Comum & Extraordinário (Prévia 01)

Parte da série Comum & Extraordinário

Bem, como eu falei anteriormente, eu irei passar por aqui ao longo da semana para deixar algumas prévias do novo conto, e hoje eu vim para deixar a primeira. Ela não é muito extensa ou esclarecedora. Apenas peguei uma parte da história sem muita informação, exclui alguns nomes do trecho para não revelar de mais e colei aqui, e espero que vocês gostem.

E não se esqueçam, sexta feira eu posto o primeiro capítulo do conto, apesar de eu estar quase alterando esse dia para quinta, um dia antes, mas de qualquer forma eu vou deixar um aviso por e-mail quando eu postar.

No mais, fiquem bem. Um abração e um beijão para todos vocês.

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Assim que o vejo caminhar em direção a cidade, o táxi segue até o centro. Dois minutos depois, eu já estava descendo do carro e atravessando a rua. Aproveito que ainda não eram oito da noite e passo na lavanderia. Coloco novamente meus fones de ouvido e espero a minha vez de ser atendido. Quando chego a ser o primeiro da fila, tiro um lado do meu fone e digo o nome da minha mãe para o atendente. Ele se ausenta por um momento e volta com um vestido azul royal, o vestido que minha mãe havia deixado aqui. Ele me entrega a nota, pago a conta com meu cartão e saio com o vestido selado em plástico em minhas mãos. Aproveito que ainda era cedo e passo em uma Hamburgueria para fazer um lanche. Me sento no balcão de atendimento mesmo, pego o cardápio e peço meu lanche. Alguns minutos depois, meu lanche e meu suco de maracujá chegam. Coloco o vestido em meu colo e como até me encher por completo. Quando termino, cerca de quinze minutos depois, vou até o caixa e pago a conta, e assim que saio da lanchonete, dou de cara com o -----. Ele sorri maliciosamente para mim e não me deixa passar porta a fora.

- Foi buscar o vestido do baile, princesa?

- Não. - Digo depois de ter rido por alguns segundos.

- Achou tanta graça assim na minha piada?

- Sim. Eu não disse a você que poderia trabalhar no circo? Então. Faz todo o sentido.

- Você adora provocar né, seu viadinho. - Eu poderia o chamar de Anjo da Victoria Secrets e acabar com tudo isso de vez, mas preferi deixar meu trunfo para depois.

- Foi só uma piadinha de mau gosto, se acalme.

- Desgraçado... Está gostando de ser o novo putinho do pedaço? Vi você dançando com vários na boate aquele dia. Deve estar muito feliz, dando esse rabo todo dia...

- Sim, estou muito feliz. Até dificuldade para sentar eu estou tendo, você acredita? - Resolvo ser irônico e provocar.

- Você não sabe com quem está mexendo...

- De novo esse assunto? - Dou outra risada. - -----, eu tenho mais o que fazer, então se você não for encher minha cara de porrada agora, me dá licença que eu tenho que ir embora.

- Você não perde por esperar... - Ele estava com raiva novamente.

- Sim, meu tempo é precioso, e o gastar com você é completamente cansativo e desnecessário, então sim, eu perco muito esperando por uma atitude sua. Agora se me der licença. - Eu o empurro gentilmente.

- Vai se foder seu viado desgraçado! - Ele fala alto, mas não chega a ser um grito.

- Pode deixar, vou aceitar o convite daquele casal da boate que você queria muito e me foder bastante. Passar bem! - Grito essa última frase e sai dali, o deixando possesso.

Bem, você pode até não aprovar meus atos, minhas palavras e minhas ações. Pode achar que o afrontando eu possa estar piorando as coisas, mas eu queria piorar, eu queria ter um motivo para usar aquele vídeo e acabar com ele, mas eu sentia que apenas aquele vídeo não seria o suficiente. É como eu disse. Eu não vou atacar de momento a momento. Quando isso acontecer, eu quero o derrubar com tanta força, que ele nunca mais será capaz de se levantar.

Chego em casa tranquilamente e subo para o quarto dos meus pais para guardar o vestido da minha mãe. Depois disso, vou até meu quarto e tomo um rápido banho e desço as escadas novamente. Ligo a televisão e vou assistir qualquer coisa que estava passando no momento, para me distrair. Eu ria de alguma piada engraçada contada na série ‘2 Broke Girls’ quando a campainha toca. Me levanto lentamente e vou até a porta. Quando a abro, ----- estava em pé ali, com a cara de poucos amigos. Me afasto e o deixo entrar, me indagando o porque de ele estar ali. Ele vai direto para o centro da sala e cruza os braços.

- E se meus pais estivessem aqui? - Eu pergunto ao me sentar novamente no sofá e prestar atenção na série.

- Eles não estão porque foram chamados para uma festa no centro da cidade, festa a qual também fui convidado.

- O senhor é muito bem informado.

- Chega de ironia por hoje seu moleque! - Ele grita comigo.

- Como é que é? - Eu desligo a televisão e me levanto. - Quem você acha que é para gritar comigo dentro da minha própria casa?

- Eu sou o homem que te come, ou já se esqueceu? - Ele grita mais uma vez.

- Desça do pedestal -----, você não é o único!

- Então você virou um puto mesmo né? Dando para qualquer um... Um ----- Jonathan? Pelo amor de Deus.

- Minha vida pessoal não é da sua conta! Não é isso mesmo que você me disse certa vez? E quem você acha que é para me julgar? Não comeu o cara que estava no motel com você? Ele deu para trás? Desistiu?

- Isso não é dá sua conta!

- Aposto que não deu no coro porque só conseguiu pensar em mim! - Resolvo foder com tudo de uma vez. Já estava uma bosta, então não custava nada descer ainda mais o nível.

- Desgraçado! - Ele grita de novo.

- Faça-me um favor -----! Pelo amor de Deus! Você quer o que comigo hein? Você fala que podemos transar com quem quisermos, que podemos foder com quem quisermos. Eu estou fodendo com quem eu quero!

- Aquele cara tem no mínimo quarenta anos!

- E daí? - Eu não ia contar para ele que nada havia acontecido. Deixa ele pensando besteira.

- Você não toma jeito mesmo né! Fodendo com qualquer um!

- Se você pode, porque eu não posso! Não temos nada um com o outro!

- Eu sou adulto, maior de idade, posso fazer o que eu quiser!

- Inclusive me foder!

- Inclusive te foder! - Ele repete e olha diretamente para mim. Porra, não agora.

- O que você veio fazer aqui, além de me incomodar?

- O que eu vim fazer aqui? - Ele pergunta aos gritos e dá um passo para frente.

- É!

- Te foder em sua própria casa!

Ele corre até mim, me pega no colo e me beija. Laço minhas pernas em sua cintura no momento em que ele caminha comigo em seu colo e me soca contra a parede. Solto todo o meu ar devido a dor, mas ele não para de me beijar, ele não para. Meu pau doía de tanto tesão que aquilo me dava. Eu sentia meu corpo pegar fogo e eu não queria que ele parasse em momento algum. Eu não queria o chupar em momento algum. Eu não queria fazer mais nada além de o deixar me foder com força.

Ele me soca outra vez contra a parede e depois caminha comigo até o sofá, onde me joga e em seguida sobe sobre mim, mordendo meu corpo, me lambendo, fazendo minha pele toda se arrepiar. Seguro sua bunda enquanto ele chupava minha orelha, olhando para meus olhos, que pegavam fogo. Ele rapidamente tira minha camisa de uma forma tão sensual, que só aquilo me deixou em completo alerta. Em seguida ele tirou a dele e jogou do outro lado da sala. O vejo desabotoando o sinto e a sua calça. Logo em seguida ele fica de pé e tira tudo, ficando completamente pelado. Vejo seu pau grande completamente duro e tudo o que eu queria era o ter tudo dentro de mim me rasgando, me dando aquele prazer que só ele sabia me dar.

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Bem, essa foi a primeira de muitas prévias que eu vou postar até a estreia do conto, e eu espero que não queiram me matar por eu estar fazendo isso, porque ainda tenho que corrigir algumas partes do conto finalizado, e até quinta ou sexta feira eu já fiz bastante coisa, então fica mais fácil para mim não ter que me preocupar com isso.

Então eu fico por aqui. Um beijão e um abração.

E-mail para contato: matheusn1992@hotmail.com

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