Comum & Extraordinário (Prévia 05)

Parte da série Comum & Extraordinário

Boa Noite...

Estou passando para deixar mais uma prévia do conto para vocês, e para falar a verdade, eu mesmo já estou me enjoando delas, querendo postar o conto logo de uma vez, coisa que eu acho que consigo fazer até amanhã, mas vai depender muito, então a data que prevalece para a estreia é a de sexta feira.

No mais, espero que todos fiquem bem. Um abração e um beijão.

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Eu simplesmente esqueço como respirar. Algo entala na minha garganta e eu fico imóvel. ---- se mexia no meu colo, então o coloco no chão e o escuto correndo para os baços dele, para o ----. Aos poucos e involuntariamente eu me viro, dando de cara com um sorriso vitorioso, uma cara de poucos amigos e uma criança genuína e brincalhona. Os três olhavam para mim, na esperança de que eu me pronunciasse, mas eu não o fiz, eu não disse uma palavra sequer, e eu tinha dois motivos. O era que eu não conseguia dizer nada, não saia uma palavra da minha boca, e o segundo é porque eu não estava acreditando no que havia na minha frente.

- Eu vim visitar o meu ----, saber como ele está, até porque, sou uma esposa preocupada com o bem estar do pai do meu filho. – Ela diz, ainda sorrindo vitoriosa. – Não vai cumprimentar seu ---- Jonathan? – Ela me pergunta depois de meus segundos de silêncio. – Que falta de educação.

- Oi... – Foi tudo o que eu consegui dizer.

- Não vai falar oi para ele ----?

- Oi Jonathan. – Ele me encara com o filho nos braços.

- Meu bem, porque você não leva o ---- para o carro e me espera? Eu tenho que ir ao banheiro.

- Tudo bem. – ---- coloca o ---- no chão, segura a mãozinha dele, e ao passar por ----, dá um selinho nela. Aquilo acabou comigo.

- Eu não falei que iria passar por cima de você sua bichinha medíocre. – Ela disse depois que o ---- virou o corredor. – Eu falei que ele ia ser meu, e agora ele é. Quem está debaixo dele assistindo o fracasso mesmo? A é, sou eu mesma.

- Eu tenho que ir para a sala... – Eu abaixo a cabeça e começo a caminhar, mas ela segura meu braço com força.

- Espera, eu ainda não acabei com você. – Ela me puxa e me empurra, me fazendo ficar de frente para ela. – Você não é nada perto de mim, não é ninguém, e agora sabe disso. Achou que seu casinho com o ---- iria dar certo? Se enganou. Eu sou mulher para ele, não uma bichinha de merda. Você era só um pedaço de cu para, como se diz na linguagem dos pobres, uma sambiquira, aquela carne putrifica da galinha que é tão barata que até mesmo os mendigos conseguem comprar. Você não passou disso, uma putinha que ele comeu por fora enquanto a esposa estava longe, e como boa mulher, eu vou relevar que ele já esteve dentro de você e aproveitar o meu macho dotado... - Ela olha para mim, me desafiando. - Eu gemi de mais ontem a noite, quando ele veio até meu quarto comer meu cuzinho. Foi tão gostoso... Se bem que eu nunca me esqueci daquele pau gostoso que ele tem.

- Eu não quero ouvir isso... – Eu estava tão cansado de tudo, que estava prestes a desistir daquilo.

- Mas vai ouvir. – Ela me puxa de novo. – Ele nem se lembra mais de você. Foi meu nome que ele gritou ontem enquanto me fodia de quatro e puxava meus cabelos. Foi minha buceta que ele chupou até estar toda molhadinha. Foi nele que eu cavalguei bem gostoso ontem, coisa que eu aposto que faço muito melhor do que você. Ele é meu agora sua bichinha, só meu... Você não faz ideia da saudade que eu estava daquele pau grosso na minha boca, deslizando na minha língua e indo bem fundo da minha garganta. A porra dele é só minha agora, e eu sou a única que senta naquele caralho gostoso, e eu sento com gosto.

- Vocês dois se merecessem. – Eu estava começando a me estressar com aquilo. Eu poderia até não estar bem, mas eu não tinha sangue de barata.

- Vai ficar nervosa agora? Que medo. – Ela ri da minha cara.

- Eu espero que vocês sejam muito felizes juntos e que o ---- seja criado pelos avós, que ao contrário de vocês, são pessoas de moral e valor, não um bando de filhos da puta sem vergonha nenhuma na cara.

- Me respeita seu viadinho. – Ela fala um pouco mais alto.

- Nem você mesma se respeita, para que eu vou respeitar você? Para mim você não passa de uma puta de quinta categoria. Não, puta não, porque eu estaria ofendendo as garotas de programa. Você é o pior ser que a humanidade teve o desprazer de conhecer, e eu espero que você sente, chupe, rode, rodopie, rebole e quique a vontade no ----, espero que você se balance tanto em cima dele, que fodam tanto, que nem xixi você vai mais conseguir segurar. Espero que ele coma tanto o seu cu, que quando você pensar em cagar, a merda já desceu perna a baixo, porque com você é assim, na nojeira, até porque, você é uma nojenta, uma infeliz, uma mulherzinha completamente inferior a todas as outras. Para mim você não é uma mulher, é um abortinho, um feto de mal formação que a sua mãe simplesmente mijou dentro do vaso. É assim que eu te vejo, como um ser qualquer sem qualquer importância para ninguém. Fica com o ---- a vontade. Chupa ele, dá seu cu e tudo o que tiver para ele, mas se prepare quando ele sair de casa, porque a primeira coisa que ele vai fazer é dar o cu para o primeiro homem que aparecer, não importa a cor, o peso, o tamanho ou qualquer outra característica, porque ele é viado, ele é gay, bicha, homossexual, bambi, o que você quiser. O ---- gosta de homem, de macho, e como ser casado com você deve ser uma merda, e transar com você pior ainda, ele vai procurar o primeiro pau sujo de sebo que aparecer na frente dele, colocar na boca e se deliciar com o gosto de podre. Agora, se me der licença, eu não tenho que ficar escutando recalque de puta, coisa que nem Deus escuta. Passar bem sua filha de uma puta de merda... – Eu saio, mas antes tiro a última coisa do peito. – Eu espero que você sofra todas as consequências do que está fazendo e que seu filho seja criado por uma mãe, não por um ser repugnante como você. E em relação a seu relacionamento com o ----, aproveite, porque daqui a pouco ele vai estar sentando no pau de um macho e gemendo que nem uma mulherzinha. E para finalizar, vai tomar bem no meio do seu cu sua piranha desgraçada.

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