Em busca da felicidade - Cap. 21

Parte da série Em busca da felicidade

Pessoal!!!

Eu iria postar só na segunda-feira esse capítulo, mas resolvi postar hoje. Estou sem tempo para escrever agora porque estou trabalhando, mas queria agradecer ao carinho dos leitores. Muito obrigado por lerem e comentarem, fico muito feliz em saber que há pessoas acompanhando e gostando da série. Como alguns responderam terem preferência por capítulos mais longos, vou continuar do jeito que está. Boa leitura a todos. Beijos!!!

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Sabe quando passa aquela ventania e balança os galhos das árvores? Pois é... Era assim que eu estava com aquele microfone na mão. Eu tremia como uma vara verde, a garganta estava seca, as pessoas olhavam para mim como se eu fosse um alienígena, todos esperavam por uma palavra ou uma ação; segurei o microfone bem firme em minhas mãos e olhei diretamente para Tony, ele parecia curioso e, ao mesmo tempo, ciente de que eu estava prestes a fazer minha última tentativa. Aline me olhava e fazia um gesto de "jóia" com as duas mãos, ela estava me incentivando a seguir com meus planos. Foi assim que eu comecei:

- Boa noite, pessoal. Primeiramente eu quero pedir desculpas por talvez estar estragando a noite de vocês, mas tem uma coisa que eu preciso fazer. Eu nunca gostei de falar em público, as únicas vezes que eu estive numa situação dessas era quando precisava apresentar algum seminário na escola, fora isso, essa é a primeira vez que eu falo para tantas pessoas. Estou muito nervoso, isso é perceptível. Bom...

Meu nome é André, tenho 18 anos, mas a verdade é que eu ainda sou um bebê... Poucos meses atrás eu finalmente aceitei minha sexualidade e decidi começar a viver minha vida sem me preocupar com o que as pessoas diriam. Sei que muitos de nós vivemos essa fase, mas ela é muito importante. Essa fase é só o início de tudo o que vamos enfrentar em nossa vida, e eu estou passando pelo segundo estágio, que é quando conhecemos aquele homem ou mulher que queremos ficar pro resto da vida.

Logo no primeiro dia em que decidi começar a viver, conheci um homem que fez meu mundo girar. Ele é um homem bom, bonito, responsável, enfim, ele é um namorado que qualquer um gostaria de ter. Felizmente, eu tive a sorte de que ele se interessasse por mim, e mesmo relutando por conta de nossa diferença de idade, ele acabou cedendo ao sentimento que temos um pelo outro.

Começamos a namorar, com ele eu conheci um mundo novo, possibilidades novas, ele me fez enxergar que a vida é muito mais do que curtição, ele me fez enxergar que um homem gay precisa se dar o respeito. Já é o bastante nós sermos taxados de tantas coisas pejorativas pela sociedade, por isso ele me fez ver que se os gays não começarem a mudar sua imagem agora, esse preconceito seguirá e atormentará a vida de muitos da próxima geração. Sei que uma andorinha só não faz verão, mas uma pode chamar outra, e outra, e outra, e outra... Não sei se vocês estão entendendo o que eu quero dizer, mas eu queria dar um conselho a todos que estão aqui.

Eu não tenho muita experiência de vida, mas desde quando era adolescente e constantemente estava nas salas de bate papo, eu percebia uma quantidade enorme de pessoas buscando uma foda, percebia também muitos homens com mais de 45 anos, ainda sozinhos.

Eu me pergunto... É isso que nós gays queremos para nossa vida? Já é difícil ser gay, pior ainda é ser gay e sozinho na terceira idade. Eu não quero isso pra mim, acredito que ninguém quer.

Bom... Eu estou tão nervoso que já não consigo falar direito, mas eu quero dizer que eu já encontrei o homem que eu quero que esteja comigo para sempre. Eu o encontrei e nós ficamos juntos, entramos numa relação muito bonita, nos apaixonamos um pelo outro e essa paixão virou amor.

Acontece que... Eu o perdi. Fiz algumas más escolhas e acabei ferindo a única pessoa que não merecia ser ferida. Por meu próprio erro, hoje eu vivo uma incerteza se eu ainda o terei de volta, e é por isso que eu estou aqui falando essas coisas pra vocês.

Esse homem também está aqui, ele sabe que eu estou falando tudo isso para ele, e eu espero que ele esteja disposto a me perdoar e dar continuidade na nossa vida. Eu sei que nós ainda temos muito para viver, temos muito para aprender, eu principalmente, temos muito para brigar e muito para fazer as pazes também. Nenhum relacionamento será perfeito, sempre haverá seus altos e baixos, sempre haverá discussões e brigas, mas enquanto o sentimento for recíproco, ainda há esperanças de consertar as coisas.

Eu não falei nem metade do que eu gostaria de falar, isso se deve ao nervosismo que estou sentindo agora, mas essas próximas palavras são para esse homem... Ele sabe que é para ele...

Meu bem... Eu sei que eu fui um idiota, sei que não ouvi os conselhos de meus amigos e nem os seus, meti os pés pelas mãos, não quero e não vou me eximir de culpa. Tudo o que aconteceu e fez a gente terminar, é culpa minha. Eu reconheço e te peço perdão.

Me perdoe por não ter te colocado em primeiro lugar dentro de nossa relação, eu sei que eu deveria ter feito isso, assim como você fez; se eu conseguir te ter mais uma vez, eu prometo que você não vai se arrepender. Eu o farei feliz e sempre, sempre mesmo, você não apenas estará em primeiro lugar em minhas prioridades, mas sim em primeiro, segundo e terceiro lugar. Vou viver o resto de minha vida com o único propósito de ser e te fazer feliz. Contanto que você esteja feliz, eu sei que isso me fará feliz.

Eu tenho um sentimento tão grande dentro de mim que as vezes tenho a impressão de que vou explodir; nós não podemos deixar que essa história acabe aqui, uma história não pode acabar sem antes usarmos tudo o que pudermos para reverter a situação.

E é por isso que eu estou aqui, segurando esse microfone, falando em frente a muitas pessoas que talvez eu nunca mais verei em minha vida, estou aqui para dizer que eu quero lutar, eu quero usar minhas forças para fazer dar certo, quero usar minha inteligência para aprender junto com você, quero usar meu discernimento para fazer sempre a escolha certa, quero usar meus anos de vida para viver ao seu lado, quero envelhecer sabendo que você será o homem que estará do meu lado todos os dias em que eu acordar, quero usar minha curiosidade para descobrir coisas novas contigo, quero usar minha coragem para conquistar as coisas contigo, quero usar meus medos para poder pensar antes de te ferir, quero usar meu arrependimento para ter a coragem de te pedir perdão quando eu estiver errado, quero usar minha compaixão para saber perdoar quando você fizer algo errado, enfim, eu quero usar todo esse amor que eu sinto por você para te fazer feliz, para juntos caminharmos em busca da felicidade."

Terminei meu pequeno discurso e fui ovacionado, as pessoas gritavam em coro: "Volta, volta, volta". Eu comecei a chorar em cima daquele palco, não sabia o que aconteceria em seguida. Muitas pessoas estavam chorando e muitas pessoas estavam olhando para todos os lados esperando que o homem misterioso se levantasse e fizesse alguma coisa. Muitos começaram a aplaudir, principalmente a traveca, que inclusive, me trouxe um copo com água para me acalmar. Olhei para Tony e ele continuava sentado, sem fazer nenhum movimento, ele apenas me olhava, mas eu não conseguia decifrar o que se passava em sua mente.

Peguei o microfone mais uma vez e segui, precisava dizer umas últimas palavras:

- Pessoal... Muito obrigado pelo apoio de vocês... Estou muito feliz nesse momento pela aceitação de vocês, mas eu quero convidar o homem que eu amo para subir nesse palco agora. - a travesti trouxe uma cadeira e eu me sentei. - eu vou fechar meus olhos, e eu quero que esse homem venha até aqui... Se você me perdoa e está disposto a me dar uma chance, quero abrir meus olhos e vê-lo em minha frente.

Estava sentado, com os olhos fechados, minha cabeça girava, meu peito doía, aquela agonia da incerteza consumia todas as minhas forças, a expectativa era tão grande que eu continuava tremendo, talvez mais do que quando comecei meu discurso. Eu não conseguia respirar direito, me faltava ar, tudo que eu queria era abrir os olhos e ver Tony em minha frente.

Um silêncio pairou naquele estabelecimento, tudo o que eu conseguia ouvir eram alguns passos que pareciam estar vindo em minha direção, meus batimentos cardíacos começaram a acelerar de forma surpreendente, o som dos passos se aproximava e eu a espera de ouvir uma voz ou sentir um toque para que pudesse finalmente abrir meus olhos. Eu estava chorando mesmo de olhos fechados, a emoção era tão grande que eu não conseguia cessar o choro. Senti uma mão em meu queixo e soube que era o momento de abrir meus olhos.

Abri os olhos e Aline estava em minha frente...

- Meu amigo... Eu quero que você seja muito feliz, eu sempre vou estar do seu lado quando você precisar de mim. - Aline disse me abraçando muito forte enquanto eu olhava para nossa mesa e só via Edgar sentado. Tony deixou o estabelecimento sem nem falar comigo.

- Obrigado, minha amiga. Eu sempre vou precisar de você, obrigado por ser minha amiga, minha irmã. - falei e continuei chorando.

- Olha, André. - disse Aline com as mãos em meus ombros e olhando diretamente em meus olhos. - Você foi um idiota, se você tivesse me escutado desde a primeira vez, nada disso teria acontecido. Eu quero que você pense muito bem em tudo o que aconteceu e que isso sirva de lição para você não voltar a cometer o mesmo erro. Às vezes um pequeno erro pode nos custar muito caro, meu amigo. Eu te amo tanto que eu não quero te ver sofrendo desse jeito, eu estou aqui; sou sua amiga e estarei sempre aqui, para me alegrar junto contigo, para chorar junto contigo, para te dar uns tapas quando eu perceber que você está se desviando do caminho certo e para torcer pra que tudo acabe bem no final. Seu discurso foi lindo, eu me emocionei, Edgar se emocionou, sei que Tony também se emocionou, tenho certeza que sim.

- Obrigado, Aline. Mas isso não foi o suficiente para que ele me perdoasse. Agora eu voltei à estaca zero, sem esperanças, sem idéias, sem nada...

- André... Nada é por acaso... Tudo acontece por algum motivo, e isso que está acontecendo contigo agora também tem um propósito... Deus sabe o que faz, e, mesmo que você não acredite, Deus quer te ver feliz.

- Obrigado... - eu falava soluçando de tanto chorar, sentia minhas pernas ficarem bambas, como se eu estivesse perdendo minhas forças. Aline olhou mais uma vez para mim e disse:

- Meu amigo, meu irmão... Se você cometer o mesmo erro de novo, eu vou ser presa, julgada e condenada por homicídio. Escute o que eu estou te falando... Se você não andar na linha, eu te mato... Agora vá ser feliz, você merece.

Aline estava com as mãos em meus ombros e fez força para que meu corpo desse meia volta...

Atrás de mim estava ele, meu Tony, meu homem, meu amante, meu amigo, meu tudo...

Tony me abraçou muito forte e a platéia foi à loucura, todos estavam aplaudindo, alguns assobiavam, outros gritavam, muitos choravam, inclusive eu.

Me agarrei em Tony e não queria mais soltar, eu precisava sentir aquele abraço. Fiquei muito tempo sem poder sentir o corpo daquele homem, aquilo era tão bom... Nada precisava ser dito naquele momento, o simples fato de estar ali já era o suficiente, minha linguagem corporal dizia tudo, mas Tony quebrou o silêncio.

- André... Meu amor... Obrigado por tudo.

- Me perdoa, Tony, por favor.

- Eu já te perdoei, meu amor. Não precisa falar mais nada. Essa foi a maior prova de amor que você podia me dar. Eu não quero ficar longe de você, nunca mais, entendeu?

- Eu prometo que não vou dar mancada de novo, Tony, eu prometo.

- Ei... É claro que você vai... Porque você é um ser humano, assim como eu. Você não pode viver um relacionamento com medo de errar, então eu só quero que você saiba que eu serei paciente, juntos nós saberemos fazer tudo dar certo. Depois de hoje, não há nada que não possamos resolver. Ok?

- Ok, ok... Tony?

- Diga, meu amor.

- Eu te amo!!!

- Eu também te amo, André. É a primeira vez que te falo isso pessoalmente, então grave bem esse momento. Essa é a primeira vez de muitas... Eu te amo...

Tony me beijou. Meu Deus!!!! Quanto tempo eu não sentia aqueles lábios nos meus, aquele beijo foi a melhor parte de todas. Ele me beijava com tanto carinho, tanta paixão, tanto amor; eu me entreguei por completo naquele beijo ao som dos gritos e aplausos da platéia. A travesti veio até mim e me abraçou muito forte, disse que em todos os anos de trabalho nesse ramo, era a primeira vez que isso acontecia. Ela me agradeceu por ter proporcionado um momento tão bonito para ela e para todos, abraçou Tony e nos desejou muitas felicidades. Pediu o microfone e pediu silêncio ao público.

- Gentemmmm. - disse a traveca. - Essa foi a coisa mais linda que já aconteceu em todos esses anos em que eu trabalho nesse ramo, acabei de falar isso para o

André. Eu iria fechar o show com mais uma apresentação, mas depois disso, acho que já não é necessário. O André fez o melhor encerramento que meu show poderia ter, mas ele não vai receber cachê... Hahahaha!!!!

Só para encerrar, lembrem-se de tudo o que ele falou... Todos nós temos o direito de sermos felizes, então sigam a vida de vocês e sejam felizes. Se respeitem, mas acima de tudo, respeitem o próximo. Minha maquiagem está toda borrada por causa dessa bicha do André que me deixou toda trabalhada na emoção, então me despeço aqui de vocês. Um beijo e um abraço por trás...

E assim ela encerrou seu show... O meu show estava apenas para começar, sei que o resto da noite seria melhor ainda. Finalmente eu tinha o que era meu novamente, Tony era meu, e assim seria até o últimos dias de nossas vidas.

Tony me tomou em seus braços e me beijou muito, ele parecia insaciável e eu logo imaginei o que viria pela frente. Aline e Edgar vieram até nós e nos parabenizaram pela reconciliação, disseram estarem muito felizes por saber que finalmente nós tínhamos nos acertado. Nos despedimos deles e fomos direto para casa de Tony.

Chegamos abraçados e notei um sorriso de satisfação do porteiro, acho que ele realmente deveria gostar muito de Tony, tinha um respeito admirável por ele.

Subimos e chegamos ao nosso ninho de amor, assim que entramos Tony já começou a me beijar freneticamente, ele mordia minha boca e se esfregava em meu corpo inteiro, sentia sua ereção como pedra contra meu corpo.

O interfone toca para acabar com aquele momento de tesão; Tony foi obrigado a atender e o porteiro disse que havia um cara que pedia pra falar com ele, Tony pediu para passar a ele. Era um cliente de Tony que precisava urgentemente da dissertação com as correções que Tony fizera, pois ele precisava apresentar ao seu orientador na manhã seguinte. Tony me pediu desculpas, pegou a dissertação e desceu para se encontrar com o cliente. Aproveitei esse momento e corri para o banheiro para fazer minha limpeza interior, sabia que não estava preparado para ser penetrado naquele exato momento; terminei tudo antes de Tony voltar e fui para o quarto e me posicionei de quatro em cima da cama.

Não demorou muito para Tony retornar, ele abriu a porta do quarto e viu aquela cena, eu de quatro chamando seu nome.

Tony veio em minha direção e começou a me lamber, mordia e dava tapas em minha bunda, lambia e chupava meu cuzinho enquanto se despia lentamente. Tony subiu na cama e se posicionou de joelhos em minha frente, pegou no pau que já estava todo babado, balançou e me mandou chupar.

Comecei a chupar seu pau loucamente, como era bom poder sentir aquele pau preenchendo minha boca novamente. Tony fodia minha boca como se fora meu cuzinho, tirava o pau e batia em minha cara, colocava o pau de novo e metia até o fundo minha garganta, eu estava me engasgando com seu mastro, mas estava adorando tudo aquilo. Ele parecia estar assumindo uma posição muito mais dominante do que as outras vezes em que transamos, eu apenas obedecia a tudo que ele mandava e desfrutava daquela nova forma de prazer.

Tony foi até o closet e trouxe uma de suas gravatas, colocou minhas mãos para trás e amarrou, não muito forte, mas suficientemente forte para que eu não conseguisse me soltar. Logo ele me jogou na cama novamente e veio continuar a fuder minha boquinha, ele urrava de tanto prazer, parecia um animal no cio, eu mamava seu pau e dava o melhor de mim para satisfazer meu homem. Deixava minha língua percorrer cada centímetro de seu mastro, chupava suas bolas, passava a língua até chegar à glande e voltava a chupar até sentir seus pentelhos no meu nariz.

Tony tirou seu pau de minha boca e me deu um tapa na cara.

- Isso é pra você aprender a nunca mais fazer isso de novo, entendeu? - disse ele com um olhar sacana.

- Nunca mais, meu macho, nunca mais. - respondi morrendo de tesão.

Ele começou a tocar uma e logo derramou seu leite quente em toda minha cara, juntou toda aquela porra com a mão e levou até minha boca fazendo eu lamber cada um de seus dedos até que ficasse tudo limpinho, pediu para eu engolir toda sua porra e mostrar para ele; eu fiz tudo o que ele mandou e vi seu sorriso safado de satisfação.

Achei que aquele era o final da transa, mas me enganei. Tony veio pra cima de mim e começou a me beijar, beijava meu corpo inteiro, lambia, sussurrava ao meu ouvido o quanto ele sentiu falta de me possuir, eu ainda não havia gozado e pedi para ele me fazer gozar. Tony negou meu pedido e disse que eu só gozaria quando ele mandasse, que aquilo era parte do castigo que eu merecia por tê-lobdeixado tanto tempo sem meu corpo.

Perguntei o que mais ele iria fazer para me punir e ele simplesmente disse.

- Vou deixar seu cuzinho apertado destruído, arrombado...

E assim ele continuou a me beijar e percorrer cada parte de meu corpo com a língua. Havia uma poltrona no quarto, ele foi até ela me puxando pelos cabelos, se sentou e mandou eu chupar.

- Chupa, André... Você só sai daqui quando deixar meu pau duro novamente. Vem e engole meu cacete, vai.

Comecei a chupá-lo, não demorou muito e senti seu mastro crescer dentro de minha boca, olhava para Tony e ele se contorcia naquela poltrona, ele pegou um lubrificante e uma camisinha, mas eu o interrompi.

- Tony... Não!!!

- O que aconteceu? Você está bem?

- Quero te sentir sem camisinha, por favor.

- Mas...

- Por favor, Tony. - eu o interrompi.

- André... Depois que nós fizermos exames e constatarmos que estamos limpos, posso ceder. Mas por enquanto, é melhor não.

- Quando foi a última vez que você fez exames? - perguntei.

- Quatro meses atrás.

- E de lá pra cá você só transou comigo, não é?

- Sim. - Tony respondeu.

- Eu nunca fiquei com ninguém além de você... Sem camisinha, por favor.

Tony entendeu meu raciocínio e atirou a camisinha longe, eu voltei a chupá-lo até deixar seu pau duro como rocha. Depois de passar lubrificante em meu cuzinho, Tony me comia com seus dedos enquanto eu continuava mamando sua pica. Quando ele já não aguentava mais de vontade de me comer, desamarrou a gravata e me colocou de quatro na poltrona. Posicionou seu pau na entrada de meu cuzinho meteu tudo de uma vez. Eu não senti dor, por mais incrível que possa parecer, acredito que meu tesão estava num nível tão acima do normal, que eu não consegui sentir dor, apenas prazer.

Tony começou a bombar fortemente, dava para ouvir o som de seu corpo batendo contra minha bunda naquele movimento de vai e vem. Ele estava de pé enquanto eu estava de quatro, ainda com a gravata em suas mãos e seu pau bombando meu cuzinho, Tony passou a gravata em meu pescoço e puxou com força fazendo com que eu me inclinasse, ele agarrou meu cabelo e puxou com força.

- Fala pra mim, André. Quem é seu macho?

- É você...- respondi.

- Fala meu nome, porra. - Tony puxou meu cabeço com mais força.

- Tony... Você é meu macho. - respondi gemendo gostoso.

- Estava com saudade de levar nessa bundinha, estava? Fala pra mim, meu putinho.

- Ai, Tony. Não via hora de ter você de novo dentro de mim. Me come gostoso, vai. Arromba meu cuzinho, meu macho.

- É assim que eu gosto.

Tony continuou a bombar com muita força, ele ainda segurava meus cabelos, me puxava com força, dava tapas na minha bunda e na minha cara, depois me beijava com muito tesão, voltava a me dar tapas e cuspiu em minha boca.

Meu macho saiu de dentro de mim e me levou para a cama, se deitou e mandou eu sentar no seu pau. Cavalguei naquela pica durante muito tempo, sentir o pau de Tony dentro de mim, sem camisinha, era a melhor parte de todas; era como se eu estivesse sentindo seu corpo por completo, uma sensação indescritível e que me proporcionava um prazer além de minha imaginação.

Eu não tenho idéia de quanto tempo demorou nossa foda, mas sei que demorou muito. Senti muito aquele pau dentro de mim, acho que meu cuzinho já estava todo esfolado.

Sei que nós dois já estávamos exaustos, então Tony me colocou de ladinho e diminuiu o ritmo. Ele deixava seu pau entrar e sair devagarinho, me beijava com mais paixão, ele parecia ter encarnado um novo personagem, continuava a sussurrar em meu ouvido, dizia que me amava e que jamais iria se separar de mim novamente.

Continuamos de ladinho até Tony começar a me masturbar, não consegui controlar, gozei com seu pau me comendo enquanto ele também me masturbava. Tony aumentou o ritmo das estocadas, me beijava e eu pedia pra ele gozar dentro de mim. Sua respiração começou a ficar ofegante e o ritmo aumentou. Logo eu consigo sentir seu pau pulsando dentro de mim; Tony começou a gozar dentro de mim, tirou seu pau e se masturbou, gozou o resto na entrada de meu cuzinho e, em seguida, enfiou seu pau novamente em mim.

Ainda com seu pau dentro de mim, ele me beijou com carinho...

- Isso foi incrível. - disse Tony.

- Foi, meu amor. Isso é porque a gente se ama.

- Tem razão, André... A gente se ama. Obrigado por ter insistido.

- Eu não podia deixar você escapar.

- Eu te amo, André...

- Eu te amo, Tony...

------ continua...........