Paraíso Amazônico Cap.17 (A violência física e a chegada em Porto Velho)

Parte da série Paraíso Amazônico

*Edward que saudades,tudo bem! Olha Cooper estar passando po uma fase e quem sofre e Marcos, mas isto ira mudar.

*Bruno as coisas estão começando a desenrola, haverá muita coisa...

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Paulo fica aterrorizado ao ver Castro em seu quarto. Não esperava que seu jovem amante chegasse tarde em casa com um perfumer diferente, ou seja o perfume de Farqhar.

--Por acaso você ficou mudo--Diz Castro se levantando da poltrona com ódio nos olhos.

--Eu fui da um passeio e... Eu não estava com ninguém Castro!-- Diz Paulo com medo.

--Para de mentir, CHEGAR de MENTIR PRA MIM-- Diz Castro furioso que joga o copo de wisk na parede e dando uns passos para frente.

--Eu não estou mentindo pra você eu juro--Diz Paulo com voz de choro e medo dando uns passos para trás

--Cala boca... Falar pra mim, a quanto tempo vocês se encontra? Ele te pagar bem pra cada noite que você vai ao encontro dele? Não quero mentira, fala a verdade que eu já sei de tudo.--Diz Castro irônico e com ódio.

Paulo fica em silêncio chorando... Ele enxugar as lagrimas do rosto! Logo fica com sentimentos de indignação.

-- Que saber? Eu me encontrava com ele sim! Você queria me deixar preso dentro dessa casa, eu não tinha amor, vivia como animal em uma jaula! Eu quero viver, sair, conhecer novas pessoas é outros lugares... E claro você não deixava sair com medo de alguém saber sobre a gente... Farqhar e diferente, carinhoso comigo é sabe me tratar bem, ele me valoriza e me faz sentir livre!-- Diz Paulo com indignado com raiva.

--Ah que discurso lindo--diz Castro irônico batendo palmas-- E ai ele também deve ser bom na cama ne? Pra você ta todo derretido assim... Enquanto eu trabalhava você me colocava um par de CHIFRES-- Diz Castro furioso.

--Eu coloquei mesmo, pra conseguir carinho so nos braços de outro homem eu tive que recorrera outro... Ele e mil vezes melhor do que você na cama!-- Diz Paulo sarcástico franzindo a testa.

Castro ao ouvir aquilo corre para bater em Paulo. Ele corre de Castro em direção a sala.

-- Vai me bater? Fica longe de mim se não...-- Diz Paulo que ver um jarro e pega ameaçando atacar na cabeça de Castro.

--Vou te da uma surra como você nunca levou na sua vida-- Diz Castro furioso.

Paulo jogar o jarro em Castro, mas ele se esquiva e corre atrás do jovem rapaz. Paulo tenta abrir a porta trancada para sair correndo, mas e em vão, ele não consegue sair e é pego pelos braços fortes de Castro, ele puxa os cabelos do jovem Paulo arrastando ele para dentro do quarto, jogando ele sobre a cama.

Ao entrarem, Castro tranca a porta é tira o seu cinto da cintura. Paulo implora de joelhos para que Castro não ó bata, mas o ódio do ministro era maior do que qualquer pedido de misericórdia, portanto não salvaria o jovem rapaz da Violência física que iria acontecer.

--Castro não por favor, não faça isso-- Diz Paulo chorando e apavorado levando uma bofetada na cara.

Castro bate com violentas cintadas em Paulo, batendo nas costas, na cabeça e muitos lugares do corpo de Paulo, muitas e muitas vezes, repetindo sucessivamente. Não satisfeito! Ele pega Paulo pelos braços e joga no chão,chutando seu estômago, dando murros em seu rosto varias vezes até sair sangue, também dava fortes bofetadas no garoto, chutando seu rosto com pontapés, chutando suas pernas, chutando suas panturrilhas e em outros lugares que machucavam aquele pobre rapaz. Paulo gritava de dor e pedia para que ele parasse, mas quanto ele mais pedia para Castro parar, mais ele batia. Não aguentando mais levar tanta surra. Paulo desmaia! E Castro vendo ele desmaiado e todo machucado,ao termina de bater no menino, ele encosta na cama descendo devagar sentando no chão, cansado e cheios de sangue nos dedos de suas mãos e na sua roupa.

O dia amanhece e Paulo em frente ao espelho se ver todo machucado, praticamente irreconhecível com aqueles hematomas, com seu rosto inchado e desfigurado, sua boca quebrada e seus olhos roxos e inchados, o jovem Paulo chora ao ver o reflexo de sua aparência destruída pela violência que sofrerá. Castro chegar por trás dele e tem modos irônicos.

-- Dormiu bem meu amor? Ah que isso vai ficar assim comigo... Desculpa eu so me descontrolei, vou comprar aquela sapato que você queria... Uma coisa você deveria aprender, que comigo nao se brinca! O que aconteceu ontem so foi uma amostra gratis, se aprontar novamente... A coisa vai piorar, tchau amor-- Diz Castro que beijar o rosto de Paulo e sai.

-- Senhor Castro?-- Diz Julia que se bate com o ministro na porta.

--Ah olha você ai sua imprestável, eu disse pra você ficar de olho em Paulo e mentiu pra mim sobre as saídas dele. Na próxima vez que você encobrir as mentiras de Paulo, eu faço na tua vida um inferno, estamos entendido?-- Diz Castro repugnante (Julia afirma com a cabeça que sim) ele sai cantarolando.

-- Eu avisei pra você Paulo... Eu te avisei!-- Diz Júlia atrás de Paulo com pena do garoto.

Marcos fica cada vez mais orgulhoso pelos avanços de Joe ao tocar piano. Doutor Lovelace avisa para os dois que a comissão confirmou a data de sua chegada em Porto Velho.

--Bom Doutor Lovelace, estamos prontos!--Exclama Marcos com felicidade.

--Ah meus queridos estou confiantes que esta abertura para comissão sera primorosa-- Diz Lovelace sorridente.

-- E como sera doutor Lovelace-- Diz Marcos feliz.

Cooper aparece no salão, Marcos ao ver ele acaba ficando desapontado.

-- Será que posso falar a sós com você Marcos?-- Diz Cooper com seriedade.

--Bom não da pra falar aqui mesmo doutor Cooper?--Diz Marcos desapontado.

--Ham..."Doutor Cooper?", não costumava me chamar assim quando começamos a ter intimidades-- Diz Cooper arrogante.

-- Bom e melhor eu ver os pacientes e prepara os restos das coisas para chegada da comissão-- Diz Doutor Lovelace sem graça saindo do salão de festa.

-- Joe vai sai, preciso descansar-- Diz Joe saindo.

-- Vai Joe, descanse!-- Diz Marcos sorridente para Joe-- Bom essa sua arrogância estar ficando sufocante-- Diz Marcos estressado indo em direção a uma mesa.

-- Não vamos brigar de novo! Ei me escutar... Eu quero te pedir desculpa por ontem, por favor!-- Diz Cooper com seriedade.

--Cooper o que você disse ontem me deixou magoado, foi horrível o seu deboche. Eu me sentir um lixo-- Diz Marcos olhando nos olhos dele.

-- Ai eu admito eu fui um canalha, e por isso que eu vim aqui me desculpar... Por favor Marcos... Eu gosto de você, não consigo fica longe de você nem um segundo, me da uma chance, eu disse palavras horríveis, mas estou me sentindo culpado... Me perdoa?-- Diz Cooper triste.

-- Cooper você faz tantas burradas! E burro sou eu de te dar tantas desculpas. As vezes cansar da tantas desculpas sabia, mas eu vou te da uma chance sim... Só que você controle-se esta bem-- Diz Marcos com seriedade.

-- Estar bem! Ah eu fico feliz por você estar me dando mais uma chance-- Diz Cooper sorridente.

--Bom deixo eu ir arrumar as coisas. A comissão estar vindo ai-- diz Marcos serio.

-- E eu fiquei sabendo, bom vou trabalhar, antes de eu ir eu tenho que fazer uma coisa-- Diz Cooper franzindo a testa.

-- O que?-- Diz Marcos curioso.

Cooper da um beijo caloroso em Marcos que dura um minuto e meio. Ele sai sorridente e Marcos fica sem reação e logo sorri.

Dois dias se passam. Farqhar no seu hotel prepara as malas pra parti com sua comissão para Porto Velho, juntos com ele vai Mackenzie e Estela, mas o que ele não esperava era que Paulo iria aparece em seu hotel com sua mala.

-- Prontos pra sair para mais uma aventura?--Diz Farqhar divertido.

--Ai estou ansiosa para chegar naquele lugar-- Diz Estela sorridente.

--Vejo que você e a primeira mulher que estar tão entusiasmada em fazer uma viagem a Amazônia -- Diz Farqhar contente tomando um licor de vinho.

-- Minha sobrinha e uma aventureira-- Diz Mackenzie sorridente.

Paulo bate na porta de Farqhar, o empreendedor vai até a porta e abri! Então ele ver o jovem Paulo com uma mala na sua mão direita e com lagrimas nos olhos. O jovem ainda estava com marcas da violência que sofreu de Castro, Farqhar fica surpreso e com pena.

--Por favor deixe-me ir com você? Seja pra qualquer lugar não quero ficar aqui!-- Diz Paulo chorando.

--O que aconteceu com você?-- Diz Farqhar desnorteado.

-- Eu, eu fui espancado por Castro... Ele descobriu que a gente tinha um caso! Alguém contou-- Diz Paulo chorando.

-- Ai que droga! Olha não se preocupe eu levarei você comigo, mas o problema que você e de menor-- Diz Paulo preocupado.

--Eu vou fazer 18 anos daqui duas semanas! Por favor eu te peço de joelhos-- Diz Paulo se ajoelhando.

--Não, não faça isso-- Diz Paulo sem peeocupado.

-- Leve o menino Farqhar, e a policia não vai se atrever ai naquele fim de mundo. Até chegar lá com o 4 semanas, ele ja vai estar com 18 anos, e vai ser dono de sua própria vida-- Diz Estela com pena.

-- Tudo bem! Você vem conosco-- Diz Paulo que se convencer.

Todos viagem para Porto Velho, a viagem dura 4 semanas para chegar até a destino que eles tanto deseja. Além de levar sua comissão, Farqhar leva os trabalhadores nordestino escondido no porão do navio, trabalhadores ilegais para Justiça, pois não consta documentações ou permissões para trabalhar na estrada de ferro, tudo isso foi por debaixo dos panos sem que a justiça brasileira soubesse ou desconfiassem.

Farqhar, Estela, Mackenzie é Paulo chegam no navio do empreendedor no porto de Porto Velho. Pois eles são recebidos com muitas festas pelo doutor Lovelace.

Ah a chegada destes quatro indivíduos promete muitas coisas.

Continua...