Em busca da felicidade - Cap. 17

Conto de Itak como (Seguir)

Parte da série Em busca da felicidade

Niss - Obrigado novamente por comentar... Sim, Aline realmente fez o papel de uma verdadeira amiga, e fez tudo isso sem perder o humor, hahaha!!!

Espero que goste desse também. Bj!

Felex11 - seja bem-vindo. Muito obrigado por comentar e por elogiar a história. Espero que os próximos capítulos te agradem também. Bj!

Pessoal... O círculo começa a se fechar... Espero que gostem desse capítulo, sei que o próximo vocês vão amar e odiar ao mesmo tempo... Rss. Beijos!!!

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No dia seguinte, acordei um pouco mais disposto do que de costume. Falei com Tony logo de manhã e ele agia de uma maneira um pouco diferente do que eu estava habituado, ele parecia saber que eu estava escondendo alguma coisa e eu pensei em abrir o jogo para evitar problemas futuros, mas não o fiz...

Antes de sair para o trabalho, Edgar me disse que iria sair com Aline, fiquei surpreso por eu não saber de nada, mas não me aprofundei na conversa. Liguei para Aline no caminho para o trabalho:

- Bom dia!!!

- Bom dia, Aline. Tudo bem contigo?

- Tudo... E contigo?

- Também. Estou ligando pra saber o motivo de você não ter me contado que vai sair com Edgar.

- Uai... Você também não esconde as coisas de mim?

- Ah tá... Então agora você vai me pagar na mesma moeda...

- Nada mais que justo, não acha?

- Olha... Eu não te contei nada porque eu sabia que você iria ficar falando um monte de coisas. Eu só fiz o que eu achava certo, e naquele momento, o certo era ajudar quem estava precisando de ajuda.

- Concordo contigo... O que eu não engulo é você esconder isso do Tony... Fica esperto porque ele já percebeu que algo está errado.

- Como você sabe?

- Eu apenas sei.

- Agora vocês vão ficar conversando pelas minhas costas?

- Olha, André... Faça o que você achar melhor, só depois não venha chorando pro meu lado, eu te avisei pra cortar logo esse Carlos.

- Acho que você está se preocupando atoa. Eu jamais trairia o Tony.

- Você pode até não trair... Mas ficar saindo com um cara bonito como o Carlos, cedo ou tarde você vai sentir alguma coisa. Não estou falando de sentimentos, estou falando de tesão mesmo.

- Você tá louca?

- Você é gay, mas ainda tem um pau no meio das pernas, e isso te faz ser homem como qualquer hétero. Ao contrário das mulheres, homens tendem a pensar mais com a cabeça de baixo e eu sei do que estou falando. Se você não cortar o Carlos agora, chegará o dia em que o Tony vai se inteirar de tudo isso e você vai ficar solteiro de novo.

- Parece até que você tá jogando praga...

- Jogando praga? Estou jogando tanta praga que ontem fiz papel de ridícula naquele shopping só pra impedir que vocês ficassem sozinhos. E então? Estou jogando praga?

- Deixa que eu resolvo esse assunto... E por favor, não abra sua boca para o Tony.

- Não se preocupe, querido. Não vou mover um dedo porque eu sei o final dessa história. E quando a bomba explodir, vou ser a primeira a dizer que eu te avisei.

- Então ok... Tenha um bom dia!!!

- Igualmente, queridinho.

Confesso que não gostei da maneira que Aline falou comigo. Ela falava com um sarcasmo tão eficiente que eu me descontrolei. Nunca tivemos um momento tenso como esse em nossa amizade, mas como sou teimoso, resolvi fazer o que eu achava certo.

Cheguei ao trabalho e comecei minha rotina chata de todos os dias, no intervalo eu sempre lia os classificados para ver se achava alguma coisa melhor, precisava urgentemente refazer meu currículo.

Estranhei muito o fato de Tony não ter mandado nenhuma mensagem durante o dia todo, talvez ele deveria estar muito ocupado, pensei. Enfim, se estivesse acontecendo algo, eu saberia logo, pois já tínhamos combinado que eu o visitaria naquela noite.

Como todos os outros dias em que fui visitar Tony, saindo do trabalho, passei em casa para arrumar minhas coisas e tudo mais, só que eu tinha me esquecido de um pequeno detalhe: essa semana era a semana em que Edgar e eu seríamos as domésticas. Ontem, com toda aquela confusão com Carlos, acabei esquecendo disso e Edgar fez tudo sozinho.

Assim que vi Edgar, ele logo tocou no assunto...

- Cara... Não querendo ser chato, mas ontem eu fiz tudo sozinho.

- Mil perdões... Eu estava com a cabeça tão cheia que nem me lembrei disso. - falei envergonhado.

- Tudo bem... Mas como ontem eu fiz sozinho, vou pedir para que você se encarregue das tarefas hoje. Tudo bem?

- Tudo bem... Você vai sair com a Aline, né?

- Sim... Por esse motivo foi até bom você esquecer dos afazeres ontem.

- Pode deixar que eu cuido das coisas.

- A casa a gente limpa amanhã, então apenas faça o jantar e cuide da louça depois.

- Entendido. Vá tranquilo.

- Beleza... Vou indo nessa...

Imediatamente liguei para Tony e disse que havia me esquecido de minhas obrigações em casa, pedi desculpas e disse que não poderia visitá-lo. Tony apenas disse que iria me esperar, mesmo que eu demorasse, e caso ficasse muito tarde, eu poderia dormir em sua casa.

Bem... Como eu estava achando estranho a forma que ela falou comigo na última ligação, resolvi fazer como ele queria.

Comecei a preparar o jantar antes que os outros rapazes chegassem do trabalho; felizmente consegui. Jantamos e fui cuidar de lavas as vasilhas... Odeio lavar vasilhas!!!

Arrumei minha trouxa e parti rumo à casa de meu namorado.

O porteiro me viu e logo liberou minha entrada, aquilo já estava se tornando algo corriqueiro. Toquei a campainha e esperei Tony atender.

- Oi, meu amor. - Tony tentou agir como sempre agiu, mas eu percebi que algo estava diferente.

- Oi, meu bem. Esperou muito?- perguntei.

- Não... Aproveitei pra revisar uma dissertação de mestrado de um cliente novo. Como foi seu dia?

- Hoje foi um pouco mais tranquilo que de costume. Me desculpe pelo horário...

- Tudo bem... Se você não viesse, aí sim eu ficaria chateado. Você não precisa de hora para chegar aqui, as portas sempre estarão abertas pra você.

- Que lindo, Tony...

- Agora que você está aqui, acho que precisamos conversar.

- Sobre? - perguntei já imaginando que ele sabia do meu encontro com Carlos.

- Quem sou eu, André? Tony perguntou.

- Como assim?

- Quem sou eu?

- Você é o Tony, oras...

- E o que mais?

- Meu namorado? - perguntei tentando adivinhar o que ele queria com aquela pergunta estranha.

- Exatamente. Eu sou seu namorado.

- Sim... E então?

- Você confia em mim, André?

- Confio, claro que confio. Mas por que você está fazendo essa pergunta?

- Eu sinto que você está me escondendo alguma coisa. Eu quero muito estar errado, mas é o que estou sentindo agora.

- Mas por que você está sentindo isso?

- Eu não sei, André. Eu já tive vários namorados, a gente vive e aprende a perceber pequenas coisas. Eu só quero saber se você tem algo pra me falar.

- Não, Tony. Eu não tenho mesmo.

- Você não mentiria pra mim, não é, André?

- Não teria motivos para mentir. Não está acontecendo nada, acredite.

- Talvez eu esteja errado, me desculpe.

- Não precisa se desculpar... Mas não está acontecendo nada mesmo, acredite!!! - uma mensagem chegou em meu celular.

- Quem é? - perguntou Tony.

- Aline... - menti, pois na verdade era Carlos.

- Como ela está?

- Está bem... Ela saiu com o Edgar...

- Mande um abraço pra ela.

- Pode deixar. - vi muito rápido a mensagem de Carlos, ele dizia que precisava terminar a conversa que foi interrompida por Aline no dia anterior. Tratei de desligar meu celular para evitar que mensagens continuassem chegando.

- Tony... Eu achei você muito frio ao telefone.

- Eu realmente estava. Eu sou muito transparente, sabe? Eu não consigo agir normalmente se tem algo me incomodando; e eu estava sentindo que você estava me escondendo alguma coisa, por isso agi daquela forma. Não é proposital, apenas sai naturalmente.

- Meu bem... Você tem medo que eu te traia? - perguntei.

- Não que você me traia, mas sim de você me trair e eu não ficar sabendo. Medo de fazer papel de trouxa. Eu achei que não ficaria assim no meu próximo relacionamento, achei que meu relacionamento anterior não influenciaria tanto no próximo, mas vejo que não é bem assim... Involuntariamente eu tenho medo de passar pelas mesmas coisas novamente. Me desculpe!!! Um homem de minha idade não deveria sentir essa insegurança... Perdão!

- Você sofreu muito?

- Muito... Só meu irmão e eu sabemos o que eu passei.

- Sinto muito. Eu não consigo entender como alguém pôde te deixar escapar... Mas... Estou feliz que ele te deixou, pelo menos assim eu pude te conhecer.

- Desculpe-me mudar de assunto, mas eu preciso perguntar.

- Sim?

- Aquele seu amigo, o que você conheceu na boate.

- O que tem ele?

- Vocês se falaram novamente?

- Por mensagem!!! Por quê?

- Curiosidade...

- Ei, Tony? Fica frio, cara!!! Eu só tenho olhos pra você.

- Eu acredito em você, André.

- Sério mesmo... E outra...o Carlos não faz meu tipo.

- Ah não? Qual é o seu tipo?

- Meu tipo é um cara de 38 anos, maduro, corpo natural, pêlos nas pernas, braços e peito, tem uma pegada gostosa, beija super bem e ele está na minha frente agora.

- Seu bobo. - Tony exclamou.

Estávamos no sofá e Tony deitou a cabeça em meu colo pedindo carinho. Percebi que ele realmente estava inseguro; eu que geralmente pensava nele como meu protetor, naquele momento sentia que era ele quem precisava de proteção. Senti-me muito mal por ter mentido para ele mais uma vez, mas o que mais eu poderia fazer o vendo naquela situação?; caso eu contasse que me encontrei com Carlos, sua insegurança aumentaria mais, ele poderia até querer terminar comigo por medo, e isso eu não queria de maneira alguma.

O fato é que eu precisava encontrar uma solução para acabar com a insegurança de Tony e, ao mesmo tempo, conseguir ajudar Carlos sem causar danos ao meu relacionamento. Tarefa difícil, mas não impossível.

Voltando à realidade, Tony adormeceu ali mesmo no sofá, em meu colo, até que ele acordou e me levou para cama. Acho que o clima não era propício para tentar fazer nada, então, apenas dormimos abraçados.

Acordei por volta das cinco da manhã com os beijos e carinhos de Tony, ele estava completamente nu e no último grau de excitação que uma pessoa possa chegar. Logo entrei no clima e começamos a nos tocar entre beijos, chupadas e carinhos.

Tony colocava todo seu peso sobre meu corpo, me olhava no fundo dos meus olhos e despia meu pensamentos e desejos mais insanos; num certo momento, ele me pediu desculpas por ter duvidado de mim e garantiu que se controlaria para que aquilo não acontecesse novamente.

Suas mãos fortes seguravam meu corpo como se eu fosse sua posse, eu realmente era dele, não queria ser de mais ninguém.

Fizemos um gostoso 69 onde eu me sentia totalmente exposto, eu me deliciava com seu membro rijo em minha boca enquanto ele abria minha bunda e deixava sua língua fazer o que fazia de melhor; como era gostoso sentir aquele homem me chupando daquele jeito, sua língua era muito talentosa e, vez ou outra, tinha a impressão que conseguiria gozar apenas com aquela chupada animal.

Nos curtimos por mais ou menos meia hora em diversas posições, uma melhor que a outra. Infelizmente não houve penetrarão, pois eu me sentia totalmente inseguro por culpa da dona Chuca, porém, isso não impediu que a gente aproveitasse aquele momento gostoso e excitante. Tony anunciou o gozo e tudo o que eu mais queria era receber todo aquele líquido direto em minha boca. Outras vezes ele já tinha me passado sua porra com a boca, mas dessa vez eu queria desde a primeira até a última gota. Já perto de explodir, Tony começou a foder minha boquinha até eu sentir aquela explosão quente; aquele líquido espesso e em quantidade enorme invadiu toda minha boca indo direto a minha garganta. Sem pensar duas vezes, engoli até a última gota enquanto me masturbava e, em questão de segundos, também gozei horrores. Que delícia era ser acordado daquela maneira!!!

Tony me beijou e eu fiquei deitado em seu peito, em silêncio, pensando na morte da bezerra.

- O que passa nessa cabecinha, meu amor?

- Nada... Só estou curtindo esse momento com meu namorado.

- Perdão por ter te acordado assim, mas eu realmente estava com muito tesão.

- Faça isso mais vezes, jamais me importarei de você me acordar assim. - falo sorrindo.

- Não dá idéia que eu coloco em prática.

- Desculpe por não querer ser penetrado, mas eu sentia que seria um desastre.

- E quem disse que sexo é só penetrarão? -Tony perguntou sorrindo.

- Mas se você é ativo, você espera penetrar, não?

- Para mim, qualquer coisa que envolva nossos corpos num momento mais íntimo, é sexo. Penetração é muito bom, não posso negar, mas eu conseguiria ter uma relação sem penetração.

- Sério? - eu pergunto.

- Claro que sim. Minha concepção de penetração é muito simples... Penetração é consequência, é o último estágio, é um prazer a mais... Como se fosse o seu décimo terceiro no fim de ano...-comecei a rir. - Eu sei que essa analogia foi péssima. - Tony sorriu novamente.

- Então você não acha penetração importante?

- Não disse isso!!! Só disse que penetração é um complemento. Eu poderia viver sem penetrar, mas jamais poderia viver sem isso que tivemos hoje. Acho que preliminares são a base para um bom sexo.

- Entendi....

- Mas não precisa ficar preocupado, André. Da próxima vez eu como sua bundinha gostoso. - Tony sorria mais ainda. Era incrível como eu ainda sentia vergonha dessas coisas.

- Seu bobo.

- Agora vamos levantar e cuidar da vida.

- Queria ficar aqui o dia inteiro contigo. - falei.

- Você tem a vida inteira pra ficar comigo... Agora levante sua bunda daqui e vá direto pro banheiro. - Tony começou a dar palmadas em minha bunda.

Fomos tomar um belo banho para começar a rotina novamente. O café da manhã foi o mais simples possível, o tempo não estava a nosso favor.

- André... Não marque nenhum compromisso para sábado e domingo, ok?

- O que você está planejando?

- Surpresa, meu amor!!! Mas tenho certeza de que você vai adorar. Vem cá me dar um beijo que eu preciso sair um pouco mais cedo, tipo agora.

- Mas eu ainda nem me arrumei. - falei dando um beijo rápido.

- Amor... Eu estou indo nessa. Preciso entregar essa dissertação antes de ir pra escola. Beijos.

- Espera... Deixa eu me arrumar, eu não tenho chave. - Tony sumiu do mapa, que droga!!!

O que eu deveria fazer agora? Faltar serviço pra não deixar a casa aberta. Tentei ligar para Tony mas o celular estava fora de área.

Ahhh!!! O porteiro!!! Como eu me esqueci disso? Ri sozinho enquanto me vestia para sair. Ao chegar na porta, vi uma sacola perdurada na maçaneta com meu nome escrito.

Abri e me deparei com uma caixa de chocolates da Godiva... Eu, com toda minha simplicidade, nem sabia que essa era uma marca famosa... Enfim, abri para comer e tinha mais uma surpresa; um pequeno bilhete junto com uma cópia da chave da casa de Tony... O bilhete dizia:

- "Se você é a chave que abriu meu coração, nada mais justo que ter uma chave de minha casa. Tenha um bom dia e pense em mim... Tony!!!".

Tive vontade de chorar, literalmente. Aquilo tudo era tão bonito, eu mal conseguia pensar em tudo aquilo com lucidez. Aquele homem estava levando essa relação seriamente e eu aqui pensando em como ajudar o Carlos. Mas que droga!!! Talvez seria melhor eu confessar de uma vez o que aconteceu nos últimos dias...

Mandei uma mensagem a ele dizendo que tinha amado o presente, agradeci por tudo e disse que eu o faria feliz para sempre.

Acho que a vida tem dessas... Um dia você começa a achar que pode ser feliz, mas de repente, coisas inesperadas aparecem como obstáculo.

Fui trabalhar com o sorriso estampado na cara, sem me importar o que aconteceria dali pra frente, eu só queria ser feliz, nada mais que isso.

O dia foi tranquilo... Muito tranquilo. A crise está tão feia que os pobres não querem mais fazer crediário, rss...

Saindo do expediente, fui para casa, como de costume. Fiz todas minha obrigações e já me preparava para estrear minha chave nova, mas recebi um telefonema de Carlos. Ele estava aflito, com uma voz de choro, parecia estar completamente embriagado, não sei, não consegui distinguir apenas ouvindo sua voz.

- Onde você está, Carlos? - perguntei.

- Na boate que te encontrei a primeira vez.

- Você andou bebendo?

- Só um pouquinho. Mas não precisa se preocupar... Eu só liguei porque eu queria agradecer por tudo, tudo mesmo; sei que você não me conhece e, mesmo assim, tentou me ajudar. Eu sou muito grato por ter te conhecido. Obrigado!!!

- Que isso, cara... Não precisa agradecer... Fiz porque gosto de ajudar o próximo.

Se você precisar de alguma coisa, dê um grito.

- Não se preocupe, André... Eu não vou mais precisar de nada depois de hoje. Só liguei mesmo pra te agradecer. Seja feliz!!! Tchau...

Carlos desligou o telefone e eu parei para pensar o que ele quis dizer com aquilo. Meu Deus!!! O cara vai fazer besteira!!!

Saí correndo de casa a procura de um táxi, não podia perder tempo, aquilo mais parecia um aviso de suicídio do que um telefonema de agradecimento.

E Tony, meu Deus? Tudo bem... Vou resolver esse problema de Carlos e depois explico tudo para Tony... Eu sei que ele vai entender, pelo menos, eu espero que sim...

---------- continua------------

Comentários

Há 3 comentários.

Por Niss em 2015-10-28 18:01:48
Andreeee seu vagabundooo!!! QUe raiva, porra por que tu nao falou logo pro Tony!!! A base de um relacionamento duradouro é a transparência, sinceridade porra... ANDRÉ, SE TU PERDER O TONY POR CAUSA DO CARLOS, TU VAI VER SÓ... O capitulo foi bem fofinho na parte do bilhete, mas, eu realment não gostei da mentira que ele tá dizendo pro Tony... Espero pelo proximo. Kisses, Niss.
Por Felex11 em 2015-10-28 16:54:46
Andre ve se toma juiso...se voce continuar assim vai perder o tony sera que voce nao esta vendo que se voce cria uma cobra um dia ela vai te dar uma mordida...corta esse carlos agora
Por edward em 2015-10-28 14:55:30
Cap. 16 foi simplesmente incrível,adorei kkk Aline arrasou na atuação,amooo ela e espero que ela participe bastante da sua série . Cap 17 : Nossa to revoltado com o André ele vai acabar perdendo o Tony ,afsss Carlos é uma bicha louca isso sim,que raiva dele. Amando a serie bjs