Comum & Extraordinário - Capítulo 27

Parte da série Comum & Extraordinário

Eu estava parado em frente ao espelho há cerca de dez minutos. Eu mal podia acreditar que isso estava acontecendo, que eu estava dentro de uma roupa completamente colada ao meu corpo e estava amando a situação. Meu cabelo estava penteado para trás e caia um pouco para o lado, e eu também estava amando. Em meus pés, um par de tênis baixos, na mesma cor da roupa, preto e cinza. Eu observava minha cintura, meu peito, minhas pernas, minha bunda, e eu estava me sentindo, eu tinha esse direito, o de me achar simplesmente incrível, e era isso que estava acontecendo. Eu não podia levar celular, chaves ou qualquer outra coisa que seja, porque não tinha como colocar dentro do bolso ou algo do tipo, então apenas deixei tudo em cima da minha cama.

Quando escuto buzinarem na porta da minha casa, resolvo descer. Assim que meus pais me veem chegando, começam com as palavras de preocupação.

- Você não vai sentir calor com isso não? - Pergunta meu pai ao ver minha roupa toda colada.

- Não, o tecido é muito fresco e absorve o suor também.

- Eu não vou reclamar do preço porque você nunca gasta com nada. - Meu pai sorri.

- Desculpa...

- Não tem problema meu filho, só vai lá e se divirta. - Minha mãe me dá um abraço.

- E toma muito cuidado com bebida. - Meu pai também me abraça.

- Pode deixar pai. - Eu começo a sair pela porta.

- E usa camisinha! - Ele praticamente grita.

- Pai! - Eu volto até a porta quando vejo que Carol havia escutado, e ela estava dentro do carro. - A rua toda está sabendo.

- Eu não disse nada de mais, só estou preocupado. Só promete que vai usar.

- Pai...

- Promete.

- Tá, eu prometo, agora eu posso ir?

- Pode sim meu filho. - Minha mãe sorri.

Saio de casa rindo e entro no carro, onde Carol e Felipe, seu provável namorado, estavam. Eles me cumprimentam e sorriem para mim. Assim que bato o olho na Carol, percebi que ela estava fantasiada de Cammy, uma personagem do Street Fighter. Ela provavelmente estava toda exposta, já que a personagem usa um maiô bem colado no corpo. Olho para o Felipe e vejo que ele estava vestido de Ryu, usando apenas um quimono branco sem mangas e uma faixa vermelha na cabeça.

- Amei as fantasias de vocês. - Eu digo.

- E eu amei a sua. Veio todo ousado, com a roupa colada, mostrando as curvas perigosas. - Carol começa a rir, fazendo com que eu e Felipe também ríssemos.

- Pois é, resolvi ousar hoje. Mas você gostou mesmo?

- Mas é claro. Ficou perfeito!

- Que bom...

- E aí, estão prontos para a festa? - Pergunta Felipe, sorrindo.

- Com certeza. Quero muito ver a fantasia do Matheus... - Eu digo.

- Eu também. Aposto que ele vai estar usando salto alto.

- Eu tenho certeza que ele vai. - E nos três rimos novamente.

Quando chegamos ao bairro do Matheus, percebemos a movimentação de carros pela redondeza, e eu tinha certeza que todos eles estavam seguindo aqueles três feixes de luz que vinham de alguma casa e atingiam o céu escuro. Isso provavelmente servia para dar a localização às pessoas que iriam a festa. Procuramos então um local para estacionar, e assim que encontramos, descemos todos do carro, e realmente, Carol estava toda exposta, mas não como eu imaginava. Ele usava uma espécie de saia com apenas quatro fitas que iam até a canela. Essas fitas finas tampavam a parte de trás, a da frente e os lados, deixando a fantasia muito bonita e não tão explícita. Já Felipe estava com seus braços fortes de fora e com suas tatuagens aparecendo, e a Carol parecia amar todas elas.

- Vamos? - Felipe pergunta.

- Vamos.

E então seguimos para a casa do Matheus. Assim que chegamos ao portão, percebemos que havia vários seguranças ali, todos eles vestindo um terno completamente preto, até mesmo as camisas sociais e gravatas. Chegamos até eles e entregamos o convite, e assim que eles observaram para ver se eram verdadeiros, nos deixaram entrar pelo portão de aço escuro.

Do lado de fora não havia nada, o que me fez suspeitar que a festa aconteceria dentro da casa, e foi para lá que caminhamos. Assim que chegamos a porta, fizemos questão de a abrir lentamente, e assim que entramos, fiquei de boca aberta. Tudo estava simplesmente espetacular. Toda a decoração era nas cores roxo e preto. Alguns locais havia vermelho também, mas eram poucos. A música que a gente ouvia parecia vir de um futuro distante. O DJ realmente estava fazendo um trabalho incrível. Várias pessoas já dançavam e transpiravam. Carol, Felipe e eu então deixamos nossos presentes em um canto específico onde já havia outros e então finalmente começamos a participar da festa.

Comecei a caminhar pelo local, para observar tudo. Fui até o DJ, olhei tudo de perto. Fui até o bar, observei tudo. Avistei algumas pessoas da escola e outras que eu não conhecia, e todas elas estavam animadas com tudo. Eu tento me controlar, me conter um pouco, mas quando o DJ começa a tocar uma versão remix incrível de ‘Pendulum’ da FKA twigs, não consigo mais ficar quieto, acabo indo para a pista de dança e começo a dançar do meu jeito, do jeito que só eu sei.

Começo a curtir o instrumental, a voz, e tudo aquilo me fazia dançar cada vez mais. Quando ele troca de música, colocando um outro remix da mesma cantora, fico ainda mais afoito. Ninguém me olhava estranho ali. Todo mundo estava no seu mundinho particular, dançando para si mesmo, e eu estava amando aquilo. Quando o DJ para a música e começa a tocar um instrumental extremamente sensual, todos olham para onde ele olhava, para as escadas. Lá no topo estava Matheus, eu sabia que era ele. A medida que o instrumental se intensifica, Matheus descia as escadas, até que finalmente eu pude o ver.

Quando ele para no começo das escadas, eu fico de boca aberta. Ele usava uma calça preta justa, que modelava seu corpo, lhe deixando incrível. Em sua cabeça tinha uma coroa de Marquês nas cores preta e dourada. Parecia uma joia rara. Vejo em seu peito um triangulo de aproximados 15 centímetros de cabeça para baixo. Aquela pedra negra era revestida por uma espécie de armação de ouro, combinando com a coroa. E claro, Matheus usava salto alto. Ele estava simplesmente espetacular daquela forma. O cabelo, a coroa, a calça justa, o triangulo negro no peito, o salto, sua postura, seu corpo, tudo nele estava divino. Ele realmente sabia como se portar e como se vestir. Quando o DJ entrega a ele um microfone, ele fica ainda mais imponente.

- Essa festa não é apenas para mim, eu a fiz para vocês, para que todos possam ser hoje o que não podem ser em seus dias comuns. Eu fiz essa festa para que vocês possam viver uma vida que não é sua por pelo menos algumas horas. Fiz tudo isso para que passem pela experiência de se soltarem de suas amarras. Aproveitem que estão usando suas melhores máscaras e façam algo que nunca tiveram coragem de fazer, claro, respeitando os limites dos outros. Se testem, se aventurem, experimentem o mesmo sexo pelo menos uma vez na vida, porque ninguém aqui saberá quem é você, e sua vida privada não diz respeito aos outros, então simplesmente seja feliz sabendo que ninguém irá falar de você pelas costas.

Depois que ele acaba o discurso, os aplausos começam e demoram a terminar. Matheus havia sido perfeito não só em suas roupas, mas em suas palavras também. Ele então me vê ao lado da Carol e do Felipe e então se aproxima da gente.

- Fez uma entrada inesquecível. - Carol sorri.

- Eu tinha que fazer né querida. - Matheus também sorri. - Fico muito feliz que tenham vindo.

- Não iriamos deixar de vir por nada nesse mundo. - Felipe comenta.

- Obrigado... - Matheus agradece.

- Não precisa agradecer. - Sorrio para ele.

- Falando em agradecer, eu trouxe dois presentes para você. - Carol sorria de forma maliciosa. - Um eu já deixei na caixa, mas o outro está chegando.

- O que a senhora está aprontando? - Matheus pergunta.

- Nada... - Carol sorria.

- Não adianta olhar para mim, eu não sei de nada. - Digo depois que o Matheus me encara.

- Vocês dois... Espero que seja algo bom. - Ele sorri. - Bem, eu queria muito ficar apenas com vocês, mas tenho que fazer a social por aí. Aproveitem bastante a festa... E Jonathan, eu também tenho um presente para você.

- O que é? - Me assunto.

- Surpresa... - Ele sai fazendo uma voz misteriosa.

Eu dou um tempo da pista de dança e fico conversando amenidades com Carol e Felipe. Estávamos comentando sobre algumas fantasias da festa, admirando umas e rindo de outras simplesmente horríveis. Geralmente não ficamos falando mal dos outros, mas como a gente não sabia quem era quem ali, podíamos comentar a respeito.

- Gente, quem é que tem a coragem de vir na festa vestido de pepino gigante? Eu simplesmente não consigo entender... - Carol diz.

- Aquela enfermeira sexy ali a gente até entende. - Eu aponto para uma mulher vestindo uma fantasia de enfermeira que estava toda estranha. - Mas agora, vir de pepino? Não dá ara entender.

- Bem, pelo menos ninguém vai saber quem ele é. - Felipe diz depois de beber algo de seu copo.

- Pelo menos isso.

Depois de um tempo na pista de dança com a Carol, Felipe e Matheus, resolvemos ir ao bar. Pedi uma água enquanto os outros três pediram uma bebida qualquer. Quando eu estava distraído, Matheus me olha com aquela cara de que aprontou algo e sorri para mim, olhando para a porta de entrada logo em seguida. Quando eu me viro, mal pude acreditar no que vi. Alguém estava fantasiado de Deadpool, e fantasia completa, real, igual a dos quadrinhos e do trailer do filme. Todo aquele couro vermelho e preto, aquela mascara, aquelas katanas nas costas. Estava tudo tão sensual e excitante, mas não era só por causa da fantasia, era porque eu sabia quem estava vestindo ela, meu corpo sentia quem era, sentia a presença dele, do Rodrigo. A medida que ele ia se aproximando, mais gostoso ele ficava. Tudo estava tão justo, tão erótico de se assistir, que tirei forças que eu não tinha para não ficar de pau duro naquele momento.

Rodrigo chega a poucos centímetros de mim e me encara, pelo menos é o que parecia, já que eu não podia ver seu rosto. Eu senti todo o meu corpo entrar em combustão naquele momento. Puta que pariu. Eu estava pegando fogo.

- Meu Deus... Meu Deus... - Era tudo o que eu conseguia dizer.

- Eu queria fazer uma surpresa... - Ele se aproxima ainda mais, e então percebo Mateus, Carol e Felipe se afastarem um pouco, rindo.

- Surpresa? Pelo amor de Deus... Olha o estado em que você me deixou...

- Você quer que eu lhe foda vestindo essa roupa? Quer que eu lhe foda com força?

- Sim... Porra, eu quero agora...

- Mas agora eu não quero foder você Jonathan.

- Por quê? - Eu praticamente chorava de tesão naquele momento.

- Porque eu quero te olhar nessa roupa apertada. Você está uma delícia...

- Eu sei. - Eu sorrio para ele.

- Que bom que você sabe. - Eu apenas sentia que ele estava sorrindo.

- Como você está conseguindo respirar?

- Não é difícil. A máscara tem alguns furinhos na boca e no nariz, quase não dá para ver, assim como o zíper. - Ele diz e eu olho para baixo, observando seu pau volumoso. Minha boca encheu de água naquele momento. - Você está morrendo de vontade de chupar seu macho não é.

- Sim. Minha boca está salivando...

- Depois eu vou deixar você colocar ele todinho na boca, do jeito que você gosta. - Ele me puxa para perto de seu corpo, encostando sua ereção na minha.

- Eu vou poder cavalgar em você também? Quero sentir esse pau todo dentro de mim...

- Caralho Jonathan... - Ele pressiona ainda mais nossas ereções. - Assim eu não vou aguentar...

- Quero babar seu pau todo, deixar ele todo melado. Depois quero chupar suas bolas e colocar as duas na minha boca...

- Mais o que?

- Depois eu quero que você empurre esse teu pau todo dentro de mim de uma só vez, me rasgando, fazendo minhas pernas tremerem.

- Você quer é?

- Sim...

- Quer meu pau socando bem fundo nesse teu cu apertado?

- Sim... - Ele puxa meu cabelo.

- Quer sentir meu pau entrando e saindo desse teu cuzinho gostoso?

- Por favor... - Ele puxa meu cabelo com um pouco mais de força. Aquilo estava me matando.

- Quer isso agora? - Ele coloca minha mão em cima de sua ereção.

- Sim, por favor. - Abro meus olhos e enxergo o Mateus ali perto. Ele me olha e diz alguma coisa, e depois de repetir duas vezes, entendi que ele pediu para a gente subir. - Vamos subir, eu te imploro Rodrigo.

- Vamos.

Eu vou a frente e Rodrigo vem rapidamente atrás de mim. Assim que chego no topo da escada, começo a procurar por um cômodo com porta, e assim que bato o olho no primeiro, puxo Rodrigo para dentro dele e tranco a porta a chaves. Sinto meu corpo sendo jogado na parede com muita força, e apesar de ter perdido um pouco de ar, eu havia gostado pra caralho daquilo. Rodrigo se aproxima e pressiona meu corpo contra a parede usando o seu, e em seguida levanta sua mascara, deixando apenas a boca livre. Seu beijo veio de repente, me deixando de pernas bambas, me derrubando. Eu sentia sua língua invadir minha boca e era como se eu não sentisse isso há anos. Sua barba roçava meu rosto de uma forma tão deliciosa que cheguei a ficar melado quase que na hora. Rodrigo segurava minha cintura com força, roçando nossas ereções enquanto nos beijávamos. Era a melhor sensação do mundo.

- Nos não vamos fazer amor agora Jonathan, não vamos de vagar, eu apenas vou te foder, do jeito que você quer. Eu só vou enfiar meu pau no seu cu e você vai rebolar gostoso nele, do jeito que só você faz.

- Sim! - Digo quando ele puxa meu cabelo mais uma vez.

- Hoje eu só vou te usar como um objeto. Hoje eu só vou te comer, te foder com gosto, e fazer você engolir minha porra.

- Rodrigo... - Eu começo a gemer alto.

- E eu quero que você goze sem se tocar, apenas com meu pau entrando e saindo do seu cu apertado.

- Sim...

- Então vira de costas.

Ele nem chegou a me pedir, apenas me virou com violência e começou a abaixar o zíper traseiro de minha fantasia. Tiro as mangas e abaixo a roupa até minha bunda, a deixando exposta. Rodrigo simplesmente dá um tapa forte em cada lado, me fazendo quase gozar. O sinto se ajoelhar atrás de mim e cair de boca no meu cu, me mordendo, me chupando, enfiando sua língua toda dentro de mim. Naquele momento eu agradecia por eu ter tido a ideia de fazer o enema antes de sair de casa, porque uma parte de mim sabia que o Rodrigo iria estar lá.

- Você já veio prontinho para mim, seu puto! - Ele diz e dá outro tapa na minha bunda, ainda mais forte.

- Eu sabia que você iria vir para me foder, você viciou em mim... - Em solto vários gemidos enquanto ele enfiava a língua em mim.

- Sim, eu estou viciado em você...

Ele chupava meu cu de forma tão perfeita que eu conseguiria gozar com ele fazendo apenas isso. Eu sentia sua língua entrando e saindo de mim. Eu conseguia sentir seus dedos entrando e saindo de mim e eu também conseguia sentir e apreciar os tapas que ele me dava na bunda junto com as mordidas. Ele podia fazer tudo isso porque aquele local era dele, apenas dele, e eu amava quando ele era violento e agressivo durante o sexo, eu sempre amei isso nele.

- Agora eu vou enfiar meu pau em você de uma só vez. Não quero uma reclamação sequer. Se machucar, fique calado. Ouviu? - Ele morde minha orelha, e aquilo faz meu pau pingar.

- Sim, só me come de uma vez porra!

- Você quem manda.

Sem ao menos me dar tempo para respirar fundo, Rodrigo mete seu pau todo dentro de mim, fazendo minhas pernas e minha respiração falharem. Não chegou a doer muito, apenas o normal, e assim que ele enfiou tudo, já começou a me foder com força e com violência, me fodia em pé mesmo, comigo escorado na parede, do jeito que eu gostava. Sentir seu pau quente daquele jeito era incrível. O atrito de pele com pele era espetacular, e eu amava aquilo.

Quando dei por mim, eu já estava deitado no chão com o Rodrigo na minha frente, se preparando para entrar novamente em mim. Ver ele vestido daquela forma, me fodendo daquela forma, mexeu ainda mais com meus hormônios, me fazendo gozar sem ao menos me tocar. Solto gemidos a medida que meu orgasmo começa domar todo meu corpo, e ele parecia sentir ainda mais tesão ao me ver daquele jeito, gozando com seu pau socado em mim. Puxo ele ainda mais para dentro de mim ao laçar minhas pernas em sua cintura, o que o faz entrar com tudo. Rodrigo então me pega no colo e simplesmente levanta meu corpo do chão, me fodendo em pé, sem meus pés tocarem o chão, e depois disso, me coloca de quatro sobre um tapa e simplesmente inicia uma sessão de tapas fortes em minha bunda, me fazendo arfar e gritar de prazer ao mesmo tempo. Quando eu estava para gozar novamente, senti que Rodrigo também iria gozar. Ele acelerou ainda mais as estocadas, e em um determinado momento, saiu de dentro de mim, me virou e enfiou seu pau em minha boca. Chupei por dois segundos até que seus jatos invadissem minha garganta, quase me engasgando. Rodrigo gemia como um animal a medida que tinha seu orgasmo, e ter seu pau na minha boca me fez gozar novamente.

Depois de termos descansado um pouco deitados no chão, Rodrigo tira toda a mascara e olha para mim. Seus olhos claros e sua barba me deixaram de perna bamba naquele momento. Como eu amava aquele homem.

- Se eu te machucar, por favor, me avisa. - Ele parecia preocupado.

- Você não me machucou. Eu gosto quando é violento durante o sexo.

- Eu sei que você gosta, e eu realmente amo te foder desse jeito, mas tenho medo de te machucar...

- Se algum dia acontecer eu te falo. Tudo bem? - Eu me aproximo e lhe dou um demorado beijo de língua.

- Sim. - Ele sorri para mim, e a cada vez que ele faz isso, mais eu me apaixono por ele. - Agora vamos voltar para a festa. Já estamos aqui há um bom tempo.

- Vamos. - Eu sorrio quando o vejo vestir novamente a máscara.

Depois de eu ter vestido novamente minha roupa, que de uma forma estranha, estava parada do outro lado do quarto, resolvemos descer como se nada tivesse acontecido. Ainda havia muito da festa para aproveitar, e eu queria saber qual o outro presente que a Carol havia trago para o Mateus. Eu tenho minhas suspeitas, mas vou ter que esperar para ver.

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Bem, eu levei quatro tiros hoje, o que está me fazendo respirar com a ajuda de aparelhos. Rsrsrsrs.

Primeiro, logo pela manhã, vejo que novo single da Brooke Candy saiu, o ‘Rubber Band Stacks’ (Já estou fazendo o Matheus do conto e planejando a coreografia, me julgue), e eu surtei na hora porque estava esperando a nova música para segunda feira, o dia do lançamento oficial, e como ela já não lançava algo há bastante tempo, quase dei um troço. Bem, primeiro tiro contato.

Por volta das três ou quatro da tarde eis que levo outro tiro quando o clip de ‘High By The Beach’ da Lana Del Rey é lançado, e apesar de eu não ter gostado muito do vídeo, ainda continuo amando a música.

O terceiro e quarto tiro ocorreu por volta das quatro e meia, quando que inocentemente abro um site sobre músicas no qual sempre me atualizo e me deparo com o novo EP da FKA twigs, e eu dei um pequeno AVC na hora, primeiro porque o EP foi chamado de ‘Melissa’ há um tempo atrás, mas hoje ele foi lançado com o nome de ‘M3LL155X’, e eu ainda não consegui entender o título, mas tudo bem. Enfim. Depois de me acalmar com essa notícia, rolei a barra de ferramentas e vi que junto com o EP ela lançou um vídeo contendo quatro músicas do EP, e esse foi o quarto tiro, porque ficou incrível, como tudo o que ela faz. Se caso não conheçam o trabalho dela, por favor, procurem conhecer, porque é ótimo. Todas as músicas dela são sensuais, calmas e todas elas, todas mesmo, servem para fazer aquela dancinha sensual sabe, aquele strip tease básico. Rsrsrsrsrsrs. Sério, escutem, porque eu acho que vão gostar, pelo menos quem gosta de músicas calmas e diferentes irá gostar.

Bem, vocês não precisavam ler, eu só escrevi isso porque eu me surpreendi hoje, e eu não esperava nada disso. Meu dia não estava sendo muito bom, então tomar quatro tiros acabou me salvado. E caso não tenham percebido, sou muito fã dessas três, muito mesmo. E foda-se quem diz que Lana Del Rey dá sono. Rsrsrsrs.

No mais, espero que tenham gostado da minha pequena interação diferenciada hoje, e claro, que tenham gostado do capítulo também. Que todos vocês fiquem bem.

E-mail para contato: matheusn1992@hotmail.com

Comentários

Há 2 comentários.

Por Niss em 2015-08-13 23:36:09
Minha nossa senhora do sexo selvagem o Rodrigo como sempre me surpreendendo kkk espero que ele nunca pare de fazer isto. Capitulo maravilhoso, Matheus como sempre arrasando no preto e dourado. Acho que ja sei a surpresa que a Carol preparou pra ele rsrsrs to achando que o Caio vai entrar pela porta da casa kkk (espero, estou louco pra ver esses dois safadinhos juntos). Como sempre nas descrições de sexo com o Rodrigo me fizeram ter falta de ar (mega normal por aqui kkk). E eu li sim a parte do final e acho q ela escreveu mellissa com numeros substituindo as letras. Espero pelo proximo capitulo, espero por essa festa divonica do Matheus. Kisses, Niss.
Por luan silva em 2015-08-13 21:06:14
amei o capitulo.. os ultimos capitulos sao bem... bem... nao sei nem explicar so sei que da um falta de ar com toda a intensidade das coisas enfim serie perfeita super ansioso pelo proximo capitulo a dança do matheus a surpresa pra ele... enfim mega ansioso.