Minha primeira vez aconteceu sem querer

Oi gente! Tudo bem com vocês? Essa é a primeira vez que eu escrevo um conto erótico, apesar de já ser escritor há um tempo (estou somente republicando do site Casa dos contos, da mminha página.). Eu espero que vocês sejam pacientes comigo e eu vou tentar melhorar com o tempo. Vocês podem me chamar de Luís (ou só de Luuh), que foi um pseudônimo que eu ganhei há muito tempo atrás, tenho 18 anos, sou bissexual, meio gorducho (não muito. Só o suficiente pra ter onde morder...) e sou universitário de Biomedicina. Vou tentar narrar minha vida e tudo o que já me aconteceu desde que eu me conheço por gente. Então, vamos lá.

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A minha primeira vez, ao contrário da maior parte das pessoas, não foi quando adolescente. Foi antes disso. Ao entrar na pré-escola, pra ser preciso. Mas vamos devagar. Uma semana após eu ter iniciado na pré-escola, começar a aprender a desenhar um A e dizer diversas vezes ao dia: Avião tem asa. A asa serve pro ar. O ar não tem cor. A asa do avião é grande. E as outras bobagens que se aprende pra se aprender a ler e escrever.

Um dia, durante o recreio, fui brincar atrás das salas, num corredor muito estreito, que dava acesso a um espaço amplo, com mato muito alto e algumas arvores. Local perfeito pra se fugir das aulas. Ou pra transar. E nesse dia, estavam ali cinco garotas de mais ou menos quinze anos, que estavam fumando maconha, conversando sobre sexo e fugindo das aulas, que logo me viram e me escolheram como mascote e seu projeto maldoso.

- ei gatinho! vem aqui. chega mais perto.

- oi?

- cê tem quantos anos, lindinho?

- seis.

- e o que cê veio fazer aqui?

- vim brincar.

- e você quer brincar com a gente?

- quero. e do que a gente vai brincar?

- de uma coisa bem legal... se chama JOGO DA GARRAFA.

- e como brinca?

- assim.

Elas me seguraram, me beijavam (na boca mesmo), me mordiam, me lambiam, enfim, o céu pra qualquer homem. Eu gostei muito de tudo aquilo. Ao bater o sino, eu volto pra sala, todo marcado de batom e desarrumado, mas super contente. A professora mandou chamar minha mãe e me mandou pra casa. E durante um mês inteiro eu ia para trás da escola e me divertia com aquelas meninas.

- olha gente! O Luisinho voltou. vocês não acham que ele tá mais fofo hoje?

- concerteza. olha só esse rostinho...

E elas passavam todo o tempo me deixando excitado, de pau duro mesmo. E num dia desses, uma delas, mais acesa, resolveu tirar minha roupa e ver como era o meu “pintinho”. Ela olhou e começou a dar beijinhos nele. As outras se empolgaram e começaram a fazer o mesmo. E uma teve a ideia de me ensinar a “fazer cosquinhas com o pipiu nela”. Se deitou no chão, e as outras me mostraram como enfiar meu pau na buceta dela. Nem deve ter sentido nada. Eu também não senti. Mas gostei da brincadeira.

Ao longo do tempo, elas resolveram me fazer de “projeto Barbie” e começaram a trocar minha roupa da escola por vestidos, sainhas e calcinhas. Eu odiava aquilo, mas acabava ganhando algum carinho delas, e por causa disso, aguentava. Mas elas sempre me arrumavam de volta, me limpavam aquele batom todo e me levavam de volta pra sala.

Passado muitos meses após isso, começaram com a “brilhante” ideia de me fazer sentir o que elas sentiam comigo. E começaram a usar dildos (isso mesmo, um pau de borracha) em si mesmas e perguntaram se eu queria experimentar também. Eu disse que não, que ia doer, mas uma sem-noção muito sádica me pegou e colocou aquilo em mim à força, à seco, sem nada. Eu chorava muito, mas sabia que não iria aparecer ninguém. Elas me seguravam firme, e eu me debatia muito, tentando escapar dali. Meu pobre cuzinho sangrava e ardia, e elas fingiam não ver o estrago que faziam comigo. se revezavam pra enfiar aquele dildo em mim. foram vários minutos de sofrimento e não sei de que jeito, consegui escapar dali, após me debater muito. Entrei chorando na sala, e me sentei no fundo. A professora tentou me consolar, perguntou o que tinha acontecido, e eu não falava nada. Acabei inventando uma história qualquer e ela decidiu chamar meus pais.

As garotas acabaram expulsas da escola, mas por outros motivos. Uso e tráfico de drogas, pra ser exato.

Não é uma história bonita, romântica, excitante, com um final feliz, em bem escrita, mas eu preciso contar um pouco da minha vida antes que eu acabe endoidando e ficando depressivo. Bom, eu prometo que nas próximas vou tentar melhorar.

Beijinhos.

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