Comum & Extraordinário - Capítulo 24

Parte da série Comum & Extraordinário

Meus olhos estavam vendados. Eu não podia me mexer sobre aquela superfície tão macia e confortável, nem sequer um músculo. Meu corpo estava estirado, com suas extremidades presas a algemas. Eu transpirava excessivamente devido ao fato de o ar condicionado ter sido colocado em uma temperatura elevada propositalmente. Minha boca estava seca. Me corpo completamente encharcado de suor. Eu deslizava sobre aquele colchão com uma facilidade incrível. Apesar de estar vendado, eu sabia que o ambiente estava completamente escuro ou quase isso, e então eu o sinto se aproximar de mim novamente, escutando seus passos leves sobre o piso reluzente. Ele se ajoelha no chão, ao meu lado, e então vira um líquido gelado em minha boca, saciando a minha cede naquele momento. Ele se afasta novamente e eu podia o sentir me observar.

Eu escutava agora ele procurar algo em suas gavetas, algo que ele procurava com calma e paciência, e quando ele encontra, volta até a mim, caminhando de joelhos sobre a cama até se sentar sobre as minhas pernas, abaixo do meu joelho. Tendo adivinhar o que viria a seguir, mas só tenho certeza quando o sinto introduzir algo dentro de mim, uma coisa anatômica que se encaixa perfeitamente e atinge a minha próstata. Apesar de estar sentindo muito calor, meu corpo passa tremer e a sofrer pequenos espasmos.

- O calor está te incomodando muito? - Ele me pergunta ao me servir água novamente.

- Não, está bom... - Eu solto um pequeno gemido ao me mexer e sentir o estimulador de próstata se movendo dentro de mim.

- Você está tão suado Jonathan... - O sinto lamber meu peito e chupar de leve os meus mamilos. - Seu gosto é uma delícia...

- Rodrigo... - Eu clamo por ele.

- Você disse que iria se comportar e esperar a hora certa.

- Mas eu estou sentindo tanto tesão...

- Eu sei meu bem. - Ele sorri. - Como está o seu corpo?

- Muito sensível... - Eu curvo as minhas costas, sentindo o estimulador ainda mais dentro de mim.

- Que bom.

- Eu acho que vou gozar Rodrigo, eu não aguento mais segurar...

Quando eu acabo de falar, sinto os lábios de Rodrigo em meu pau, me engolindo por completo, me sugando por completo. Ele me chupava devagar, com calma, como se tivesse todo o tempo do mundo. Se minhas mãos estivessem soltas, caminhariam pelos seus cabelos macios, mas como elas não estavam, tive que me contentar com seus lábios em mim.

Em questão de segundos, acabo gozando em sua boca. Sinto meu corpo se contorcer, se comprimir o quanto pode. Solto um gemido alto, não conseguindo conter tudo o que estava preso em minha garganta, e quando finalmente me acalmo, sinto sua boca abandonar meu pênis. Depois disso, Rodrigo chega até mim e com uma de suas mãos abre a minha boca, cuspindo meu esperma dentro dela.

- Quero ver você engolindo todo, meu putinho...

Eu engulo meu esperma sentindo meu leve gosto salgado, e logo depois meus lábios são beijados nervosamente por Rodrigo, que já havia colocado todo o peso de seu corpo em cima de mim, deslizando sua ereção deliciosa pelo meio de minhas coxas.

Em meio aos beijos, solto um gemido demorado, gemido que aumenta quando ele começa a chupar meus mamilos com força, me causando um pouco de dor.

Minhas axilas são os novos alvos. Rodrigo as cheirava, as lambia e brincava com meus pelos ali, e aquilo me deixava extasiado. Eu queria poder o tocar, sentir seu pau em minha mão, o colocar em minha boca, lamber o suor de seu corpo, mas eu tinha que me controlar, eu prometi a ele, então iria cumprir minha promessa.

- Seu cheiro, seu gosto... - Ele lambia meu peito e meu pescoço. - Seu suor é tão delicioso Jonathan, tão excitante... - Rodrigo agora chupava o meu pau novamente, que ainda estava duro. - O gosto do seu pau, caralho... - Ele o engole de novo, me fazendo tremer novamente. - Goza de novo para mim, eu te imploro, eu quero sentir sua porra descendo na minha garganta, seu moleque tesudo do caralho... Goza na minha boca vai, eu quero engolir tudo.

E novamente sinto partes de minha alma abandonar meu corpo. Todas aquelas sensações juntas, tudo ao mesmo tempo, deixava meu cérebro em estado de choque. Ao mesmo tempo que Rodrigo chupava meu pau com uma velocidade impressionante, ele apertava meus dois mamilos com força, os torcendo, e adicionando o fato de que o estimulador ainda estava dentro de mim, tudo parecia surreal, tão surreal que eu me via tonto de tesão. Quando ele soltou uma de suas mãos de meu mamilo e a levou até a base no estimulador, o tirando e colocando dentro de mim novamente, o avisei de meu orgasmo, orgasmo que veio com ainda mais intensidade. Quando gozei, minha visão escureceu na hora. Apesar de eu ainda estar vendado, eu via pequenos pontos amarelos mesmo de olhos fechados, típicos pontos aqueles que vemos quando fechamos os olhos e apertamos as pálpebras.

Eu gemia ainda mais alto quando o escutei gemendo ao engolir meu esperma. Sua voz grave e grossa fazia meu torso estremecer.

- Puta que pariu Jonathan. Você me deixa cheio de tesão... - Ele sobe até mim e lambe meus lábios. - Sente o meu pau... - Ele se senta em meu peito e começa a passar seu pau em meus lábios. O cheiro de suor daquilo estava me fazendo entrar em combustão. - Ele está todo melado, suado, com aquele gosto salgado delicioso que você gosta... - Ele agora batia seu pau em minha cara, o esfregando em meu rosto. - Eu nunca imaginei que eu fosse arrumar um puto tão gostoso assim, um puto só meu.

- Só seu... - Eu abro a boca para tentar colocar seu pau nela, mas ele tira.

- Não, agora não. Por mais vontade que eu tenha de foder essa tua boca gostosa, vou deixar para depois. Vou deixar você provar um pouquinho... Coloca a língua para fora. - Eu coloco, e logo depois ele esfrega a cabeça de seu pau em minha língua. O gosto meche com todos os meus sentidos, me deixando em estado de alerta. - Pronto... - Ele afasta seu pau do meu rosto, e em seguida, o lambe todo, chupando minha boca logo depois.

Tudo aquilo era uma tortura para mim. Meu pau doía de tanto prazer que eu estava sentindo, e eu não estava mais conseguindo gozar sozinho, porque eu precisava dele dentro de mim, então tive que aguentar.

A temperatura do quarto agora estava completamente reversa, ou seja, estava muito frio. Rodrigo havia alterado de uma hora para outra, e nos primeiros segundos eu nem havia percebido, mas depois logo se pode notar a diferença. Eu tremia um pouco devido ao frio, mas não estava me incomodando. Confesso que essa temperatura é melhor que a primeira, até porque, prefiro o frio ao calor.

- Você gosta de chocolate meu príncipe? - Rodrigo pergunta ao se aproximar de mim. Eu ainda estava vendado e preso a cama.

- Sim, muito... - Curvo minhas costas em expectativa.

- Quer um pouco? - Ele se senta novamente em minhas pernas. Eu conseguia sentir os pelos de sua bunda em minhas canelas.

- Sim...

- Está um pouco quente. Abre a boca... - Eu faço o que ele manda e então sinto aquele líquido quente e delicioso descendo pela minha garganta, me aquecendo por dentro. O gosto do chocolate meio amargo era incrível e inconfundível.

- Agora é a minha vez.

Assim que Rodrigo se cala, o sinto aos poucos entornar a calda de chocolate em mim. Primeiro ele suja o meu pescoço, depois meu peito e em seguida meu abdômen. Ele para um pouco e então despeja uma grande quantidade em meu pau, me fazendo gemer. Ele então se levanta de minhas pernas e se aproxima de meu pescoço, o lambendo, se deliciando com aquele gosto de chocolate misturado ao de suor. Ele faz o mesmo com o chocolate em meu peito e em meu abdômen, deixando o que estava em meu pau por último. Aos poucos, sinto seus lábios descendo por ele, lentamente, até chegar a base, e então ele começa a subir e a descer. Eu não podia ver o que ele estava fazendo, suas expressões, mas a sensação era inexplicável.

- Que delícia... - Ele se senta novamente sobre mim e se inclina, me beijando. - Quer me tocar?

- Eu lhe imploro, sim... - Me contorço sob ele.

- Você está viciado em mim... - Ele diz em meu ouvido.

- Sim...

- E eu estou viciado em você Jonathan, meu Jonathan...

Ele tira a viseira de meus olhos e eu finalmente pude o observar. Desde que cheguei em sua casa hoje, há quase duas horas, ele não me deixou o ver. O nosso acordo era de que eu chegasse e subisse para seu quarto, ficando de frente a porta, de olhos fechados, e foi isso que eu fiz quando cheguei e logo já fui vendado, de modos que eu não havia sequer olhado para ele.

Sua barba por fazer o deixava com uma aparência incrível. Suas sobrancelhas. Seus lábios. Seu queixo. Seu sorriso. Eu podia ver tudo aquilo que era só meu.

Enquanto ele me soltava das algemas, me encarava como se eu fosse o último homem na face da terra, o último homem que ele poderia ter em sua cama, e eu era o seu último homem.

Assim que ele acaba de me soltar por completo, coloco minhas mãos em seu rosto, sentindo sua barba me espetar um pouco. Em seguida desço minhas mãos por suas costas até chegar a sua bunda. Ele então fecha os olhos e deixa escapar um suspiro quando eu arranho suas nádegas com um pouco de força e sem seguida bato nelas. Ele me olha com tesão e sorri para mim.

- Você gosta da minha bunda?

- Sim, eu gosto... - Eu ainda a apertava.

- Minha promessa ainda é válida Jonathan, não se esqueça... - Ele sorri maliciosamente para mim.

- Sim, eu sei. Só vou poder ser ativo quando eu completar dezoito anos. - Sorrio para ele também.

- Mal vejo a hora de eu rebolar no seu pau. - Ele lambe minha orelha. - Sentir ele todo dentro de mim... Aposto que você fode bem...

- Rodrigo...

- Adoro quando você diz meu nome gemendo... - Ele aperta levemente o meu pescoço. - Diz de novo...

- Rodrigo...

- Isso, que delícia... - O vejo fechando os olhos. - Eu te amo seu moleque safado. - Ele sorri para mim.

- Eu também te amo, meu professor delícia... - Sorrio para ele.

Começamos um lento beijo, com calma, com paciência. Rodrigo me tocava carinhosamente, conhecendo ainda mais do meu corpo, me acariciando, me trazendo para ainda mais perto dele. Minhas pernas estavam enlaçadas em sua cintura, e não sairiam dali por nada nesse mundo. Sentir seus lábios nos meus, seu peito colado em meu peito, seu pau roçando em mim, era mais do que maravilhoso. Seus pelos em minha pele me causavam cócegas e me fazia sorrir. Sua boca deslizava pelo meu pescoço, juntamente com sua língua, que deixava um rastro molhado em minha pele. Rodrigo chega a minha orelha, e é ali que ele me fala as mais bonitas e excitantes palavras que eu jamais ouvi. A cada segundo que eu escutava a sua voz, mas meu corpo pedia mais do seu, mas meu corpo o queria dentro de mim, e eu me contorcia.

Eu estava sentado em seu colo agora e seu pau estava encaixado entre minhas nádegas, roçando em meu cu. Ele estava abraçado a mim enquanto me beijava, e minhas mãos estavam em suas costas, sentindo sua pele firme, seus músculos. Pego em seus cabelos e pendo sua cabeça para trás, lambendo desde o seu pomo de Adão até a sua boca, onde novamente o beijo. Eu rebolava lentamente sobre ele quanto estávamos nessa confortável posição. Apoio meus braços em suas pernas quando ele chupa meus mamilos de vagar. Inclino minha cabeça para trás quando sinto sua língua entrar em contato com aquela região tão sensível minha, e ele sabia disso. Acaricio seus cabelos enquanto ele deixava marcas de chupão em meus ombros e em meu peito. Minha boca estava entre aberta enquanto eu sentia o maior prazer que eu sentiria em toda a minha vida. Rodrigo então me aperta contra seu corpo, fazendo meu pau duro roçar em seu abdômen peludo. Ele me movimentava sobre seu colo, me fazendo quase gozar devido ao atrito de meu pau com sua pele. Paramos o beijo e ele me olha dentro dos olhos, como se pudéssemos nos comunicar apenas dessa maneira, e a gente podia, porque eu sabia o que ele queria fazer, então me coloco de quatro sobre a cama.

Ele acariciava minhas nádegas nesse momento, as apreciando, olhando para minhas partes a ele expostas. Sinto então sua língua ali, no meu cu, e então meus braços falham, fazendo com que eu bambeie. Fecho meus olhos e aproveito a sensação incrível que ele me proporcionava.

Eu não sabia como aquele homem causava tudo isso em mim. Não sabia que meu corpo era capaz de sentir tanto prazer. Rodrigo me lambia por trás e eu sabia que ele gostava disso, da minha submissão a ele, e eu gostava de ser submisso a aquele homem incrível que estava comigo. Meus gemidos abafados entregavam minhas sensações desconhecidas pelo meu próprio corpo. Meus lábios se mordendo para me calar mostravam que ele estava atingindo todos os meus pontos certos. Seus dedos dentro de mim deixava em evidencia o quanto tesão eu sentia naquele momento, porque minhas pernas tremiam para ele, por seus dedos que entravam e saiam de dentro de mim.

O sinto abraçar minhas pernas com força, forçando ainda mais se rosto em minhas partes. Eu conseguia sentir sua língua rodando dentro de mim, vasculhando meus lugares quentes. Fraquejo violentamente quando ele me atinge um tapa forte em cada nádega, me fazendo sentir a dor e ao mesmo tempo escutar o estalo de sua mão com minha pele, e foi naquele momento que meu pau passou a pingar pré gozo. Eu gostava do Rodrigo carinho e atencioso, mas eu também gostava do meu Rodrigo agressivo e dominador, e era o que ele estava sendo nesse momento. O clima entre nós havia mudando, deixado de ser carinhoso e acabou se tornando possessivo e fulminante, e eu estava pronto para aquilo novamente.

Minhas costas eram arranhadas com uma de suas mãos enquanto quatro dedos da outra me penetravam com força. Eu não conseguia mais parar de rebolar, o pedindo dentro de mim. Ele sabia que eu estava praticamente implorando, mas ele não iria me comer agora, e eu sabia disso, então curtia os segundos que se passavam.

Levo outro tapa forte na bunda, me deixando ainda mais marcado e vermelho. Rodrigo brincava com seu pau em meu cu, esfregando a cabeça de seu membro ali, tentando forçar uma entrada. Aquilo estava me deixando louco. Por mim, ele poderia me penetrar sem camisinha mesmo, mas eu sabia que não era bem assim que as coisas funcionavam. Ele faz novamente, batendo seu pau no meu cu, e aquilo me provocava de uma maneira surreal. Quando eu escuto ele abrir o preservativo, um sorriso puto se abre em meu rosto. O gel é colocado em mim, e quando o sinto pegar em minha cintura, eu já sabia o que iria acontecer.

Rodrigo estava sentado sobre suas pernas e me puxando para seu colo, de costas. Ele posiciona a cabeça de seu pau em minha entrada e me puxa para baixo. Sinto seu pau lentamente entrar em mim, me aquecendo por dentro. Todos os pelos de meu corpo se arrepiam devida a sensação. Aperto minhas próprias pernas para me aguentar, e assim que seus pelos encostam em minha bunda, recosto minhas costas em seu peito. Rodrigo me abraça com força e começa a me foder lentamente, me fazendo subir e descer em seu pau, enquanto o meu estava livre e duro como uma rocha. Aquela lentidão me deixava aceso e alerta.

Minhas costas já haviam se curvado devido ao tesão ser de mais. Quando dei por mim, ele havia passado um dos braços pela minha cintura e o outro em meu peito, e em seguida se levantou da cama, como se eu pesasse gramas. Rodrigo caminha comigo até o meio do quarto e me coloca de quatro sobre o tapete, montando em mim logo em seguida. Seu pau foi ainda mais fundo dessa vez, me fazendo gritar de dor e prazer, mas ele não esperou, apenas começou a me foder com força e violência, sendo brutal e dominador. Confesso que depois que ele me tratou dessa forma a dor acabou indo embora, e só o tesão me habitava naquele momento.

- Eu adoro te comer de quatro... - Ele me puxa pelos cabelos e fala no pé do meu ouvido. - Você deveria se sentir um sortudo, tendo um macho como eu te pegando dessa forma, te comendo desse jeito... - Sua voz era extremamente excitante.

- Caralho, Rodrigo... - Eu mal conseguia respirar. Meu corpo só dava atenção a sensação de seu pau dentro de mim.

- Dentre todos os putos dessa cidade, eu escolhi comer só você... Meu pau gosta de te arrebentar por dentro, e eu sei que você gosta disso, não gosta? - Ele me enforca suavemente.

- Sim... - Eu pego em meu pau para me masturbar, mas ele não deixa.

- Vai gozar só com meu pau socando em seu cu.

- Por favor, eu preciso gozar...

- Você vai gozar putinho, mas só comigo te comendo com força, bem do jeito que você gosta... Que tomar com força nesse teu cu apertadinho?

- Quero, mete com força Rodrigo...

- Quer que teu macho meta com força?

- Quero... - Minha voz estava trêmula.

Rodrigo me comia de joelhos, ainda me sufocando. Eu sentia sua língua correr por minha pele, por meus ombros, meu pescoço, assim como sentia seu dente pressionar minha carne, me deixando marcado, deixando explícita a sua propriedade. Ele me fodia como um macho, como eu já havia visto em vários filmes pornográficos. Eu me sentia seu naquele momento, me sentia um puto de um sortudo por ter aquele homem todo dentro de mim, me dando prazer, me comendo daquela forma deliciosa. Ele então me tira do chão novamente, sem ao menos tirar seu pau de dentro de mim, e me coloca de costas na cama, me encarando com seus incríveis olhos.

- Quero olhar para você um pouco... - Ele havia parado de se movimentar.

- Me fode...

- Você quer assim? - Ele estoca de uma só fez, me fazendo arfar.

- Sim! - Eu grito sem querer.

- Caralho Jonathan! Desse jeito eu vou acabar gozando... - Ele segura meus ombros e estoca novamente, me fazendo arfar outra vez. - Porra! Você é uma delícia. Um puta de um delícia.

- Eu sou todo seu. Pode me foder, me fode do jeito que você quiser, por favor.

- Eu sempre fodo você da forma que eu quero, e sempre será assim.

- Sim...

Eu nem precisei pedir novamente, porque ele voltou a me comer com força, tirando seu pau todo dentro de mim e o estocando fundo de novo. Eu nem sabia mais o que fazer naquele momento. Minha mente estava tão perdida em sensações que eu cheguei a abandonar meu corpo.

Sinto minhas costas serem erguidas por seus braços fortes e minha perna se enlaça automaticamente em sua cintura, e agora ele me fodia em pé. Eu podia olhar para a sua cara de safado, para o seu rosto e corpo suados. O beijo com força e com paixão, o que faz ele ainda ser mais rápido. Arranho suas costas com força, realmente com força, e ele geme alto. Eu quicava em seu colo e meu pau roçava em seus pelos. Sem ao menos perceber, dou um tapa em sua cara, e aquilo o deixou ainda mais bruto comigo. Rodrigo me apertou ainda mais e de uma só vez me jogou na cama e montou em cima de mim, me fodendo como um animal no cio, de frente, olhando para minha cara enquanto enfiava e tirava aquele pau delicioso de dentro do meu cu. Bato outra vez na sua cara, e ele acelera ainda mais. Os gemidos haviam se tornado gritos de puro tesão e luxúria. Bati novamente e ele me colocou de quatro em questão de segundos. Era ele quem me batia agora, estapeando minha bunda com força enquanto fodia com ainda mais força o meu cu. Minhas pernas e braços já estavam bambos de mais, e ao perceber que eu estava perdendo as forças, ele voltou a me foder do outro jeito, me olhando.

Coloco minhas pernas em seu ombro e ele se inclina, entrando bem fundo em mim enquanto minhas pernas estavam perto de minha cabeça. Ele metia com violência de novo, com brutalidade, e eu achava engraçado o fato de eu não sentir dor com aquilo, eu realmente gostava.

Ele se afasta de novo e eu coloco minhas pernas em sua cintura e minhas mãos em sua bunda peluda. Bato nelas com força, várias vezes, e em seguida coloco dois de meus dedos dentro dele, que me olha com um olhar fenomenal e completamente excitante. Começo a foder seu cu com meus dedos enquanto ele metia aquele pau grosso e grande dentro de mim.

- Seu puto do caralho! Goza gostoso pra mim! Goza com meu pau socado dentro desse teu cu gostoso! - Ele ordenava e gritava ao mesmo tempo. Eu perdi o controle de minhas ações e novamente bati na cara dele.

- É só isso que você sabe fazer! Fode com força! Fode seu putinho com mais força! Me arromba Rodrigo! Fode o que é seu! Acaba comigo.

- Seu puto do caralho! Toma nesse teu cu apertado! Toma!

Ele me fodia rapidamente, com violência, com brutalidade, com uma força tremenda. Eu o estava vendo naquele momento como um Deus, como o homem mais poderoso da face da terra. Eu o olhava fixamente dentro de seus olhos enquanto ele acabava comigo. Nossa respiração estava pesada, descompassada. Era como se fôssemos morrer de prazer naquele momento. Ele acelera ainda mais, de novo, de novo e de novo. Meu corpo pegava fogo naquele momento, assim como o meu cu, que estava ardendo muito, mas o prazer era maio, muito maior.

- Jonathan... Eu não consigo mais, vou ter que gozar... - Rodrigo fecha os olhos.

- Eu também Rodrigo... Eu...

Eu nem sei o que aconteceu naquele momento, só sei que Rodrigo saiu de dentro de mim e em poucos segundos voltou, mas voltou diferente. Ele me puxou para seu peito e se sentou sobre a cama comigo em seu colo e voltou a me foder com força, olhando dentro de meus olhos, e eu confiava nele naquele momento, e como confiava. Ele passa a acelerar novamente, de novo, com força, com brutalidade, me fazendo o seu puto, o seu submisso. Ele pressiona nossos peitos ainda mais, fazendo meu pau roçar outra vez em seus pelos, e segundos depois, se ao menos avisarmos, gozamos, gozamos em uma sincronia perfeita, e a medida que meu orgasmos tomava conta de todo o meu corpo e sentidos, eu percebia que o mesmo acontecia com o Rodrigo. Eu estava tremendo sobre seu colo, assim como ele tremia sob mim. Nossos gemidos eram alto, muito altos, e nenhum de nos dois se importava. Ele me abraça forte pela cintura ainda me comendo e foi aí que eu sentia que ele havia tirado o preservativo, e foi aí também que eu dei atenção ao líquido quente dentro de mim, me aquecendo. Olho para ele e ele faz o mesmo. Nossa cumplicidade estava completamente exposta ali. A gente sabia que podia confiar um no outro, e foi por isso que ele fez aquilo, e isso fez com que eu me sentisse ainda mais ligado a aquele homem incrível.

Estávamos há cinco minutos naquela mesma posição, mesmo depois de gozarmos. Nos encarávamos com ternura agora, com carinho, com amor e confiança nos olhos. Nosso amor se tornou ainda maior naquele momento. Rodrigo então se levanta da cama ainda dentro de mim, me carregando, e me leva até o banheiro, dentro do box, e assim que eu coloco os pés no chão, seu pau sai de dentro de meu corpo, assim como todo o seu esperma e um pouco de sangue, que eu tenho certeza que foi por causa da intensidade do sexo. Ele me olha, culpado, mas eu sorrio para ele e o tranquilizo. Rodrigo me beija com calma e com carinho, e sem seguida liga o chuveiro, fazendo com que aquela água morna caia sobre nos, lavando nossos corpos suados, marcados e vermelhos de um intenso e completamente prazeroso sexo, o melhor de todas as nossas vidas, e foi ali que nos banhamos e acabamos fodendo outra vez, e foi simplesmente incrível.

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Espero que gostem do capítulo de hoje...

Eu sei que as vezes tendo a exagerar nas narrações de sexo, e eu realmente fantasio muito, mas fazer o que né, me desculpem. Rsrsrsrsrs.

No mais, que fiquem bem e que tenham um final de semana maravilhoso. Beijão para todos.

E-mail para contato: matheusn1992@hotmail.com

Comentários

Há 2 comentários.

Por Niss em 2015-08-07 23:30:48
Minha nossa senhora do sexo selvagem!!!! nossa cara, esse Rodrigo sempre me surpreende, isso que é sexo! Capitulo intenso e sem oxigenio kkk. Muito bom.
Por luan silva em 2015-08-07 22:39:34
sem palavras... realmente sem palavras perdi ate a respiracao aki rsrs