Por trás dos olhares - Capítulo 03 - O piquenique

Conto de J.D. Ross como (Seguir)

Parte da série Por trás dos olhares

Novos episódios sempre aos sábados ou domingos.

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Como tinha combinado com Diego, chegou na casa dele exatamente as 13:30. Era tão estranho olhar para Diego sem nenhum receio e vê-lo corresponder os olhares, porém era maravilhoso poder pegar em sua mão, abraçá-lo e em alguns momentos beijá-lo.

Sempre que estavam juntos eles seguiam para uma pequena colina, que ficava a um pouco mais de 1km da casa de Diego, havia uma trilha por entre arvores de frutas silvestres, que por sua vez, perfumava todo o caminho, o som dos pássaros cantando, aqueles aromas e a companhia fazia daquele percurso uma das sete maravilhas do mundo daquele jovem casal.

Ao chegarem ao topo, era possível visualizar grande parte do bairro, a vista era magnifica o cume tinha muitas arvores grandes, lindas e exuberantes, algumas grandes pedras, em algumas podia-se subir e sentar, o céu estava azul e limpido. Abrindo a bolsa que trouxera, Diego tirou uma toalha de mesa, estendeu no chão e começou a colocar alguns potes com alimentos e uma garrafa de refrigerante de limão o favorito de ambos. Entre beijos e carinhos, eles comiam e bebiam, quando sentiram-se satisfeitos, guardaram os recipientes e as sobras, ficou ao lado apenas um pedaço de bolo de chocolate com cobertura de glace de morango, deitaram-se lado a lado, Diego deitou com a cabeça no peito de Raphael, que o abraçava e as vezes beijava ele na testa, no rosto, no nariz e na boca sempre que o assunto ficava escasso. Delizando a mão para o bolo sem que Rapha percebesse, ele lambuzou os dedos com o glace e em um movimento rápido, esfregou pelo rosto de Raphael, que depois do susto, saltou sobre ele dizendo:

- Então você quer guerra?! - Sorrindo e segurando os braços de Diego enquanto esfregava seu rosto no rosto dele, na tentativa de sujá-lo também.

- Pare, pare eu me rendo - Tentando se livrar, porém Rapha era um menino forte e Diego não tinha a menor chance - Juro que eu limpo tudo, pare por favor - Sorrindo ao encará-lo.

- E como pretende fazer isso? - Fitando Diego.

- Deite-se vou mostrar - Beijando o rosto de Rapha ele ia lambendo e tirando todo aquele glace - Está ficando melhor assim?

- Sim está, se soubesse que ganharia um “Banho de gato”, não teria nem mesmo questionado as suas tão puras intenções - Mantendo um ar bastante sarcástico.

O clima esquentou, os carinhos ficaram mais carnais e Rapha tirou a camiseta, deixando a mostra seu peitoral definido e másculo. Diego seguiu o exemplo e tirou sua camisa, botão por botão. De joelhos a frente de Raphael ele sensualizava mordendo os lábios enquanto o encarava, Raphael mal podia se conter. Antes que ele terminasse, Rapha não pode mais se segurar e o abraçou muito forte. Os dois passaram a se beijar, a roçar seus corpos, com as mãos percorrendo o corpo um do outro, mordidas nas orelhas, gemidos e sussurros iam se intensificando, até que Rapha, colocou a mão dentro do calção de Diego e agarrou seu pau, ao fazer isso Diego se agarrou ao pescoço dele e soltou um forte gemido e sussurrou - Me chupa, espero por isso a muito tempo - Sem fazer cerimônia, ele deita Diego sobre a toalha, tira seu calção jeans e a cueca vermelha sangue extremamente justa que desenhava cada curva da cintura dele. Observa aquele garoto lindo a sorrir para ele, começa beijando toda a extensão daquele pauzinho branquinho, que era um pouco diferente de como ele imaginara, ele era mais fino e tinha a cabeça totalmente roxa, porém ainda parecia lindo e muito saboroso.

Ele engolia aquele pequeno pau e Diego soltava muitos gemidos agudos, contorcia-se e agarrava a cabeça de Rapha. Isso deixava ele muito excitado, meio ao boquete, acariciava as laterais das pernas de Diego, foi então que, levantando as duas pernas ele disse - Lambe meu rabinho agora Rapha - Ele sem demora enfiou a língua naquele cuzinho branquinho, meio rosado e saboroso. Diego a esta altura estava em êxtase, gemia ainda mais e bem mais alto, agarrado ao seu próprio pau ele se masturbava enquanto Rapha lambia, beijava e dava pequenas mordidas naquela bunda deliciosamente macia, de pele rosada e cheirosa. Depois de mais de 20 minutos naquela posição, ele sugeriu que eles trocassem, Diego sem demora aceitou, começou a tirar o calção de jeans preto de Rapha bem devagar, como se saboreasse cada instante, assim que terminou começou a beijar-lhe a barriga enquanto ia tirando vagarosamente a cueca box branca, com detalhes em preto nas costuras, era tão justa ao corpo que desenhava aquele pau duro e lindo. Ele ia se contorcendo em resposta aos beijos que Diego ia dando em suas coxas, ao passo que a cueca ia sendo retirada.

- Seu pau é lindo - Disse ele, antes de passar a língua da base até chegar na cabeça - esta ação tirou um gemido muito alto de Rapha.

- Engole ele todo - Erguendo a cabeça para encarar Diego.

Abrindo a boca ele foi engolindo o pau de Rapha, entre engolidas vagarosas e movimento mais rápidos, subindo e descendo, ele quase afogou-se duas vezes. Más logo ele acostumou-se e pode continuar sem problemas. Raphael não podia aguentar, estava muito excitado, se contorcia muito, as contrações musculares estavam muito fortes, ele soltava gemidos de prazer muito altos.

- Digo pare por favor, eu não vou poder aguentar mais, me da um beijo meu amor - Puxando ele sobre seu corpo inteiramente nu.

Apenas sorrindo ele obedece e o roçar de corpos, com beijos muitos quentes e mãos que percorriam sem direção o corpo um do outro, aquele “bailar” extremamente erótico continuou por mais alguns minutos.

Rapha coloca Diego de costas sobre a toalha.

- Posso enfiar? - Ele perguntou segurando seu pau, abrindo as pernas de Diego.

- Pode, mas vai bem devagar, nunca fiz isso antes - colocando o dedo na boca de Rapha.

- Tudo bem, eu serei gentil, é minha primeira vez também, vamos aprender juntos - Usando sua saliva para lubrificar um pouco mais aquele rabinho e segurando a cintura de Diego com uma das mãos ele foi forçando a cabeça na entrada daquele cuzinho delicioso, a mediada que ia entrando Diego gemia, contorcia-se e com a mão direita agarrada ao braço de Rapha, ele apertava com muita força.

- Quer que eu pare, esta te machucando? - Dizia ele parecendo um pouco preocupado.

- Não, não pare por favor, eu aguento - Sussurrando com os olhos fechados, meio aos gemidinhos.

Atendendo ao pedido dele, Raphael foi introduzindo seu pau até que chegou a encostar as sua bolas na bunda de Diego. Este abriu os olhos e encarou-o sorrindo.

- Agora é só começar amor, más continue sendo gentil comigo - Sorriso meio apreensivo.

- Não se preocupe, se doer a gente para, ok? - Debruçado sobre Diego e acariciando-lhe seu cabelo cor de prata.

- Certo, comece! - Segurando Rapha pelo pescoço e puxando ele para um beijo.

Ele iniciou a movimentação, fazendo seu pau deslizar para fora bem devagar, em seguida voltou a empurrar também vagarosamente. Diego arranhava as costas dele meio ao gemidos de prazer.

- Pode ir um pouco mais rápido - Sussurrou Diego ao ouvido de Raphael.

Extremamente excitado com aquilo Rapha começou a acelerar aos poucos, Diego gemia e pedia para ir mais rápido a cada momento, a excitação só aumentava, Raphael começou a dar estocadas cada vez mais rápidas e profundas, com as pernas enroladas no corpo dele Diego apertava cada vez mais, percebendo isso Rapha não parava de meter seu pau naquele rabinho tão delicioso.

- Podemos mudar de posição? Perguntou sem parar de socar naquela bundinha.

- Tá, quer fazer de que jeito? Indagou Diego, muito ofegante.

- Fique de quatro, quero te cobrir com meu corpo - Disse Raphael esfregando o próprio pau.

Diego se posicionou e sentiu o pau de Raphael entrar sem piedade nenhuma dessa vez, um arrepio percorreu todo seu corpo. Rapidamente percebeu seu corpo ser coberto e abraçado por Raphael, que beijava e mordia seu pescoço enquanto dava estocadas firmes e profundas, arrancando de Diego gritos e gemidos de prazer.

- Esta gostando disso meu amor? - Sussurrava Raphael ao ouvido de Diego.

Nunca gostei tanto de alguma coisa como estou gostando disso - falava ele meio as interrupções causadas pelas estocadas - Você é muito bom nisso, nem parece que é a primeira vez.

- Pratiquei muito em meu sonhos - Disse ele ofegante, meios aos gemidinhos - Você é muito gostoso, queria ficar aqui para sempre com você.

Voltou a colocar Diego de costa no chão, abriu-lhe as pernas dizendo - Quero poder olhar seu rosto e quero que veja o meu quando eu atingir o prazer máximo que estar fazendo sexo com você me dá - enfiando novamente seu pau na bunda de Diego - Posso gozar no seu corpo?

- Eu adoraria vê-lo gozar em mim - Sorrindo disse ele.

Debruçado em Diego, meio as estocada e gemidos, pôde sentir que estava para gozar, tirou o pau para fora e começou a masturbar-se. Diego ficou de joelho a sua frente - Goza na minha cara Rapha, goza pra mim meu amor! - Mal terminou a frase e sentiu o jato quente bater em sua boca, ele abriu a boca e pode engolir boa parte daquela porra branca espeça e abundante. Nunca havia gozado tanto, o rosto de Diego ficou coberto, um pouco acabou indo em seu cabelo. Usando parte da toalha de mesa ele limpou parte de seu rosto.

- Quer que eu chupe você novamente para que possa gozar também? - Perguntou Rapha pegando o pau dele levando a boca.

- Não adianta amor, eu ainda não gozo - Falou meio envergonhado.

- Tudo bem mais você poderá atingir o êxtase mesmo sem gozar - Parando de falar e voltando a chupar sem demora.

Tudo bem então [...] ou.. ou.. ou! Que boca deliciosa você tem! - Comentou Diego se contorcendo meio as chupadas de Raphael.

Sem demorar muito Diego começou a se contorcer mais violentamente e soltar gemidos e gritos bem altos. Ele agarrava a cabeça de Rapha com as duas mãos dizendo:

- Ai meu Deus que delicia, não para não, não para não - Gritava ele de olhos fechados.

Depois de um arrepio percorrer suas costas, ele sentiu algo explodir de seu pau. Rapha foi pego de surpresa e acabou se afogando um pouco, em seguida sorriu com a boca cheia de porra.

- Parabéns amor, parece que você já goza sim - Olhando com apenas um dos olhos, o outro estava todo cheio de porra - Eu comecei a ejacular com 14 e você com 12.

- Estou completando 13 hoje! - Sorrindo e se deitando.

- Sério? Eu não sabia, nem pude comprar um presente - Limpando o rosto.

- Não poderia me dar melhor presente do que o dia que passamos juntos hoje. - Puxando ele para um saboroso beijo.

Já com as roupas e tudo guardado na bolsa, eles começam a descida de mãos dadas, curtindo todos aqueles sentimentos. Vez ou outra eles paravam e se beijavam, se olhavam sem parecer acreditar que aquilo realmente estava acontecendo.

Fora da trilha em uma rua quase deserta, eles por vezes paravam e ficavam a se encarar. Raphael em um desses momentos abraçou Diego pela cintura, lhe dando um longo beijo enquanto o tirava do chão e dava giros com ele em seus braço. Ao colocar Diego no chão puderam ouvir o som de um carro que se aproximava as suas costas, rapidamente se abraçaram e foram para a calça. O carro logo ao passar por eles deu uma freada bastante brusca e Diego sentiu seu corpo paralisar, a porta se abriu, um homem brancos de 1.80m, cabelos curtos e prateados, olhos castanhos e paletó azul escuro saiu do carro, encarou os dois por alguns segundo e depois com uma postura muito firme e rosto em chamas, estava vermelho, parecendo que fosse explodir, disse parecendo tentar se conter.

- Diego entre nesse carro agora! - Entrando e fechando a porta.

- Quem é ele? - Perguntou Rapha sem entender o que se passava.

- É meu pai, eu preciso ir, me desculpe - Seguindo em direção ao carro.

- Se falamos amanhã na escola? - Disse Raphael sentindo seu corpo estremecer- Eu te amo - disse ele baixinho, acenando timidamente.

- Eu também, até amanhã! - Chegando a porta e olhando para trás - Antes de fechar a porta ele sorri e pisca com um dos olhos.

A pequena viagem de Diego até em casa foi assustadoramente silenciosa, seu pai apesar de parecer muito bravo não pronunciou nenhuma única palavra todo o percurso. Ao chegar ele foi tomar banho e seu pai seguiu bufando furioso para a cozinha.

Apesar de feliz, sentia-se muito preocupado com Diego, o que estaria acontecendo lá na casa dele - será que o pai estará gritando e esbravejando apenas? - estará aplicando algum tipo de castigo? - poderá estar proibindo Diego de vê-lo? - ou - pior estará o pai batendo nele? - Sentia-se péssimo - era ele o culpado daquilo também, qualquer coisa que acontecesse a Diego ele tinha sua parcela de culpa.

Chegou em sua casa e mal notou quem estava na sala, foi dirigindo-se para o quarto e pode ouvir alguém dizer algo:

- Que foi querido, aconteceu alguma coisa? - Era a mãe tentando entender a cara de desanimo do filho.

Ele não respondeu, entrou e trancou a porta do quarto. Em seguida deixou seu corpo cair na cama e com o rosto contra o travesseiro, chorou, sentiu uma tristeza lhe invadir sem que pudesse evitar, perdido em suas angustias e pensamentos acabou por adormecer, estava de veras exausto.

Espero que estejam realmente gostando, escrever este capítulo foi muito prazeroso.

Até breve

J.D. Ross

Comentários

Há 1 comentários.

Por Elizalva.c.s em 2017-01-22 00:50:45
Amei cada palavra escrista estou em puro êxtase com esse capítulo.😍😍😍😍😍😘😘😘😘