A Vida & Morte De Renato - Capítulo 04

Parte da série A Vida & Morte De Renato

Boa Tarde...

Bem, primeiramente eu gostaria de agradecer a todos vocês pelo apoio, leituras e comentários aqui no site. Fico muito feliz em saber que estão gostando do conto e que estão torcendo por Renato. É muito gratificante para mim ver que algo que eu fiz, mesmo que em pouco tempo, esteja agradando, e isso sempre me faz querer ir mais além, a continuar, então eu agradeço, de coração, por tudo.

Como eu havia comentado na semana passada, quando postei o terceiro capítulo, estou usando o Wattpad, e apesar de ainda não saber mexer corretamente no site, acho que estou indo bem. ‘A Vida & Morte De Renato’ não possui muitas visualizações e/ou comentários, até porque, estou postando há pouco tempo, mas o pouquinho que já tenho lá me deixa feliz. Eu espero que possam entrar lá, votar, comentar e visualizar os capítulos, assim já me faz ir um pouco mais além. Rsrsrs. Eu vou deixar o link no final para que possam visualizar.

Agora vou responder os comentários do capítulo três. Espero que gostem da postagem de hoje...

― diegocampos: Bem, o que o Caled queria dizer para Renato você vai descobrir depois, e não vai demorar. Rsrsrs. Só tenha um pouco de paciência (e calma comigo, porque vai precisar) e aguarde os próximos capítulos... No mais, obrigado por sempre estar comigo, comentando e votando em minhas histórias. Obrigado mesmo. Rsrsrs. Um abração.

― bielpassi: Rsrsrsrs. Muita gente amou o Carlos na história anterior, assim como eu, e eu juro que eu queria que ele ficasse com o Jonathan, mas o Jonathan (o que me ajudou a escrever) não quis e quase me bateu, mas em fim. Rsrsrs. Espero que esteja gostando do conto e que acompanhe até o final... Um abração.

Caso queiram ler a história no Wattpad (que ainda está com um capítulo de atraso), vou deixar o link abaixo, assim como o link da minha conta e o link da postagem de ‘Dias Utópicos’. Pretendo postar meus outros três contos também (Verdade Ou Consequência, Nossa Essência e Comum & Extraordinário), mas como já estou postando duas histórias ao mesmo tempo, acho melhor esperar uma acabar para começar a outra. Talvez o título de alguma das histórias sofra uma alteração, mas eu aviso caso isso aconteça. No mais, obrigado mesmo por tudo.

Wattpad: https://www.wattpad.com/user/matheusn1992

A Vida & Morte De Renato: https://www.wattpad.com/story/63299752

Dias Utópicos: https://www.wattpad.com/story/42857263

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A temperatura ambiente havia aumentado, mas ainda sim, a brisa fria reinava no local.

Renato teve essa sensação quando passou a escutar um barulho de música popular vindo do andar debaixo de sua casa. Ele havia dormido apenas seis horas depois de trabalhar por quase vinte e quatro horas seguidas, e agora seu momento de descanso havia acabado, graças à baderna que seu pai fazia no piso inferior da casa.

Ele tenta tapar os ouvidos com o travesseiro, abafar o barulho, mas de nada adiantava. O som estava alto de mais, mesmo para aquele horário da manhã.

Renato então se levanta da cama e procura algo para vestir. Tinha que ir ao banheiro, e com a parte de cima do corpo descoberta ele não iria sair.

Depois de vestir uma bermuda jeans e uma camisa qualquer na cor rosa, Renato abre a porta do quarto, se deparando com um barulho ainda maior. Seus ouvidos doem devido às horas de dormência pelo sono, mas logo se acostumam com o estrondo vindo lá de baixo.

Quando finalmente chega ao banheiro percebe que a porta está trancada. Provavelmente era alguém utilizando. Ele então resolve esperar, e quando finalmente a pessoa desconhecida sai de lá de dentro, o rapaz entra e tranca a porta.

A primeira coisa que ele faz é urinar. Seus olhos se fecham enquanto isso, e ele não pensava em nada.

Após dar a descarga e abaixar a tampa do vaso, o jovem vai até a pia do banheiro. Lentamente ele molha o rosto, e sem seguida suja suas mãos com o sabonete, passando em sua face e depois enxaguando. Logo depois ele escova os dentes, com calma, e então fecha a torneira. Renato finalmente sai dali. Ele precisava comer, até porque, passou o dia anterior sem comer nada, mas a vergonha e o medo o deixavam indeciso. Por fim, ele resolver tentar a sorte e descer.

Ele era dominado por três sentimentos prévios naquele momento: medo, vergonha e desconforto. Ele não sabia como seu pai iria agir, na verdade seu pai sempre foi imprevisível, então ele temia pelo pior, mas o mais grave que poderia acontecer seria levar um tapa na frente de todo mundo, mas infelizmente ele já havia se acostumado a isso, porque não seria a primeira vez, caso aconteça, muito menos a terceira.

Quando chega na cozinha se depara com alguns rostos conhecidos, alguns colegas de trabalho do pai. Eles olham pra ele com desprezo e saem do ambiente, como se o local acabasse de se tornar contagioso. O rapaz se movimenta então pela cozinha a procura de algo para comer, mas só encontra um pacote de biscoitos água e sal e um suco de dois dias na geladeira.

Ele se senta sobre a pequena mesa e começa a comer, mas seu lanche é interrompido pelo homem que lhe colocou no mundo, seu pai.

― Que merda é essa? ― Ele pergunta, com fúria nos olhos.

― Eu só estou lanchando... ― Renato se levanta as pressas, cheio de medo.

― Lanchando é o caralho! Meus convidados reclamaram de você! ― Ele afronta o filho, que se encolhe.

― Mas eu não fiz nada... ― Renato se afasta, temendo apanhar outra vez.

― Você existe Renato, e isso é o suficiente para acabar com a vida de todo mundo!

― Mas eu estava com fome, eu tinha que... ― Renato recebe um tapa no rosto, e o impacto da mão pesada em seu rosto o fazer pender para o lado.

― Não me interessa moleque! E ainda desce com essa camisa de viado! ― Ele olha para a camisa rosa de Renato, que segurava as lágrimas.

― Eu vou subir... ― Renato tenta se mover, mas seu pai segura seu punho direito com muita força.

― Eu ainda não acabei com você! ― Ele olha com fúria para Renato, que treme e se encolhe ainda mais. ― Eu não quero saber de você ficar incomodando meus colegas, fui claro? Da próxima vez não será um tapa no rosto. Se acontecer de novo, eu acabo com você moleque, fui claro? ― Ele gripa para o filho, que deixa uma lágrima escorrer por seu rosto. ― E se chorar na frente dos outros eu te espanco! ― Ele grita. ― Fui claro? ― Ele grita.

― Está tudo bem por aqui? ― Leandro pergunta ao chegar na cozinha e se deparar com a cena deplorável. Ele aparentava estar preocupado com Renato, seu amante.

― Não é da sua conta Leandro! Só estou corrigindo meu filho! Agora suma dessa cozinha antes que eu conte para a sua esposa que você comeu aquela puta que eu trouxe aqui pra casa na semana passada! Some! Some daqui! ― Leandro arregala os olhos e olha disfarçadamente para Renato, que sente ainda mais vontade de se derramar em lágrimas.

― Sim senhor... ― Leandro diz e se retira, sem olhar para trás.

― Me escute aqui. ― Rodolfo pega o filho no rosto, apertando a cara do rapaz. ― Você vai subir essas escadas sem dar um pio e se trancar no seu quarto, fui claro?

― Sim senhor... ― Renato diz.

― E se sair de lá já sabe o que irá acontecer, não sabe?

― Sim...

― E o que irá acontecer? ― Ele estava aterrorizando o filho.

― O senhor vai me bater... ― Renato se agoniava tentando engolir as lágrimas.

― Com o que? ― Ele sorria cinicamente.

― Com o cinto... ― Renato se segurava.

― E o que vai acontecer com você depois disso?

― Vou ficar todo machucado e cheio de marcas... ― Renato só implorava para que aquilo terminasse.

― Ótimo, agora desaparece da minha frente!

Renato simplesmente olha para frente e começa a seguir rumo a escada. Seu corpo tremia, e isso o fez errar alguns degraus, ocasionando em algumas quase quedas.

Quando chega no segundo andar, rapidamente corre até seu quarto, fechando a porta logo em seguida. Seu corpo é lentamente arrastado até o chão, onde ele coloca a cabeça entre os joelhos e começa a chorar, como se tudo estivesse perdido em sua vida, e estava.

Depois de passar cerca de trinta minutos naquela posição, apenas chorando, Renato se levanta, e assim que abre seus olhos, se depara com Leandro sentado em sua cama. O rapaz se assusta com a presença do homem ali, tão a vontade em seu quarto como em todas as outras vezes, e permanece no mesmo lugar.

― Me desculpa... ― Leandro se levanta da cama.

― Você não me deve explicações Leandro. Nunca definimos o que a gente tem. ― Renato se encontrava com os olhos vermelhos.

― Me perdoa, por favor. ― Leandro se aproxima mais uma vez, suplicando por perdão. ― Eu sou um merda, um fraco. Eu não devia ter feito aquilo...

― Esquece Leandro, não tem problema. ― Renato na verdade não se importava.

― Tem sim Renato! ― Ele grita, fazendo com que Renato se assuste. Foi a primeira vez que Leandro levantou a voz para ele. ― Eu sou um covarde, um merda... ― Ele lamentava. ― Você estava no trabalho, e seu pai chamou o pessoal pra sua casa. Um deles trouxe umas três mulheres pra cá, e você sabe o que eles queriam com elas. Eu não quis fazer parte daquilo, eu não queria transar com ninguém, mas começaram a me chamar de viado, de frouxo, de broxa e o caralho a quatro. Começaram a dizer que iriam trazer um macho pra me comer na próxima vez, já que era isso que me agradava... Eu não queria, eu juro por Deus.

― Eu não acredito em Deus Leandro... ― Renato confessa ao amante. ― Mas é como eu disse, não tem problema. ― Ele se senta na cama.

― Não me trata com indiferença, eu não gosto disso. ― Leandro fica com a voz embargada.

― E eu não gosto da minha vida, mas no momento, nenhum de nós dois está fazendo nada para mudar isso.

― Eu pensei em você o tempo inteiro, eu juro... ― Leandro se ajoelha frente a Renato, que evitava contato visual naquele momento.

― Isso não ajuda. ― Tudo parecia desmoronar para o rapaz de olhos cor de mel.

― Olha pra mim, por favor. ― Gentilmente Leandro pega o rosto do seu amante, forçando um contato visual, e assim permanecem. ― Eu amo seus olhos sabia... ― Ele sorri, mas não encontra resposta. ― Amo seu corpo, amo a forma como a gente se envolve nessa cama...

― Mas você não me ama. ― Renato confessa a si mesmo, finalmente.

― Renato...

― Não tem problema, eu sempre soube... ― Ele sorri. ― Eu nunca esperei muita coisa disso.

― Não chama o que a gente tem ‘Disso’. Não é ‘Isso’ que a gente tem. Temos algo, é só... ― Ele para por um momento. ― Eu tenho dificuldades para me envolver com alguém. Nunca fui capaz de sentir algo além de paixão, por ninguém. O motivo não é você. Eu gostaria muito de te amar, eu juro, eu queria que fosse o responsável por despertar esse sentimento em mim, e ainda há tempo de isso acontecer, só que no momento, ainda não.

― Eu entendi... ― Renato abaixa os olhos outra vez.

― Olha pra mim. ― Leandro levanta o rosto do amante novamente. ― Qualquer um seria sortudo por ter você Renato.

― Não precisa mentir pra mim. ― Os olhos de Renato brilham outra vez, mas de tristeza.

― Eu estou falando a verdade. Apenas você não enxerga a beleza que tem. Apenas você não percebe o quão bonito você é. A linda cor dos seus olhos. Seus cabelos negros e ondulados. Seus lábios. Seu corpo... Tudo em você é tão perfeito Renato, que é impossível tirar sua imagem da minha cabeça. Você só precisa se enxergar... ― Leandro deixa Renato mudo.

― Obrigado por tentar. ― Renato mantinha suas palavras secas.

― Eu sempre irei tentar tirar essa ideia errada de você mesmo da sua cabeça. Você é capaz de muita coisa Renato, de muitas conquistas, e eu queria que enxergasse isso.

― Mas eu não consigo...

― Eu sei, mas não me custa nada tentar todas as vezes. ― Leandro sorri.

― Eu te amo... ― Renato finalmente confessa, deixando Leandro levemente em estado de desconforto, mas ele sorri depois.

― Eu sei. Eu sei de seus sentimentos por mim há quatro meses.

― Sabe?

― Sim... Renato. ― Leandro pega em suas mãos. ― Eu ainda vou ser capaz de te amar, eu lhe prometo isso. Eu vou ser capaz de sentir isso por você, eu tenho plena certeza, mas não vai ser hoje. Eu poderia lhe dizer da boca pra fora, apenas soltando as três palavras, mas eu estaria mentindo. Quero que seja sincero de minha parte, quero que seja real para você.

― Eu espero que não demore muito. ― Renato sorri.

― Já estou quase lá. ― Leandro sorri.

O homem de pele negra e cabeça raspada se inclina sobre garoto menor e de cabelos escuros, o tomando em um beijo calmo e sem pressa. Ele pesa seu corpo forte e truculento sobre o corpo magro e jovem do rapaz, que parecia nem sentir o peso de seu amante. Eles se beijam com carinho, com ternura, com calma e paciência. Seus lábios se moviam com tranquilidade a medida que iam tirando as suas roupas.

Renato foi o primeiro a ficar completamente nu. Sua pele branca fazia extremo contraste com a bela pele negra do policial, que sorria para o jovem amante a sua frente, se colocando de pé. Leandro finalmente tira sua calça, junto a sua cueca, e revela a Renato o que tanto lhe dava prazer. Ele então volta se deitar em cima do frágil rapaz, que naquela situação, nada de frágil tinha.

― Eu não fui ao banheiro ontem, nem hoje. ― A cumplicidade dos dois se dava a esse nível.

― Eu trouxe preservativo... ― Leandro olha para Renato, que não gostou da ideia de fazer sexo anal naquele momento. ― Eu sei que você não gosta de fazer quando não está limpo, mas é que... ― Leandro realmente queria Renato.

Renato não gostava de fazer sexo anal quando não estava limpo. Não era por frescura, por receio de não ser bom ou por medo. Ele não gostava, pois sentia nojo de si mesmo. Ele tinha nojo do cheiro, ele tinha nojo da sensação, ele se sentia um lixo quando acontecia, e já aconteceu, duas vezes, e em todas as duas, Renato se sentiu péssimo depois, mas ele queria agradar Leandro, por isso sempre fazia o que ele pedia, e dessa vez não seria diferente.

― Tudo bem... ― Renato sorri. ― Podemos fazer.

Os beijos se iniciaram outra vez. Agora era Renato quem estava por cima. Ele percorria o corpo de amante com a língua, sentindo o leve gosto de suor vindo de sua pele.

O rapaz para nos mamilos do homem, saboreando aquela área escura, fazendo o amante se arrepiar com o toque. Em seguida ele segue com sua língua molhada pelo abdômen negro do policial, lhe causando arrepias, outra vez. Quando Renato sente o cheiro vindo daquele membro grande e duro tão próximo de sua boca, ele não consegue resistir, e então engole o possível que conseguia de seu homem, causando um descontrole em Leandro, que não consegue segurar o gemido.

Depois de alguns minutos naquela mesma posição, Leandro coloca Renato de quatro, e em poucos segundos estava com o rosto enfiado entre as nádegas do jovem, que fazia o impossível para não gemer com todas as suas forças.

Aquela barba grossa roçando naquele local tão sensível deixava seu corpo em completo êxtase. Era como se nada de melhor existisse no mundo, e Leandro partilhava da mesma sensação. Ele adorava se perder naquela parte do jovem Renato, que adorava todas as vezes que ele fazia isso.

― Quer de quatro? ― Leandro pergunta ao pegar a camisinha que havia trago e a desenrolar em seu membro.

― De frente... ― Renato se deita, sorrindo. ― Quero sentir seu peso sobre mim, e pode ver seu rosto... ― Ele sorri outra vez.

De pernas levantadas, Renato se prepara para receber Leandro, que passava um pouco de creme hidrante sobre o produto de látex. Depois de se posicionar, o homem de porte maior finalmente começa a entrar em seu amante, que arfa a medida que sente o membro lhe incomodar por dentro.

Depois de se sentir completamente preenchido, Renato aguarda a dor ir embora, e ela demora um pouco, cerca de um minuto ou mais.

― Pode ir... ― Renato diz, com os olhos semicerrados.

Leandro começa a se movimentar dentro do amante, que gemia devido a incrível sensação. Renato então laça suas pernas na cintura do policial, e com suas mãos nas nádegas do homem, acompanha os rápidos movimentos.

O suor de ambos logo chega, assim como um leve cheiro de fezes, o que preocupa Renato, e isso faz com que sua ereção abaixe um pouco, mas ele faz o máximo para não se importar com isso e curtir o momento com Leandro, que parecia estar sentindo prazer absoluto naquele momento.

O beijo se torna mais intenso, violento até, e Renato gostava bastante daquilo, daquela dualidade que tinham quando se envolvia com Leandro. Ele nunca sabia quando seria carinhoso ou quando seria mais violento.

― Você é uma delicia Renato... ― Leandro geme no ouvido do amante. ― Eu amo fazer isso... ― Ele se movimenta lentamente dentro de Renato, que sente seu corpo esquentar de forma incrível.

― Leandro... ― Renato sussurra o nome do policial em seu ouvido, que sente seu corpo todo entrar em combustão.

― Você me deixa doido, porra... ― Leandro olha para o amante, que suspirava de tesão.

― Ai Leandro... ― Renato geme ainda mais quando suas mãos começam a deslizar pelas costas suadas de Leandro, que aumenta a velocidade de seus movimentos.

― Você quer que eu meta com força? ― Seus olhos pegavam fogo.

― Sim, por favor... ― Renato suplica, e então Leandro começa.

Era extremamente difícil controlar os gemidos naquele momento. A situação estava saindo de controle, e o tesão que eles sentiam apenas aumentava. Os gemidos eram todos abafados pelo som alto vindo de fora do quarto, mas mesmo eles sabendo disso, não queriam arriscar.

Depois de longos e deliciosos dez minutos naquela velocidade, Leandro se acalma um pouco, pois estava prestes a gozar. Ele então volta a se movimentar, de vagar dessa vez, e comunica ao parceiro que estava quase chegando ao ápice.

― Renato, eu estou quase gozando... ― Leandro semicerra os olhos, assim como Renato.

― Eu também... Continua...

Renato passa a se tocar a medida que Leandro entrava e saia de dentro de seu corpo, e em poucos segundos, os dois ejaculam, com poucos segundos de diferença. Leandro é o primeiro, e quando seu orgasmo chega, ele toma os lábios de Renato para abafar seu provável gemido gutural, quase machucando o amante, e diante da situação excitante, Renato também goza, muito, sujando seu peito, o lençol e parte do seu rosto. Leandro sorri ao ver o amante tendo seu orgasmo. Para ele, era sempre excitante ver o rapaz gozando muito.

― Eu te amo... ― Renato diz ao homem negro e belo deitado sobre seu corpo, coberto de suor.

― Eu sou apaixonado por você. ― Leandro sorri.

Depois de passarem um tempo se limpando e arrumando tudo, Leandro finalmente veste a sou roupa e se prepara para sair. Renato, já completamente vestido, se encaminha até a porta, e lentamente a abre. Quando constata que o caminho estava livre, ele deixa o amante passar e sumir no corredor a frente.

Foi mais um dos momentos incríveis que ele passou com o homem que amava com todas as forças. Momentos incríveis esses que ele esperava durar para sempre, mas mesmo não acreditando na possibilidade de isso dar certo, Renato preferia se apegar a ideia de que estava extremamente errado a respeito de suas histórias.

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Espero que tenham gostado do capítulo de hoje... Agora vou deixar novamente os meus links no Wattpad. Quem tiver conta no site e puder, por favor, vote na história e me sigam, claro, se não for pedir de mais. Sei que a maioria já leu ‘Dias Utópicos’ e está acompanhando ‘A Vida & Morte De Renato’ aqui no site, mas se quiserem, podem visualizar lá também, me seguir e votar. Rsrsrs. No mais, obrigado pela força.

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A Vida & Morte De Renato: https://www.wattpad.com/story/63299752

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Comentários

Há 2 comentários.

Por diegocampos em 2016-02-22 21:59:39
Ótimo capítulo,muita pena do Renato, espero que ele se livre logo do idiota do pai dele e o Leandro também passe logo a amar o Renato e também que tome coragem para enfrentar o pai de Renato junto com ele Ansioso para o próximo.
Por Luã em 2016-02-22 18:17:10
Comecei a ler lá e vou ler aqui também, a história é muito boa! Parabéns, Matheus! Abraço :)