Em busca da felicidade - Cap. 13

Conto de Itak como (Seguir)

Parte da série Em busca da felicidade

Niss- Fico feliz que você tenha gostado. Particularmente, o cap. anterior foi o que eu mais gostei de escrever, então me alegra sua positividade. Continue acompanhando, meu leitor fiel. Beijão!!!

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Acordei com uma vontade tremenda de continuar deitado, tive de fazer muita força para me levantar e dar continuação nos preparativos. Minha mãe bateu na porta de meu quarto e disse que se eu não me apressasse iria me atrasar para o trabalho.

Com muita dor no peito, comecei o meu teatro:

- Mãe... Hoje eu não vou trabalhar. Estou me sentindo péssimo, com dor de cabeça e ânsia de vomito.

- Então é melhor irmos ao hospital...- fudeu, pensei...

- Não é preciso. Vou me deitar e tenho certeza de que estarei melhor mais tarde.

- Você já avisou que vai faltar? Quer que eu passe lá e diga que você não se sente bem?

- Não... Eu vou ligar daqui a pouco, não se preocupe.

- Se você não melhorar, me ligue que eu voltarei para te levar ao hospital.

- Combinado. Obrigado, mãe!!!!

Bom... Acho que tudo estava correndo como o planejado, eu realmente fiquei triste em mentir para minha mãe, mas sabia que era por um motivo necessário.

Como eu já havia deixado minhas coisas praticamente preparadas, apenas coloquei em algumas caixas que tinha por ali, e o resto enfiei tudo em saco de lixo mesmo, liguei avisando que faltaria ao trabalho por motivos de saúde...

Carol me ligou avisando que passaria para me pegar as dez da manhã, então ainda tinha algum tempinho. Notei uma mensagem de Tony, ele dizia: "-Bom dia, meu lindo. Estou passando apenas para te desejar um ótimo dia e te dizer que mal posso esperar para te encontrar hoje à noite... Beijo muito grande!".

Fiquei sorrindo atoa com essa mensagem, não estava acostumado a esse tipo de coisa, namorar era muito bom, principalmente quando é com uma pessoa que você realmente gosta.

Estava esperando Aline passar em casa e aproveitei para deixar a bagagem inteira na porta de casa, estava deixando muitas coisas em meu quarto que julguei serem desnecessárias.

Que tristeza foi olhar meu quarto e saber que aquele já não seria mais o meu quarto. Dividir um quarto com Edgar não era a pior coisa do mundo, mas logicamente eu preferia ter um quarto só para mim. Infelizmente às vezes temos de fazer sacrifício para alcançar alguns objetivos.

Escutei a buzina do carro e presumi que Aline já estava me esperando, dei um último adeus a meu quarto e fui em direção à saída.

Abri a porta e me deparei com algo inesperado:

- O que está acontecendo aqui, André? O que são essas coisas empacotadas?

- A senhora não tinha ido trabalhar?

- Voltei porque estava preocupada com você... O que significa isso?- a voz de minha mãe estava irreconhecível, totalmente alterada.

- Mãe... Não era pra ser assim, mas eu estou saindo de casa. -Aline e Carlos assistiam tudo dentro do carro.

- E você decide as coisas sem me comunicar?

- Eu achei que seria menos doloroso...

- Eu te proíbo de se mudar daqui...

- Mãe... Eu não quero sair daqui brigado e

justamente por isso eu decidi fazer tudo em segredo.

- Seu pai está sabendo disso?

- O pai me apoiou...

- Era só o que me faltava, você se desencaminha nessa sua vida pecadora e ainda consegue manipular até mesmo seu pai... Você deve estar possuído!!! Fique sabendo que se você sair por essa porta....pode esquecer que eu existo...

- Eu não queria que as coisas fossem assim, mas eu já tomei minha decisão e acho que a senhora não está em condições de conversar agora. - falei engolindo o choro.

- Então faça como você quiser...

Minha mãe deu meia volta e saiu caminhando, acredito que ela deva ter voltado ao trabalho. Assim que a perdi de vista, comecei a chorar. Era um choro contido, mas muito dolorido; Aline saiu rapidamente do carro e veio me abraçar e oferecer apoio, eu sabia que não estava errado, eu apenas queria tentar viver minha vida da maneira que eu achava melhor.

- Obrigado, Aline!!! Agora chega de chorar e vamos fazer o que tem de ser feito. - enxuguei as lágrimas e comecei a levar as coisas pro carro.

- Tem certeza de que você está bem, meu amigo? - perguntou Aline enquanto me ajudava a levar as coisas juntamente com Carlos.

- Bem não estou... Mas sei que ficarei bem. E além do mais, eu sei que minha mãe falou aquilo da boca pra fora... Não vou deixar que isso me abale.

- Sinto muito, cara! Se precisar de alguma coisa, conte com a gente. - Carlos abriu a boca pela primeira vez me deixando sem palavras.

- Obrigado, Carlos...

Terminamos de levar minhas coisas pro carro e Carlos deu partida. No caminho eles foram conversando comigo e tentando me distrair a todo custo, eu percebi que era isso que eles queriam. Disse a eles que não se preocupassem comigo porque eu tinha certeza que as coisas dariam certo daqui pra frente, eles apenas concordaram.

Chegamos ao local e Edgar já estava nos esperando, ele estava eufórico, mas acredito que era mais por causa de Aline do que por mim. Nos cumprimentamos e já começamos a subir minha mudança rapidamente, tudo foi muito rápido devido à quantidade de pessoas me ajudando.

Terminamos de subir todas as minhas coisas e no sentamos para descansar; Edgar havia passado um café e nos serviu.

- E então? Animado para morar aqui com a gente?- perguntou Edgar sorrindo.

- Estou sim... E muito obrigado por me aceitar aqui, tenho certeza que você tinha várias opções.

- Tive sim... Mas você me pareceu um cara legal, estou feliz de que você tenha decidido se mudar mesmo.

Ficamos um bom tempo conversando amenidades até que Carlos disse que precisava ir. Aline disse que ficaria para me ajudar a arrumar as coisas e Carlos pediu que ela ligasse quando decidisse ir embora porque ele viria buscá-la. Notei que Edgar ficou super contente por Aline ficar conosco por mais tempo, tanto que ele cancelou um compromisso com a desculpa de me ajudar com as coisas. Tentei dizer que não era necessário mas ele não aceitou e ficou para ajudar mesmo assim.

Enquanto arrumávamos tudo, Edgar foi me explicando como funcionavam as regras.

A casa era limpa três vezes por semana em conjunto, morando em quatro pessoas, dois ficariam responsáveis pela comida enquanto os outros dois limpariam e lavariam as vasilhas por semanas alternadas; roupas, cada um lavaria a sua e uma vez por semana iríamos ao mercado fazer a compra da semana; compras, contas de água, luz, gás, internet seriam divididas em quatro e o dinheiro do aluguel seria recolhido todo fim de mês.

Trazer visitas era permitido desde que os outros moradores estivessem de acordo, porém, Edgar fez questão de deixar claro que Aline seria sempre bem vinda... Que cara de pau!!!

Ah... E também quem chegasse tarde em casa, deveria se preocupar em fazer o mínimo de barulho possível para não perturbar o sono dos demais...

- É só isso? - perguntei

- Acredito que sim... Posso estar me esquecendo de alguma coisa mas caso eu lembre, te comunicarei.

- Que bom!!! achei as regras válidas, pode ter certeza que as cumprirei.

- Edgar... Então é bom que você se acostume porque eu estarei aqui o tempo todo. - interrompeu Aline.

- Será um prazer. Já disse que você não precisa de permissão. - Edgar sorriu e piscou de uma maneira muito meiga para Aline.

Já eram quase cinco horas da tarde quando Carlos veio em minha casa buscar Aline, "minha casa", como era bom pode falar isso, mesmo que não fosse só minha. Aline foi embora prometendo voltar no meio da semana para jantar conosco e Edgar ficou super animado.

Ainda fiquei mais ou menos um hora conversando com Edgar sobre a vida, planos, anseios, medos e etc... Ele realmente parecia ser uma pessoa boa, mas isso eu só descobriria no dia a dia. Disse a ele que eu me encarregaria de avaliá-lo para saber se ele merecia mesmo uma chance com minha amiga e caímos na gargalhada.

Arrumei umas últimas coisinhas e fui tomar um banho e fazer minha limpeza pra mais tarde, rss.

Me arrumei e parti rumo à casa de Tony, que por sinal, já havia me mandado uma mensagem dizendo que estava me esperando. Apenas avisei a Edgar que não dormiria em casa naquela noite e que ele não precisava se preocupar...

Eu morava relativamente perto da casa de Tony, então resolvi ir caminhando. Passava por aquelas ruas movimentadas, olhava para os prédios, pessoas passando, enfim, senti-me em casa, como se eu fosse livre agora.

Cheguei ao apartamento de Tony, o porteiro já sabia que eu estava a caminho e apenas liberou minha passagem.

Lá estava ele, lindo e com um sorriso enorme na frente do elevador me esperando, me deu um abraço ali mesmo no meio do corredor, segurou minha mão e andamos até seu lar.

- Que saudades eu estava de você. - disse Tony ao fechar a porta me cobrindo de beijos.

- Eu também estava com saudades, não via a hora de chegar a noite.

- O que você trouxe nessa mochila?

- Espero que você não se importe, mas trouxe escova de dente, pasta, shampoo, condicionador, toalha, etc... Pensei em deixar aqui pra quando eu vir dormir outras vezes.

- Fez muito bem, gosto quando você fala do futuro contando que nós ainda estaremos juntos.

- É porque é assim que eu quero que seja - respondi seu comentário.

- E assim será, meu lindo. Mudando de assunto, como foi a mudança?

- Longa história, mas eu não quero falar disso agora. Vim aqui pra ficar contigo e descansar...

- Tá certo... Vc deve estar faminto.

- Um pouquinho. - ri

- Deixa que eu vou fazer alguma coisa rápida pra gente comer, ok?

- Só se for bem rápido mesmo.

- Tá com pressa, seu safadinho?- Tony disse com um olhar malicioso e eu, mais uma vez, morri de vergonha.

Antes que minha vergonha passasse ele ja chegou junto a mim e começou a me beijar loucamente. Sentia seus lábios quentes no meu e minha temperatura corporal parecia subir de maneira incrível; Tony me pegou no colo e me levou até o sofá, fiquei no colo de frente para ele e a coisa começou a pegar fogo. Eu já tinha ido para cama com ele quando tive minha primeira vez, mas seu toque, seus beijos e carinhos me causavam a mesma sensação como se fosse minha primeira vez; acho que isso era um bom sinal.

Tony começou a ficar mais ousado, me beijava, mordia, falava palavras de baixo calão ao pé do meu ouvido, parecia que ele tinha a fórmula certa pra me excitar, eu não conseguia esconder minha vergonha e nem minha excitação.

Ele me despiu lentamente beijando cada parte do meu corpo, me colocou de quatro no sofá e começou a chupar meu cu. Que sensação deliciosa, ele fazia isso com maestria, pois enquanto estava me dando prazer, ele se despiu ficando apenas de cueca sem que eu percebesse. Depois de quase me fazer gozar só com suas chupadas, sentou-se no sofá e me chamou.

- Vem cá, André. - ele disse isso colocando o pau pra fora e balançando como se estivesse me atiçando. Me posicionei no chão entre suas pernas e comecei a chupá-lo com muita vontade.

- Nossa, que delicia, André. Chupa gostoso, vai. Quero ver você engolindo meu pau todinho. - A medida em que ele falava coisas desse naipe, eu me excitava mais. Queria poder corresponder esse lado safado dele, mas eu era muito tímido pra falar esse tipo de coisa.

- Isso, André... Deixa meu pau babadinho, vai. - aquilo me excitava muito e eu decidi arriscar, sair um pouco de minha zona de conforto.

- Quer que te chupe gostoso, quer? - arrisquei ser mais safado porque eu percebi que ele gostava disso e eu queria agradá-lo de qualquer forma; além do mais eu também estava gostando daquilo.

- Quero... Chupa gostoso, vai. - eu chupava Tony e podia sentir seu corpo tremendo de prazer; vez ou outra ele parava e se masturbava com o pau em minha boca, tirava e batia seu pau em meu rosto, um jeito bem dominador.

- Tony... Eu quero sentir você dentro de mim. - Tony já estava com uma camisinha e um tubo de lubrificante em mãos, não sei de onde ele tirou.

- Você quer sentir meu pau, quer?- ele me perguntou já encapando seu pau e me colocando de bruços no sofá...

- Quero, Tony. - Tony estava em cima de mim e esfregava seu pau no meu cuzinho, eu podia sentir sua cabeça espalhando o lubrificante em meu cu e eu comecei a gemer de tesão.

- Quer sentir, seu safado?

- Quero...

- Então pede, safado.

- Quero te sentir dentro de mim.

- Como é?- Tony perguntou falando ao meu ouvido.

- Quero te sentir, Tony...

- Não ouvi direito.- Tony insistia em fazer que eu pedisse, implorasse, então resolvi ousar um pouco mais...

- Me come, Tony... Mete seu pau dentro desse cu que é só teu... Me come...-falei gemendo e um pouco mais alto do que estava falando até então.

- Assim que eu gosto, seu safadinho. - Ele se posicionou e começou a meter devagarinho, creio que pela preocupação de eu sentir muita dor novamente. Confesso que foi doloroso, mas comparando com a primeira vez, estava bem mais relaxado, bem mais excitado e seu pau foi deslizando até me preencher por completo.

- Tá sentindo, André? Você não queria sentir dentro de você?

- Isso... Me fode gostoso, meu macho...

A dor sumiu e eu comecei a desfrutar de cada momento com aquele homem de outro mundo; ele metia muito gostoso, alternava o ritmo dos movimentos mas sem deixar de tocar ou beijar meu corpo por inteiro. Tony se deitou em mim, continuou metendo e seu rosto estava em minha nuca, ele me beijava e puxava meu cabelo dizendo no meu ouvido que meu cu era delicioso.

Trocamos de posição, ele se sentou no sofá e eu por cima, sentei em seu pau e comecei a cavalgar gostoso; eu evitava ao máximo para que ele não tocasse meu pau, porque assim como a primeira vez, eu estava me segurando para não gozar logo. Saí de cima dele e fiquei do seu lado levantando minhas pernas e indicando como eu queria.

Ele ficou de joelhos no chão e começou a me comer com mais vontade ainda. Ele tinha visão completa do seu pau entrando e saindo do meu cuzinho e percebi que aquilo o estava deixando cada vez mais excitado. Tony dava tapinhas na minha bunda e levava sua mão até minha boca fazendo com que eu chupasse seus dedos um por um, me chamava de safado e começou a meter numa velocidade intensa.

Eu já não aguentava mais segurar e disse que queria gozar. Ainda de joelhos, ele tirou seu pau de dentro e fez um sexo oral em mim, eu gozei ali mesmo em sua boca, nem demorou muito. Tony fez questão de me chupar até deixar meu pau limpo, meteu seu pau novamente no meu cu e veio me dar um beijo com o resto da minha própria porra; ficamos nos beijando e ele me comendo até ele anunciar o gozo. Ele me perguntou se eu também queria provar sua porra e eu consenti. Tony tirou a camisinha e se sentou em cima do meu peito, começou a se masturbar até que pude sentir os primeiros jatos de porra na minha boca; eu de boca aberta e ele com seu pau perto jorrando aquele líquido quente em minha boca e rosto. Depois que saiu a última gota, ele começou a esfregar seu pau em minha cara recolhendo a porra e levando para minha boca e em seguida me deu um beijo tomando parte de sua porra também.

Por incrível que pareça, eu não consegui sentir nojo em momento algum. Sexo era novo pra mim, e acredito que por eu estar fazendo com a pessoa que eu gostava, nada me faria sentir nojo... Vergonha, sim... Nojo, nunca.

Ainda na mesma posição, ele me beijou, mas dessa vez era um beijo diferente; não tinha nada de safado naquele beijo, era um beijo carinhoso, como se ele quisesse me agradecer por estar ali com ele. Ele me carregou nos braços até o banheiro, tomamos um banho bem gostoso entre beijos e abraços.

- Sua toalha você pode levar de volta. Você pode usar a minha. - disse Tony sorrindo e eu sorri de volta.

- Obrigado, Tony. Você foi incrível.

- Eu incrível? Você que foi incrível, eu nunca imaginei que você ficaria safadinho assim tão rápido.

- Você gosta de ser sempre assim?- perguntei.

- Não... Haverá vezes em que eu serei bem safado e haverá vezes em que eu vou preferir um sexo mais calmo, romântico, isso tudo depende do momento. Mas eu adorei seu jeito safadinho me pedindo pra te comer.-Tony disse apertando minha bunda.

- A única coisa que eu sei é que hoje foi melhor que a primeira vez.

- Exatamente, André. E a próxima será melhor que essa, pode apostar.

- Tenho certeza que será...

- Agora vamos cuidar... Vou fazer uma macarronada rápida pra gente. Você me deu canseira, André...

- Dei? - falei apertando seu pau.

- Não provoca se não vou ter que te comer aqui no banheiro de novo. - comecei a rir daquilo tudo, eu estava muito feliz.

Nos vestimos e Tony foi para a cozinha enquanto eu assistia televisão na sala e limpava a pequena bagunça que fizemos naquele lugar.

A macarronada ficou pronta, o cheiro estava delicioso e eu tive vontade de encher o prato até derramar. Jantamos na mesa, um de frente pro outro, conversando sobre como tinha sido nosso dia e como seria nossos dias daquele momento em diante.

Ajudei Tony arrumando a cozinha e lavando as vasilhas entre muitos e muitos beijos, parecia aquelas cenas de filme onde o casal faz as tarefas domésticas contentes e se abraçando o tempo todo.

Terminamos a arrumação e nos sentamos no sofá para assistir um pouco de televisão, escorei minha cabeça no peito de Tony e ele fazia cafuné em mim, eu estava sonhando, aquilo era um sonho, só que não... Eu realmente estava vivendo aquilo tudo!!!

- Tony.......

- Oi, meu lindo...

- Como você consegue ser tão perfeito?

- Eu não sou perfeito, André. Tenho muitos defeitos, assim como acredito que você também tem!!!

- Mas parece que tudo o que você faz é perfeito...

- Isso é porque nós ainda estamos nos conhecendo... Depois que você me conhecer a fundo, talvez até tenha vontade de me largar. - Tony sorriu

- Nunca!!! Eu sei o que eu quero hoje, eu sei que é você!!!

- Você já me tem, André. - sorri...

Continuamos conversando por alguns minutos até que eu senti meus olhos ficarem pesados, adormeci ali mesmo em seus braços enquanto ele assistia o último programa de notícias. Acordei com Tony me levando em seus braços até sua cama. Ainda sonolento, vi que ele ajeitava o travesseiro em minha cabeça e me cobria com um edredom. Logo ele se deitou ao meu lado e eu senti seu peito em minhas costas, suas pernas sobre as minhas, seus braços peludos me envolvendo por completo antes de ouvir um lindo e ressonante "boa noite, meu lindo"...

Comentários

Há 2 comentários.

Por Ramom em 2015-10-17 22:43:48
É simplesmente incrível, a carta que foi escrita no Capítulo anterior foi espetacular, ela transcreveu uma verdade da maior parte de todos nós, eu só não tinha comentado ainda, e esta parte também está ótima, eles formam um casal muito fofo, abraços!
Por Niss em 2015-10-17 19:11:37
Nossaaaaaaa!!!! Excitante e romântico!!! Lindos!! Ainda bem que mesmo com a adversidade da mãe dele, tudo correu bem. Aline como sempre, sem comentários, maravilhosa. Que bom que o Edgar o aceitou bem e eu espero que as coisas dêem certo lá na casa deles. Quanto ao Tony.... Hahahah safadinho... Estou ansioso pelo próximo. Kisses, Niss.