

E-mail para contato: matheusn1992@hotmail.com

Comentários

Há 3 comentários.

Por Niss em 2015-08-22 00:47:14
Gostei bastante do Jonathan ser ativo. Acho q todos deveriam ser ativos ou passivos ao menos uma vez na vida. Gostei muito da ideia e apoio totalmente. Só eu q me arrepiei qdo o Rodrigo falou q o Jonathan era o primeiro???!! Acho q não hahaha. Espero pelo próximo. O Rodrigo como sempre me surpreendendo!
Por luan silva em 2015-08-22 00:45:01
gente os pais do do jonathan sao perfeitos, e ele o rodrigo foram feitos um pro outro, essa serie é perfeita to muito ansioso pelo proximo.
Por diegocampos em 2015-08-21 23:11:32
Muito legal amei ver o Jonathan como ativo muito foda esse história a cada novo capítulo fica melhor