12º CAPITULO

Parte da série O NOVATO

Oi gatos, tudo bom? Como sempre quero agradecer de coração a vocês por esta me ajudando a melhorar a séria cada vez mais, muito obrigado e espero que gostem do capitulo de hoje.

- Cristina? – Falo surpreso, não acredito que a namorada da Dalila é irmã dele.

- Vocês já se conhecem? – Pergunta João Pedro olhando pra gente.

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- Já sim, nos conhecemos na.. – Mas antes que eu terminasse de falar Cristina me da um abraço falando.

- Na praça, nos conhecemos na praça. Não fala que eu e Dalila namoramos, ele não sabe que gosto de meninas. – Ela diz sussurrando no meu ouvido enquanto me abraça.

- Está certo então.

- Vou sair pra dar uma volta e deixar vocês sós pra que façam o trabalho em paz. – Ele diz e vai pra porta de saída.

- Bom, agora estamos só nós dois em casa, podemos fazer o trabalho sossegados.

- Que bom. – Falo e dou um sorriso sem graça.

Eu continuei a pesquisa no computador enquanto o João Pedro pesquisava em alguns livros, o tempo foi passando eu de vez em quando falava com ele, mas era só o necessário não queria me atrasar muito pra não passar mais do que o tempo necessário com ele, estava anotando algumas coisas até que ele se levanta e fala.

- Vou tomar um pouco de água, se você for querer me acompanha até a cozinha.

- Vou sim. – Me levanto e vou junto com ele, me entrega um copo abre a geladeira e me da a água, quando ele estava bebendo derrama um pouco naquela barriga sarada eu olho mas tento disfarçar.

- Nem adianta disfarçar, vi que você estava olhando pro meu corpo.

- Você deve esta vendo coisas, por que eu não estava olhando pra você. – Digo tentando não olhar de novo.

- Pode olhar, sei que sou gostoso e que se eu fosse viadinho igual você e os seus amiguinhos, você me pegaria.

- Não me faça rir! – Saio e coloco o copo na pia, e quando passo por ele sem querer encosto em seu pênis.

- Olha ai tá vendo o que eu disse já esta até pegando no meu pau.

- Eu não peguei por que eu quis, e eu só encostei, e foi sem querer. – Falo com um pouco de vergonha, mas gostei de ter pegado.

- Vamos deixar de viadagem e voltar para o trabalho.

Voltamos para a sala e continuamos a fazer o trabalho, ele já tinha algumas coisas em casa então começamos a fazer a nossa maquete, quando me abaixo e fico de quatro no chão pra ajeitar algumas coisas sinto que ele estava atrás de mim me olhando, e quando me viro vejo que ele estava realmente olhando pra mim.

- O que é que você está olhando? – Pergunto me levantando e ficando de frente pra ele.

- Estava olhando pra essa sua bunda, se você fosse uma mulher te pegaria agora.

- Deixa de ser palhaço e vai fazer o trabalho, não quero passar muito tempo com você. – Digo meio irritado e volto a fazer o trabalho.

Quando me viro pra continuar com o que estava fazendo sinto uma tapa na minha bunda, quando me viro pra perguntar o que ele estava fazendo vejo que estava bem perto de mim.

- O que você pensa que tá fazendo, tá pensando que sou o que? – Falo levantando a voz pra ele.

- Calma sei que você gostou.

- Já chega eu vou embora. – Quando me viro pra sair ele pega meu braço e me puxa colocando a minha mão o seu membro.

- Não vai não, você estava me provocando, agora vou dar o que você queria. – Ele fala tirando o seu pau pra fora da cueca e me joga encima do sofá.

- Me solta. - Falo tentando tirar ele die cima de mim, mas como sou menor que ele é em vão.

- Abre a boquinha vai. – Com uma mão ele me segura e com a outra abre a minha boca e coloca seu membro dentro dele. – Isso mesmo, vai chupa seu viadinho num era isso que você estava querendo, e se me morder te dou um soco.

Eu tentava me soltar de qualquer jeito mas não adiantava, ele estava me segurando com muita força e por mais que tentasse me soltar nunca conseguiria.

- Vai seu viado chupa meu pau, chupa ele e deixa bem molhadinho que depois vou colocar ele na sua bundinha.

Quando ele disse isso fiquei muito nervoso e comecei a chorar, eu só tinha transado com o Yan e mesmo assim foi só uma vez e tinha doído um pouco, ele com certeza iria me machucar se fizesse isso.

- Não faz isso, por favor, João Pedro. – Falo chorando depois que consegui cuspir o pau dele pra fora da minha boca.

- Calado seu viado, você vai fazer o que eu quiser, e para de chorar num era isso que você queria. – Ele fala e da um tapa na minha cara. – Agora chegou a hora de meter nessa sua bundinha.

Ele segura meus braços e me puxa do sofá tira a minha calça e volta a me jogar novamente no sofá, agora eu estava de barriga pra baixo e ele sentado nas minhas costas.

- Por favor, me solta não faz isso, você esta me machucando. – Falo por entre as lagrimas.

Por mais que eu implorasse ele não fazia o que eu estava pedindo, quando de repente ele coloca aquele membro que eu acho que devia ter uns 18 cm de uma vez só na minha bunda, eu dô um grito de dor, mas ele tampa aminha boca pra que eu não possa gritar e começa a bombar muito forte.

- Para de gritar seu viado, até parece que você nunca fez isso, e se você gritar te bato de novo.

Estava doendo muito ele realmente estava me machucando, foi quando eu reuni minhas forças e consegui bater com o pé nas costas dele e o derrubar de cima de mim, quando ele caiu no chão vesti a minha calça e sai correndo da casa dele, quando sai correndo não vi que vinha uma moto e quase ia me atropelando, eu tropecei e cai no chão, a pessoa que estava na moto veio correndo em direção ao meu lado, quando chegou perto de mim pude perceber que era um menino que aparentava ter uns 19 anos, ele era ruivo, alto, branco, olhos claros.

- Você esta bem, posso te ajudar? – Fala ele me levantando do chão.

- Esta tudo bem sim, só preciso ir. – Falo enxugando as lagrimas.

- Vamos eu te levo na sua casa, me chamo Victor, e você.

- Me chamo Davi.

- Bom Davi, o mínimo que posso fazer é te levar na sua casa.

Eu não podia chegar em casa daquele jeito, minha mãe iria perguntar o que tinha acontecido e ia querer saber quem era ele, então tenho a ideia de ir pra casa do Fernando que era um pouco mais perto do que a de Dalila.

- Já que você enciste, me leva na casa do meu amigo.

- Não é melhor você ir pra sua casa.

- Se você quiser me levar na casa do meu amigo tudo bem, se não eu vou só mesmo.

- Tudo bem, estou vendo que você é decidido, pode subir na moto que eu te levo.

Subimos na moto e fomos embora, eu ia dizendo a ele por onde era no mesmo instante lembrava do que o João Pedro tinha feito comigo e isso me deu muita raiva, mas não queria pensar naquele idiota agora só queria chegar logo na casa do Fernando, assim que chegamos eu toco a campainha e quem me atende é ele, quando me vê ele fica espantado.

- Davi, o que aconteceu com você? – Pergunta ele espantado.

- Por favor me ajuda. – Eu estava com as pernas muito fracas então Victor ajuda o Fernando a me levar pra dentro de casa.

CONTINUA...