Paraíso Amazônico Cap.11 ( A primeira discussão de Marcos e Cooper, e a chegada de Mackenzie)

Parte da série Paraíso Amazônico

*Edu fico feliz por te gostado de minha serie, muito obrigado pelo seu carinho viu e pode espera que haverá muitas surpresas.

*Luã que saudades de você, amei seu comentário no primeiro capítulo e tese, eu fico feliz por você gostar de minha historia, este e meu dever desde a tese apresentar uma historia de amor e drama em um núcleo histórico, bjs e um abraço espero que aprecia as novidades que for surgi.

*Edward meu leitor fiel, obrigado pelo seu carinho. Foi desnecessário este ciúmes dele por Marcos, mas ele alem de ser um homem "controlado" vai mostra muito que não e.

*Niss kkkkk oi nego, bom eu posto as vezes a cada dia porque as vezes eu consigo ter tempo de escrever e postar, mas tem dias que não e ai que aproveito o tempo vago e escrevo pra postar, ja tava sentindo sua falta viu.

* Bruno meu leitor fiel muito obrigado pelo seu comentário, você sempre fofo como sempre bjs.

Bom gente obrigado pelos comentários, estou super feliz por estar gostando, haverá muita surpresa no decorre da historia e reviravoltas que pode ate chocar alguns, mas a vida ele e jogo de tabuleiro e os destinos adora surpreender o ser humano com suas trajetórias.

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Marcos não entender o ataque histérico de Cooper.

-- O que houve ?, porque este comportamento tosco, me tirando com foça do refeitório -- Diz Marcos se levantando e tentando entender Cooper.

-- Eu disse há você para tomarmos café juntos-- Diz Cooper alterando a voz.

-- Eu fui tomar café, mas você estava conversando com doutor Lovelace e não queria atrapalhar, então decide tomar café sozinho-- Diz Marcos fitando os olhos em Cooper.

-- Sozinho não, So-zinho NÃO, estava com aquele índio!-- Diz Cooper bravo apontando seu dedo para o lado indicando o índio.

-- O que que tem haver o Joe?-- Diz Marcos se irritando.

-- Ficou irritadinho quando falei do índio?-- Diz Cooper Irônico morrendo de ciúmes.

-- Você estar sendo infantil com esta sua atitude de maneira vil é prepotente. Esta achando que e o Joe temos alguma coisa?-- Diz Marcos estressado.

--Acho, você e este selvagem sempre ficam de chamegos um com outro, ta na cara que vocês devem ter algo a mais-- Diz Cooper sarcástico.

-- Você me respeite Cooper, além de você nunca me deitei com outro homem nenhum é não vai ser agora que vou deitar. Não sou baixo e sujo como pensa-- Diz Marcos bravo apontando o dedo para Cooper.

-- Eu estou te conhecendo agora Marcos, não sei que tipo de pessoa você pode ser, sempre estava me seduzir para ir pra cama com você e... Conseguiu--Diz Cooper irônico fitando seus olhos em Marcos.

-- Eu não acredito que você estar dizendo uma coisa dessa pra mim, baixo e o que você e, eu me apaixonei por você e fui pra cama com você por amor... Não sou qualquer um e muito menos pervertido-- Exclama Marcos que vai em direção a porta mais e interrompido por Cooper.

-- Espera! Desculpa! Eu tava cego de ciúmes e quando fico com raiva eu falo bobagem-- Diz Cooper pegando nos ombros de Marcos.

-- Bobagem?...--Marcos tira as mãos de Cooper de seus ombros-- Certas palavras Cooper magoa, pensei que me amava... Mas acho que me enganei, você e como todos os outros... So me usou, idiota!-- Diz Marcos tentando sai mais Cooper interrompe.

-- Por favor, desculpa será que tenho que pedir de joelho... me perdoa-- Diz Cooper implorando.

Marcos fica pensativo, mas seu amor por Cooper falava mais alto, fazendo perdoa ele.

-- Tudo bem Cooper eu te perdoou, mas pelo amor de Deus controle seus ciúmes-- Diz Marcos que sai.

Cooper fica só no quarto, pega um Jarro e jogar contra parede se chigando.

-- Cooper Seu idiota-- Diz Cooper bravo com si mesmo.

Marcos sai pelo corredor magoado e se bate de frente com Fernando.

-- Nossa desculpa eu...-- Diz Fernando todo atrapalhado.

-- Não eu que devo desculpa, calma-- Diz Marcos acalmando Fernando.

--Ja estou calmo, você não e o tal de Marcos? O que foi salvo pelo doutor Cooper?-- Diz Fernando reconhecendo Marcos e por ter ouvido sua historia pelos médicos da enfermaria.

-- Sou eu sim? Porque?-- Diz Marcos fitando seu olhos em Fernando.

-- Nada, mas achei sua historia incrível, encontrado na mata entre a vida e a morte, puxa que situações atordoadas que você passou-- Diz Fernando impressionado.

-- E... Graças aos trabalhadores que me encontram e por Cooper ter cuidado de mim... Agora me de licença vou pro meu quarto-- Diz Marcos que anda a frente de Fernando, e o enfermeiro chama ele que parar.

-- Ei! Muito prazer Marcos, meu nome e Fernando! Sou enfermeiro da companhia-- Diz Fernando sorridente.

-- Prazer Fernando!-- Diz Marcos sorrindo, mas ele ainda continua chateado que logo segue em direção ao seu quarto.

No Rio de Janeiro Farqhar recebe uma visitar de seu amigo e assistente pessoal Alexandre Mackenzie, um homem de 30 anos, bonito de ombros largos e corpo robusto, barba bem feita e de pele bronzeada, ele e um norte-americano que trabalha ao lado Farqhar por muitos anos.

-- Meu amigo Mackenzie, como vai?-- Diz Farqhar feliz por ver o amigo.

-- Vou muito bem Farqhar, sentir sua falta é como anda a construção da Estrada de Ferro?-- Diz Mackenzie sentando na cadeira em frente de Farqhar.

-- Parado, você jura que os trabalhadores alemãs fugiram, agora sem trabalhadores essa estrada de ferro nunca vai chegar em seu destino em Guajará Mirim. Terei que desembolsa mais dinheiro e contratar mais trabalhadores-- Diz Farquhar aflito.

-- Essa construção estar te dando a maior dor de cabeça do que o porto da Cidade de Belém meu caro Farqhar-- Diz Mackenzie se arrumando na cadeira.

--A construção do porto de Belém vai de vento e polpa. Mas tenho um novidade a lhe contar, sobre tal inimigo nosso que tenta nos tirar do Brasil, mas antes eu derrubo ele do cavalo com o segredo que ele guarda-- Diz Percival com um sorriso maléfico

-- Por acaso seria Castro de Almeida-- Diz Mackenzie fumando um charuto.

-- Ele mesmo-- diz Farqhar cai na gargalhada com Mackenzie.

Castro chegar em casa e por sorte Paulo não e pego fora de casa. Ele corre para abraça o ministro.

-- Meu amor, estava com tantas saudades, pensei que não viria hoje. Olha gostei do barbeiro que você me mandou, ele tem mãos de fada, deixou meus cabelos muito bonitos e bem cortados-- Diz Paulo com um sorriso.

-- Barbeiro? Eu não mandei nenhum babeiro-- Diz Castro desconfiado.

-- Mandou sim por indicação sua-- Diz Paulo confuso.

-- Quem é este barbeiro?-- Diz Castro.

-- Se chama Wilson-- Diz Paulo sem entender.

-- Wilson? Acho que já ouvi este nome antes--Diz Castro tentando lembra que. E este Wilson.

Julia chegar na sala e informa que o jantar estar pronto. Castro fica com a puga atrás da orelha sobre esse barbeiro Wilson, pois si lembraria se ele indicasse para alguém ou até mesmo para Paulo, ele investigaria quem este tal barbeiro.

Na sala a sós com Julia, Castro pergunta a ela se Paulo estar saindo. A governanta fica paralisada com medo quase sem falar, mas ela menti dizendo a ele que Paulo não sai de casa. Castro acredita nela e vai embora.

Julia corre para o quarto de Paulo e diz há ele pra ter mais cuidado.

-- Meu Deus tenha cuidado, você não sabe como o ministro Castro e perigoso quando estar bravo ao mentir pra ele-- Diz Julia preocupada.

-- Estou pouco me lixando pra ele, estou cansado de ficar o dia todo nesta casa, ah quero poder viver como gente, não como animal trancado em uma gaiola-- Diz Paulo irritado ficando só de ceroula na cama.

-- Eu estou te avisando menino, cuidado!-- Exclama Júlia.

Em Porto Velho a noite cai, Marcos dentro da banheira deitado com olhos fechados, relaxa seu corpo com aquela água morna cobrindo seu corpo nu. Ele sente alguém se aproximando, quando abri os olhos ele ver Cooper parado a sua frente.

-- Oi!-- Diz Marcos surpreso e feliz ao ver Cooper.

-- Oi, acho que alguém esqueceu de trancar a porta-- Diz Cooper sorrindo.

Cooper pega um banco e se senta perto da banheira de Marcos, ele pega uma esponja e começa a passar no corpo do garoto. Marcos observa os movimentos das mãos do medico passando no seu peitoral e depois no seu abdômen, Marcos logo olhar fixamente para Cooper, um sorriso se forma em seus lábios mostrando seus lindos dentes brancos.

Cooper olha para o garoto com olhar sexy é com uma cara de sedutor para Marcos, ele desce suas mãos até o penis do garoto e começa a masturba-lo, Marcos revira os olhos e geme de tanto prazer é seu corpo se contorcer na banheira pelo prazer de Cooper estar lhe tocando, arranhando com suas unhas as laterais da banheira.

Dois minutos de prazer ao ser tocado, Marcos goza é relaxar, Cooper chegar perto de seu rosto e beija com um beijo molhado e caloroso, seus rosto se afasta 5 cm e sorrir um para outro.

-- Sera que posso dormi com você hoje a noite?-- Diz Cooper tocando o rosto de Marcos.

-- E claro que pode-- Diz Marcos sorrindo fitando os olhos em Cooper.

--Olha quero que saiba que hoje de manhã...-- Diz Cooper sendo interrompido por o dedo de Marcos em seus lábios.

-- Esquece... Dormi comigo hoje agarrado, amanhã e um novo dia meu amor-- Diz Marcos sentando na banheira.

-- Então vamos dormi bem agarradinhos do jeito que você estar... Pelados-- Diz Cooper com um olhar e um sorriso sexy.

-- Gostei e uma ótima ideia-- Diz Marcos sorrindo e se levantando.

Cooper pega a toalha e enxugar Marcos, levando ele pra cama, logo tira sua roupa ficando pelado e se deitando por trás de Marcos abraçando ele com seus braços fortes e sentindo o cheiro gostoso do jovem garoto é tocando aquele corpo macio. E uma noite de prazer se consome entre os dois.

Continua...