( 1 x 4 ) Os Piores Dias De Todos
Parte da série Eu ( Não ) Sou Gay?!
Heyyyyy meus amoressssssss. Tudo bem com vocês? ??? Estou de volta com mais um novo capítulo da série e como eu prometi irei responder os comentários
Martines : Seu nome de usuários lembra o sobrenome de uma das minhas cantoras favoritas mas enfim, também acho que o Scott vai fazer muito mal ao andy mas será que o Andy vai conseguir abandonar o Scott e morar em outro país? Seria uma mudança muito drástica.
Ramom : Concordo plenamente com você. Mas eu acho que Scott não seja totalmente egoísta e lá no fundo ele se importa ainda com o Andy. Mas muito em breve iremos descobrir o porque dessa mudança de Scott e porque ele ñ deu notícias para o andy nas ferias.
Henry Thorne : Eu estou super bem *---* e melhor agora depois de ler este maravilhoso comentário *-*. Fico feliz por está se envolvendo bastante na histórias mas sabendo disto me deixa um pouco preocupado com o rumo que ela vai tomar para não decepcionar vocês fãs da história. Sim é algo grande está para acontecer na história grandes revelações que vocês terão em breve.
Edu : Muito obrigado pelo comentário *---*
Bom gente agora vai o capítulo mais longo da história e gostaria de falar que ja tenho os capitulos ( 5, 6 e 7 prontos).
O dia seguinte amanheceu como os outros de costume. Foi um custo para eu levantar da cama depois dos últimos acontecimentos. Minha vida teve uma reviravolta nesses últimos dois dias que passaram. Antes de um garoto Hetero e invisível que não queria chamar a atenção na escola virei um garoto gay e popular. E o pior de tudo e que não quero ser popular. E eu não sou gay.
No dia anterior assim que cheguei em casa veio várias solicitações de amizade no Facebook, pessoas que eu conhecia e outras que nunca vi na vida. E o pior de tudo e que tive que add todos um por um.
Levanto indo direto ao banheiro tomando um banho demorado logo depois me arrumo e desço as escadas para esperar meus irmãos. Quando estou descendo as escadas percebo que os dois já estavam me esperando, não sei se por muito tempo, mas eles estavam lá.
–Olha quem chegou o garoto que roubou meu posto de menino mais popular da escola.– Diz Henrique.
–Eu não quero ser popular.– Falo. – Eu odeio popularidade.
– Mas ninguém mandou você e o Scott assumirem o namoro.– Diz Lucinda.– E o pior de tudo você nunca me disse que era gay.
– Mas eu não sou gay.– Falo.
– Bissexual o que seja.– Diz ela.– Mas deveria ter me falado algo. Eu sempre estarei aqui para te apoiar.– Diz ela colocando sua mão sobre meu ombro.
–Eu também maninho.–Diz Henrique olhando para mim sorrindo.
Está mentira está indo longe demais, até meus irmãos estão acreditando. Agora não têm como voltar atrás o jeito é mesmo fingir que sou apenas um Bissexual. Até que está história toda termine.
–Obrigado.– Falo forçando um sorriso.
– Agora vamos à escola.–Lucinda diz dando pulos de felicidade.
O caminho todo Lucinda me encheu de perguntas deste quando eu e o Scott começamos a namorar, como começou está atração um pelo outro, entre outras coisas. Assim que chegamos na escola Scott já estava lá perto onde meu irmão estaciona o carro, quando eu saio do carro Scott me puxa me dando um selinho que quase me deu vontade de jogar ele longe.
–Bom dia amor.– Diz ele.
–Bom dia querido.– Falo em tom de ironia.
– Meninos quero que saibam de uma coisa.– Diz Lucinda.– Eu quero ser a madrinha de casamento.
–Pode deixar.– Diz Scott.
–Nós não vamos se casar.– Falo o olhando.
– É óbvio que vamos.– Scott diz.– Mas só na imaginação deles.
Ele rir e eu deixo escapar um sorriso. Então entramos na escola onde uma multidão de pessoas nós cercam perguntando várias coisas, dizendo que somos corajosos por nós assumimos em público e outras coisas. Haviam pessoas que nós davam bombons, pedaços de bolo entre outras coisas.
–Estou me sentindo uma estrela de cinema.–Scott sussurra em meu ouvido.
– E eu no meu pior pesadelo. – Digo.
No decorrer das aulas foi tudo tranquilo. Percebia que Laura e Scott toda hora trocavam olhares o que me deixou um pouco incomodado. Se alguém ver isto serei taxado como corno novamente e eu não quero isto, mesmo que está história toda seja falsa. Yasmin estava toda hora cochicando coisas com o Scott e eu permanecia sentado, calado, como uma marionete.
Quando o sinal bate avisando que o último tempo terminou me levanto e vou embora deixando eles para trás. Foram assim todos os dias seguintes até sexta. Sexta feira do caminho de casa para escola foram tranquilos até chegarmos lá onde uma muvuca cercou eu e meus irmãos e não tinha como eu escapar, pois agora sou um popular.
Depois de um bom tempo consegui sair dessa muvuca e dou de cara com Jennifer, a garota que me chamou para ir à sua festa. Ela me olha com sorriso no rosto ajeitando seu cabelo colocando os fios rebeldes atrás da orelha.
– Então. Você e Scott irão vir para minha festa?.– Ela pergunta.
–Sábado agora?.–Pergunto.
–Sim. Vai ser sábado agora.
–Eu acho que..
–Concerteza vamos.– Diz Scott passando sua mão sobre minha cintura e dando um beijo em meu rosto.
–Okay estarei esperando vocês lá.– Diz Jennifer sorrindo e andando adiante pelo corredor.
– Já disse que não pode responder por mim Scott.– Falo sendo totalmente ignorado quando Laura aparece no corredor.
Laura estava com o cabelo preso num rabo de cavalo. Uma mini saia super curta e uma blusa preta de bandas de rock. Ela nós olha abrindo um sorriso. Me disseram que ela era Lésbica mas para mim tá mais para uma falsa lésbica que diz isso para esconder sua fama de vadia.
–Oi meninos como estão? .– Ela pergunta.
–Estou bem melhor agora.– Diz Scott babando ao olhar para ela.
– Estou ótimo.– Minha cara estava fechada aliás estou irritado com está cena.
Scott piscava o olho para Laura e ela mordia seus lábios. Ficamos em silêncio enquanto um olhava para outro, estava sentindo muito desejo sexual aqui.
– Scott.– Digo mas ele continua olhando para laura.– Scott.– Falo mais alto.– Scott.– Grito mas os dois ainda estavam nesse transe.– Quer saber de uma coisa. Cansei.
Tiro a mão de Scott de minha cintura e saio de lá irritado indo em direção à sala de aula. Dois idiotas. Dois babacas. E eu não entendo porque isto está comecando a me irritar. Chego na sala de aula. E me sento irritado na cadeira contando as horas para aula começar para me distrair sobre isto.
– O que houve Andy?.– Yasmin me pergunta.
– Pergunte ao Scott e a Laura. A atração sexual dos dois e tão grande que me deixa com nojo.
– Está com ciúmes? .–Yasmin sorri.
–Ciúmes de que?.–Retruco.
– Do Scott ue.– Ela responde.
– Não há nada para sentir ciúmes ali.– Reviro meus olhos.– Só não gosto quando me deixam falando sozinho.
O sinal bate avisando que o primeiro tempo está prestes a começar, quando Scott entra sorrindo com Laura na sala. Minha feição irritada de raiva muda para ódio supremo. E fico os observando. O batom de Laura estava borrada e tinha resíduos de batom na boca de Scott. Quanto mais detalhes eu notava com mais raiva eu ficava.
Scott se senta do meu lado e Laura do lado de Yasmin. Fecho meus punhos contando até três e pensando. Porque estou com raiva dos dois?.
–Adorei sua piada.– Diz Laura sorrindo olhando para Scott.
–Posso te contar outros tipos de piada depois da aula se quiser.– Scott responde.
– Eu iria adorar.– Laura sorri.
Yasmin olha para minha cara deixando escapar um sorriso. Porque está otaria está rindo de mim?. Continuo com a cara fechada até o professor chegar. E então quando ele chega tento aprestar atenção ao máximo na aula, mas estava difícil pois Scott e Laura não paravam de cochichar coisas.
– Laura.– Falo.– Não quer trocar de lugar comigo não?. Você e o Scott estão se dando tão bem. E a conversar parece está tão interessante. –Ironizo a última parte.
–Porque amor?.– Scott me pergunta me olhando. – Porque quer sair do meu lado?.
– Não vê que eu quero aprestar atenção na aula e vocês dois ficam de mimimimi.– Falo já irritado.
– Já chega.– O professor grita lá da frente. –Estou cansado de todo este mimimi ai de trás quem aí não está parando de falar?.
– O Andy. – Responde Laura.– Eu e o Scott quer aprestar atenção na aula mas ele não para de falar.– Ela faz uma cara de cínica.
– Eu?.– Grito.– Não é o contrário não?. Você e o Scott que não paravam de mimimi. Não param de falar. Não é Scott?.– Pergunto o olhando.
– Não sei de nada.– Diz ele segurando o riso o que me deixa mais irritado ainda. Seguro minhas lágrimas de raiva e minha vontade enorme de bater no Scott até ele entrar em coma.
– Andy vou pedir que se retire da sala.– Diz o professor e todos menos Yasmin riem de mim. Até Scott estava rindo. – Querem se juntar a ele?.– Professor pergunta e todos ficam calado.
Pego minhas coisas e saio da sala frustrado. Nunca senti tanta raiva e tanto ódio do Scott como estou sentindo agora. Saio pelos corredores dando socos pela parede e acabo assustando uma das alunas. Então decido não assistir mais aula e ir para casa.
Pego o ônibus que passa perto de casa e vou embora. Não quero saber mais de ninguém. Minha vontade e de ligar para os meus pais que não ligam para mim e pedir para me trocarem de país para que eu possa recomeçar uma nova vida. No lugar mais longe daqui.
Ao chegar em casa, troco de roupa tomo banho e me deito em minha cama. Fecho meus olhos pensando nestes últimos dias. O que me deixa com mais raiva ainda. Raiva do Scott , raiva de todos. Começo a chorar pensando em tudo então acabo dormindo.
Quando acordo era por volta das três da tarde. Desço as escadas e vejo minha irmã sentada na sala vendo tv.
Ela sorri para mim enquanto ando em sua direção sentando ao seu lado.
– Saiu cedo hoje?.– Ela me pergunta.
–Houve umas coisinhas então decidi vir embora mais cedo.– Falo.
Ficamos assistindo tv. Até que pego meu celular e vejo várias mensagens e ligações perdidas do Scott. Quero que ele vá o inferno.
A sexta feira terminou assim eu e meus irmãos assistindo tv e comendo piza. Sábado é o dia que mais amo, pois é um dia tranquilo, bom para sair e que eu não vejo ninguém, pensei o dia todo comendo besteiras e vendo tv e ignorando todas as mensagens e ligações de Scott.
Quando começou a anoitecer percebo que hoje que é a Festa de Jennifer. Scott vai está lá junto de Laura, eles vão se pegar e eu levarei fama de corno...Não se eu estiver lá e falar que tudo isto é armação. Era isto o que eu irei fazer. Vejo que meus irmãos estão me arrumando e eu corro para me arrumar também.
Tomo banho, penteio meu cabelo e me encharco de perfume. E coloco uma blusa branca com uma jaqueta de couro preta, calça jeans e sapatos Preto. Estava pronto. Pronto, estou pronto para acabar logo com isto. Me desculpe Scott. Mas eu cansei.
Vejo que meus irmãos estão prestes a sair de casa. Pego meu celular e vou correndo seguindo eles.
–Me esperem.–Grito.– Me esperem.
–Ue. Você também vai?.–Henrique me pergunta.
–Concerteza.–Falo.
A casa de Jennifer não era tão longe lá de casa então dava para irmos a pé aliás não era tão perigoso assim as ruas da vizinhança. Lucinda não parava de falar de como a festa seria ótima, e Henrique das garotas que estariam lá e tudo que eu não parava de pensar é que seira hoje que acabaria com toda está maldita história.
Assim que chegamos lá haviam vários jovens bebendo, se drogando, se pegando, fazendo tudo que poderia se imaginar. Jennifer nós recebe na entrada com um sorriso grande no rosto.
– Sejam bem vindos.
–Obrigada.– Diz Lucinda dando um abraço nela e entrando na festa puxando Henrique pelo braço.
–Pensei que não viria.– Diz Jennifer para mim.– Scott me disse que você está passando mal e não daria para vir.
–Eu já estou bem melhor agora. – Respondo sorrindo.– E não perderia está festa por nada.
– Que bom. – Diz ela.– Sinta-se em casa.
–Obrigado.–Falo.
Entro na festa tentando caçar onde estava Scott e Laura mas não vejo nenhum sinal deles até que vejo Yasmin sentada no sofá sozinha. Me aproxima dela me sentando ao seu lado.
– Aproveitando muito à festa?.–Pergunto.
–Concerteza.–Ela diz.– Andy sinto muito por ontem.
– Tudo bem você não teve culpa. – Ela não tinha culpa quem tinha era Laura e Scott.– Você sabe onde está Laura e Scott?
–Eles estavam dançando e depois subiram as escadas lá para cima.
–Obrigado.–Falo.
Me levanto e vou andando até as escadas passando perto daqueles adolescentes bêbados. Subo as escadas para encontrar os dois miseráveis. Aonde vejo três portas. Eles devem está uma dessas três. Abro a primeira na qual era um quarto de casal e não havia ninguém. Vou andando até a segunda que estava trancada, bato na porta e uma voz de um garoto grita que estava ocupada. Eles só podem estar na terceira e última porta.
O Som estava alto demais, vou caminhando até a porta e a abro lentamente então os vejo. Scott e Laura estavam aos beijos deitados em uma cama rosa, Scott estava apenas com cueca e Lauren com um short curto e um sutiã preto sentada no colo do Scott o beijando.
Um choque de realidade parecia que o som da música estava me espancando. Era como se eu voltasse na traição da minha ex e todos aqueles sentimentos ruins voltassem à tona. Mas porque me sinto assim? Logo com Scott?. Eu não sou gay. Nós não namoramos isto é fingimento. Tudo isto é mentira.
–Andy.– Escuto a voz de Scott me chamando.
Mas no momento eu estava correndo para bem longe. Longe de todo mundo. Longe daquela festa. Eu só queria sumir. Saio da casa de Jennifer e vou andando pelas ruas desertas porém seguras , sem rumo, sem destino.
Segunda feira eu iria acabar com tudo isto. Não posso continuar, isto está afetando minha cabeça, meus sentimentos. Pois toda está tristeza e toda está raiva me faz questionar se não estou com ciúmes do Scott. Me faz questionar se eu não sou realmente gay ou algo do tipo. Vou acabar antes que seja tarde demais.
Estava tão distraído que nem sinto quando alguém me pucha para um banco sem saída com uma faca apontada para mim me colocando contra parede. Olho para o seu rosto e vejo que era um dos colegas de Scott. Começo a entrar em desespero.
–O que você quer?.–Pergunto com medo.
– Quero que fique quieto e faça tudo que eu mandar e não ira sair ferido dessa seu viadinho.- Ele diz.
Ele me força para trás e começa a beijar meu pescoço o que me deixa mais apavorado ainda, sinto seu menbro já excitado encostado em minha perna. Como vou fugir daqui? Como vou escapar?. Começo a chorar.
–Calma minha putinha.–Diz ele.– Vou te dar mais prazer que seu namorado.
–Eu não sou gay.–Digo chorando. – Scott não é meu namorado. Eu sou virgem.
–Para de mentir viadinho.– Ele morde meu pescoço com força o que me faz gritar de dor.
–Se fizer barulho eu juro que te mato Viadinho.
–Por favor não faça isto comigo. Me deixe ir. Eu sou virgem.
– Se é virgem vai ser melhor ainda.
Ele aproxima sua boca da minha me beijando vorazmente mordendo meus lábios sem qualquer cuidado. O desespero já tomou conta de mim, estava morrendo de medo precisava correr, fugir. Então dou uma joelhada em seu menbro e saio correndo para estrada gritando socorro.
Ele grita de dor vindo correndo atrás de mim.Chorando desesperado tudo que eu peço e que um anjo da guarda apareça e me salve da morte. Porque eu sei que se ele me pegar eu serei estuprado e morto.
Acabo tropeçando e caindo de cara no chão. Ele vai me alcançar ele vai me matar. Fecho meus olhos esperando o pior quando eu escuto uns gritos e a voz de meu irmão Henrique.
–Para com isto Matheus.–Diz Henrique.
Abro meus olhos e vejo Matheus saindo correndo e Henrique vindo em minha direção me ajudando a levantar.
–Você está bem maninho?.
–Eu estou. –Falo.– Obrigado Henrique. Obrigado. Como me achou?.
–Estava indo embora então eu te vi correndo e vi Matheus te seguindo então vim correndo para ver o que tava acontecendo. Ele fez algo com você? .
–Nada muito grave.– Falo.– Mais uma vez obrigado Henrique.– Dou um abraços nele fechando meus olhos e sinto ele beijando minha testa.
–Não vou deixar nada de ruim acontecer com você.– Henrique diz sorrindo.– Agora vamos buscar Lucinda e ir embora para casa.
Voltamos para a festa e espero Henrique do lado de fora. Vai demorar um pouco até ele buscar Lucinda. E fácil ela entrar na festa difícil é ela sair.
–Andy.– Escuto a voz de Scott vindo até mim.– Andy.
– O que você quer?.–Pergunto.– Você já conseguiu tudo o que queria não é? .
–Porque está assim?–Ele me pergunta.
– Scott. Você não me defendeu ontem. Deixou eu ser expulso da sala. Tudo por causa de uma garota. Eu pensei que nossa amizade valia mais do que tudo. Mas você mostrou o contrário. Sem me dar notícia as férias todas, ja chega na escola totalmente diferente. Me pede para fingir ser gay para conquistar uma vadia que so era você mostrar o pau para ela que ela cairia de boca. Me tornou popular o que eu não queria. Eu nunca queria nada disso. E você nunca me agradeceu por nada que eu fiz para você. Eu me pergunto se somos realmente melhores amigos?. Mas acho que não.– Os olhos de Scott estavam vermelhos pareciam que ele estava quase chorando.– Não precisa fingir ter pena. Você conseguiu ser popular, entrar por timr de futebol e transar com Laura. E eu quase fui estuprado por um amigo do Henrique.
–Como assim?.–Scott me pergunta.
–Deste que está história de fingir que somos namorados começou. Eu tive os piores dias da minha vida. Scott tá na hora de acabar com isto. Sinto muito caro companheiro mas não posso continuar.– Falo dando as costas para ele e indo atrás de Lucinda e Henrique.
Quando sinto a mão de Scott me puxar e me virar de frente para ele. Ele estava chorando e eu sabia que além de tudo isto ele estava bêbado.
–Andy por favor não me abandona. Fica comigo.– Diz ele chorando
–Eu não vou te abandonar só estou te dando um tempo nós dando um tempo para pensar. Se somos realmente amigos. Agora eu preciso ir.
Deixo Scott lá sozinho chorando. Não sei se tomei a decisão certa mas era preciso. Seguro todas as minhas emoções e entro de volta para festa para ajudar Henrique a levar Lucinda para casa.