Paraíso Amazônico Cap.2 (Esperança)

Conto de Leo Fernandes como (Seguir)

Parte da série Paraíso Amazônico

Meu caros leitores muito obrigado pelo carinho de vocês, sua opinião e muito importante, como eu disse Críticas e preciso para um escrito, pois faz ele ver aonde tem pontos positivos e negativos para que a historia seja bem escrita e clara.

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Marcos e levado pelo correnteza por alguns quilômetros ate para em uma beira-praia. Um certo índio avista o menino jogado na beira, com medo ele nao chegar perto só observa de longe.

Marcos acorda desolado, chora sem para, com dificuldades ele consegue levanta e olha ao seu redo e o que ver e so matas e rios. Sem rumo Marcos anda pela beira chorando e gritando pela família, sua roupas encharcadas e seus cabelos maranhados dão ar de melancolia e desespero, a única coisa salvo com ele foi diário por incrível que parece só este objeto pessoal foi salvo, ele pega e toma em suas mãos. Sem saber onde está e sem e sem saber aonde ir, a sua única opção e entrar naquela floresta! Marcos adentra naquelas selvas densas; é uma tempestade se aproxima com fortes chuvas.

--Me ajudem, por favor. Mae, pai... MARCIO-- diz desolado, que chora com medo.

A chuva forte cai sobre a floresta amazônica.Com aquela tempestade, Marcos anda em passos apressados e com dificuldades de se locomover dentro daquelas florestas, muitos galhos e matos. Ele anda com seu diário nas mãos sem rumo, sem saber o que fazer, ele encosta numa árvore e chora, com medo, angustiado e sozinho naquela selva amazônica.

Cooper e Mateus conseguem da um grande passo em uma cura que poderá tratar os pacientes contra a malária.

--Mateus venha aqui-- Diz Cooper que chama Mateus e mostrar em um microscópio uma descoberta

--Isto e um microscópio doutor?-- diz Mateus deslumbrado com aquele equipamento.

--Sim e um microscópio, foi inventada por dois Holandeses em 1590, seus criadores foram Hans Janssen junto com seu filho Zacharias, mas tempos depois este instrumento foi usado biologicamente por Neerlandês Antonie van Leeuwenhoek. Eu não te chamei pra falar sobre isso, olha no microscópio-- Diz Cooper direcionando Mateus.

-- Sao espozoarios parasitas? Quando estudei enfermagem eu... aprendi sobre este reino e suas doenças-- Diz Mateus surpreso

--Sim! E um parasita chamado plasmodium falciparum e plasmodium vivax, eles se alojam no Anapholes" Mosquito", geralmente e as fêmeas que transmitir através da picado a doença no homem. E é ai que podemos fazer os remédios para combate -las -- Diz Cooper preocupado e entusiasmado

-- A cura! estamos perto doutor. Pois saiba que pode contar comigo doutor eu lhe ajudarei-- Diz Mateus contente e esperançoso.

No Rio de Janeiro num bairro subúrbio mora um jovem Paulo de 17 anos e um jovem muito bonito, moreno, de cabelos pretos e olhos verdes. Ele e filho de comerciantes e odeia a vida que leva, sua mãe Anastácia manda ele cuidar do comércio.

--Paulo! Cuide do comércio que irei ate a casa de sua tia, não me sai daqui menino-- Diz Anastácia arrumando o vestido cinza.

--Ai ta bom-- Diz Paulo descontente.

--Chego mais tarde-- Anastácia beija o rosto do filho e sai, Paulo limpa o rosto com nojo.

-- Droga de vida, como queria nasce rico, esse lugar nao e pra mim, nao nasci pra viver esta vida-- Diz Paulo com raiva.

Paulo na porta do comércio sentado é avistado por um homem, o ministro Castro Almeida, cujo este homem poderoso e um audacioso, bonito e muito elegante,com temperamento forte, aparentando seus 34 anos.

Castro não tira os olhos daquele jovem menino, sua tara por jovens garotos vem desde dos seus 20 anos de idade quando se casará com Laura, isto e um segredo que ele guarda a sete chaves, para ele se envolver com jovens meninos ele oferecia dinheiro ou alguns presentes em troca de sexo. Paulo acaba que avista o homem que o olha e da um leve sorriso no rosto. Paulo daría qualquer coisa para querer sai daquela vida, ate de ser envolver e ou ser amante de alguém com alto pode financeiro para conseguir a vida que sempre sonhou.Naquele tempo era perigoso o envolvimento entre homens, era um escândalo.

--Ciro?--Diz Castro chamando seu chofer.

--Estou aqui senhor!-- Diz Ciro a ordens dele.

--Leve-me para casa-- Diz ele entrando no carro movido a cavalos.

Ao sair os olhos de Castro acompanhava cada detalhe do corpo jovem de Paulo, ele o retribuía o olhar. Paulo rir da situação, pois ja absorveu experiência na vida sexual, experimentando outros homens e mulheres.

Na Selva amazônica a chuva para, Marcos anda quilômetros dentro daquela florestas, cansado e com sede! Ele sente o efeito da desidratação em seu corpo, desesperado tentar procurar agua, ate que ele avista um lago e corre para beber.

Mais sua jornada nao para ai, ele terá que sai daquela selva e chegar em alguma civilização ou se não morreria, ainda percorrendo sem saber onde estar, ouvindo os sons dos pássaros, dos ventos correndo nas plantas e nas árvores, os barulhos dos bichos. A fome ataca e faz doe seu estômago; cansado ele senta e acaba adormecendo.

Cooper anuncia aos homens no acampamento que descobriu uma nova forma de acabar com a malária.

--Ouça homens... Eu e o meu assistente iremos dizimar a malária com os novos remédios que criamos, vamos testar amanha o novo remédio que salvara muitas vidas e tenho toda certeza que ira curar esta a maldita malária-- Diz ele extasiado e feliz.

Todos os trabalhadores aplaudir Cooper e acreditam com esperança na cura.

Com o passar do tempo, Marcos desnutrido, quase sem comer a dois dias e sem beber agua é totalmente com sua pele rachada e escapelando , seu estado físico não aguenta e acaba caindo cansado a um quilometro onde os trabalhadores da estrada de ferro estar assentando os trilhos, se Marcos ainda estivesse continuado teria chegado e pediria ajuda a aqueles trabalhadores, mas a fraqueza física falou mais alto. Caído no chão fraco sem ter foças para nada, pois a fraqueza psicológica tomava conta dele, logo imaginara dentro de si que aquele momento seria seu fim, "porque agora,porque neste momento,neste lugar verde e selvagem, nas ferias de meus sonhos, ja basta a família que perdi, sera este meu fim?". Marcos tem lembranças de seus momentos felizes de sua vida, lembranças lindas de sua família, ao lembrar seus olhos se encharcam de lagrimas que escorre no lado de seu rosto. A chuva cai, e olhando pra o céu ver aquelas pequenas gotas de água caindo sobre seu rosto e corpo, molhando e lavando sua alma. Uma colônia de formigas tucandeiras sai de sua covas e começam a ir em sua direção e, sobem em cima de Marcos é picam seu corpo com dolorosas picadas que sangram, ele estando fraco as dores eram mínimo da dor que ele sentiu ao perde sua família.

Os trabalhadores teriam que se retirar pois a chuva estava forte e atrapalharia a construção, mas a chuva não parava, então resolverão voltar no outro dia, ao voltarem eles continuam seu trabalho naquele sol quente, dois trabalhadores pede para Lincoln que iria se retira pra pegar água ali nas proximidades da floresta.

--Senhor Lincoln!-- Diz um trabalho com a boca seca.

--Diga peão?-- Diz Lincoln assinando alguns papeis.

--Quero pedir permissão para eu e meu amigo Januário irmos aqui pertinho pegar água, o sol estar de racha-- Diz o trabalhador cansado e com sede.

--Pode ir sim peão, vai la-- Diz Lincoln entretido nas papeladas.

-- Muito obrigado Senhor Lincoln-- Diz o peão que sai as pressas para pegar água.

Os dois trabalhadores sai rumo a procura de água na floresta, marcando caminho para não se perde, mas uma coisa inusitada ele ver a sua frente depois ter andado um quilômetro, os dois ver um jovem garoto caído com estado de morto e totalmente machucado.

Continua...

Comentários

Há 2 comentários.

Por Felex11 em 2015-11-19 08:39:16
Muito bom...
Por edward em 2015-11-18 16:20:49
Sua série é muito boa mas cuidado com os erros de ortografia,tipo é sem acento ,parar ,sem r no final ,não ,sem acento entre outros. Mas isso é um,mero detalhe,sua série estar ótima,posta logo viu .bjs😘