Em busca da felicidade - Cap. 10

Conto de Itak como (Seguir)

Parte da série Em busca da felicidade

Edward - seja bem vindo!!! Muito feliz em ver que tenho mais um leitor. Comente sempre, por favor, seja com elogios ou críticas... Críticas também são bem vindas, pois assim posso melhorar a série. Obrigado!!!! Abraço!!!!

Niss - é verdade... Infelizmente nem todas as pessoas entendem essa coisa de "escolha". Mas quem sabe um dia, não é mesmo. Obrigado por me acompanhar, querido. Beijo

Ramon - Realmente não é comum acontecer de um pai ajudar um filho gay nesses casos, mas existe. Eu nunca tive problemas com meus pais em relação a isso, meu pai já até foi em uma boate gay me fazer companhia porque eu não queria ir sozinho, então acredito que existam pais que são mais flexíveis que algumas mães. São raros mas existem!!! Obrigado por me acompanhar... Abraço!!!!

Então pessoal... Aqui vai o décimo capítulo... Espero que gostem. Beijos!!!!

- Ahhhhhhh - gritei assustado!

Abri os olhos e vi que tudo não passou de um sonho, um sonho horrível, na verdade nem podia chamar aquilo de sonho, mas sim pesadelo.

Sonhei que estava caminhando numa rua muito iluminada, bonita, florida e segura; quando cheguei ao final da rua, eu tinha duas opções para seguir meu caminho, mas nenhuma das opções me agradavam muito.

Do meu lado direito eu tinha uma rua totalmente escura, suja, pavorosa. Do lado esquerdo eu tinha uma rua com pouca iluminação, não era uma rua feia, mas precisava de reparos. Fiquei parado olhando para os lados tentando me decidir e do nada eu senti uma mão se encostar em mim...

Foi nesse momento que acordei com meu próprio grito; mas que droga! Nem sequer saberei qual era o final desse sonho... Fiquei tentando fazer uma analogia do sonho com minha vida daqui pra frente e senti certo medo.

Tratei de esquecer o pesadelo o mais rápido possível, levantei e fui direto ao banheiro. Escovei meus dentes, liguei a ducha na agua mais gelada possível e entrei me debatendo.

Sempre fazia isso quando eu queria acordar de verdade... E sempre dava certo.

Voltei ao meu quarto eu fui pra frente do computador olhar algumas coisinhas. Por incrível que pareça, ao entrar no site da universidade, descobri que meu nome estava na lista dos aprovados. Houveram 7 desistências e eu, como estava entre os classificados, tinha vaga garantida.

Meu Deus!!! Devo ficar contente? Até um tempinho atrás, ingressar na universidade era o meu maior sonho, mas agora que minha vida não estava caminhando em uma linha reta, eu não tinha tanta certeza de que começar a estudar seria o melhor.

Infelizmente eu precisava tomar uma decisão e tinha apenas uma semana para isso. Decidi não falar nada para que meu pai não ficasse triste, pois ele sempre me incentivou nos estudos. Que barra!!!

Tratei logo de tirar esses pensamentos da cabeça e fui procurar algo pra tomar meu café. Logo após isso, grudei em meu celular esperando o telefonema de Edgar, era fim de semana e eu imaginei que todos dormiriam até mais tarde, mas para minha surpresa, Edgar ligou poucos minuto depois:

- Alô!

- Oi, André. Tudo bem contigo?

- Tudo ótimo... Espero que essa ligação faça ficar melhor do que já está.

- Então... Conversamos por aqui sobre você e os rapazes disseram não se importar, ou seja, te aprovaram. Agora só depende de mim...

- Hummm.... E você vai dizer...????

- Arrume um encontro pra mim com sua amiga Aline e eu escolho você pra morar com a gente. Rss

- Você tá falando sério, Edgar?

- Claro que não, né... Pode começar a arrumar suas coisas... As portas já estão abertas pra quando você precisar.

- Sério? Caramba.... To muito feliz agora, muito mesmo.

- Então arrume tudo o que você precisa e mude-se o mais rápido possível.

- Pode deixar que vou começar tudo hoje mesmo.

Fiquei muito animado com o telefonema de Edgar. Era incrível ver que tudo estava dando certo, aquilo não era algo muito comum em minha vida.

De qualquer maneira, tudo o que eu precisava fazer era arrumar minhas coisas aos poucos. Comecei a tirar minhas coisas de pouco a pouco para que minha mãe não descobrisse. Meu pai já estava sabendo de tudo e até me ofereceu ajuda pra levar as coisas até meu novo lar.

Decidi me mudar no início na semana, pois fim de semana o único compromisso de minha mãe era com a igreja, logo ela poderia assistir apenas aos cultos principais e voltar pra casa pra me vigiar.

Comecei a empacotar algumas coisas que não usava frequentemente e deixei o resto das coisas de um jeito que seria fácil empacotar depois. Estava muito ansioso com a possibilidade de começar uma nova vida, o melhor de tudo era poder ter controle de meus atos sem ter de dar satisfação a ninguém. Às vezes cheguei a pensar que estava sendo egoísta, mas se eu não pensasse em mim naquele momento, minha vida passaria num piscar de olhos sem que eu realmente vivesse; um gay dentro de um armário não vive, apenas existe.

Quando estava terminando de arrumar minhas coisas, recebi uma ligação totalmente inesperada: Tony!!!

- Que milagre você me ligar. - disse tentando esconder minha felicidade.

- Queria saber como andam as coisas... Você não deu mais sinal de vida.

- Minha vida está prestes a dar uma volta de 180 graus, por isso estou um pouco ausente.

- André... Eu tenho sentido muito sua falta.

- Ah é? Posso saber o motivo?

- Eu não consigo me relacionar com ninguém depois do que aconteceu entre nós...

- Você tentou?

- Saí com dois caras, mas não consegui sentir química com nenhum dos dois e acabei ficando frustrado.

- Que pena que você tentou... Mesmo não tendo nenhum compromisso contigo, não me senti no direito de procurar ninguém uma vez que meus sentimentos não tinham acabado.

- O que você quer dizer com isso, André?

- Quero dizer que mesmo não tendo compromisso contigo, se eu tivesse saído com alguém, sentiria como se estivesse te traindo. Eu sempre tive a esperança de que você ainda iria me procurar dizendo estar disposto a tentar um relacionamento comigo, então estou surpreso em saber que você já saiu com duas pessoas depois do que rolou entre a gente.

- Eu não sei o que dizer...

- Não precisa dizer nada... Você é livre, pode fazer o que bem entender... Eu sou apenas um garotinho virgem que caiu do nada no seu caminho...

- Você está sendo um pouco hostil, não acha?

- Não, não acho. Estou tentando ser forte e colocar de uma vez por todas em minha cabeça que você não me quer e não vai dar uma chance pra gente, aliás, já deveria ter feito isso antes. Enfim, muito obrigado pela ligação... Ao menos serviu pra me colocar no meu lugar, vou tratar de cuidar de mim daqui pra frente. - desliguei o telefone...

Sei que fui extremamente mal educado, mas eu senti muito ciúmes quando ele disse que já tinha saído com outras pessoas. Eu sei que não tenho direito de cobrar nada dele, mas poxa... Eu ainda tinha esperanças...

Enfim... Terminei de arrumar minhas coisas e escrevi uma carta pra minha mãe. Tive de pensar muito antes de escrever cada palavra, pois eu não queria magoá-la, ao contrário, queria deixar claro que meu amor por ela continuaria o mesmo.

Para minha surpresa, o telefone toca novamente...

- De novo?

- André... Me escute, por favor.

- Estou escutando...

- Estou na frente de sua casa, vamos dar uma volta rapidinho... Preciso falar contigo.

- Como você descobriu meu endereço?

- Isso não vem ao caso agora...

- Ok... Me dê dez minutos, por favor.

- Estou esperando...

Caramba, caramba, caramba!!! O que a criatura veio fazer aqui? Estava muito nervoso, por isso entrei no banheiro e tomei uma ducha bem gelada pra me acalmar. Vesti uma camiseta branca com um shorts azul escuro, passei um perfume e calcei um tênis... Avisei meu pai que iria sair e que não demorava e pedi pra ele acalmar minha mãe caso ela chegasse antes de mim.

Abri a porta e vi Tony dentro do carro me esperando; coração bateu forte, forte mesmo.

Entrei no carro e pedi pra que ele saísse dali o mais rápido possível, não queria estar por perto caso minha mãe voltasse.

- Posso saber como você descobriu onde eu moro?

- Aline!!!

- Devia ter imaginado... E agora posso saber o motivo de sua visita?

- Depois de sua grosseria ao telefone, senti que precisava vir aqui e conversar contigo.

- Onde estamos indo?

- Fique tranquilo, não estou te sequestrando. Só quero chegar a um local onde a gente possa conversar tranquilamente.

- Não existe nenhum local público onde teremos privacidade, então pare o carro em qualquer lugar e vamos conversar logo.

- André... Fica quieto e espera a gente chegar, ok?

Não falei mais nada... Estava curioso pra saber onde ele me levaria. Ele dirigiu por mais ou menos meia hora até chegar ao local misterioso. Eu não estava prestando atenção onde estávamos, pois estava conversando com Aline por mensagem.

Só fui me tocar que já havíamos chegado quando Tony desligou o carro. Estávamos em um estacionamento bem distinto, ele saiu do carro e pediu que eu fizesse o mesmo.

- Onde estamos?

- Num motel.

- Mas não passamos pela portaria...

- O sistema aqui é diferente. Entrei e fui direto pra garagem, depois que entrarmos, a porta fechará automaticamente é só poderemos sair depois que recolherem o dinheiro.

- Quanto custa?

- Isso é comigo, afinal de contas, fui eu que pedi para que você viesse.

Entrei no quarto e fiquei paralisado. Nunca havia entrado nem em um quarto de hotel, muito menos em um motel. O quarto era enorme, tinha uma cama king size, um sofá que mais parecia uma cama, banheira de hidromassagem no centro do quarto, mais ao fundo tinha um banheiro normal e várias outras coisas que eu nem imaginava que tinha em um quarto de motel.

Mas eu não podia ficar muito empolgado, tinha que manter meu pé no chão porque eu ainda não sabia o real motivo de estar ali.

- Por que você me trouxe aqui? Por acaso você está achando que só porque eu gosto de você eu estou disponível a qualquer momento?

- Calma, André. Eu só te trouxe aqui porque, como você mesmo disse, não poderíamos conversar tranquilamente em um local público. Eu não te trouxe aqui com segundas intenções, eu juro.

- Ok... Pode começar a falar...

- Eu não sei por onde começar, mas sei que tenho que começar.

Olha André... Eu acho que te devo desculpas pela forma que eu te tratei aquele dia em meu apartamento, mas procure me entender um pouco, eu não tinha o direito de ir pra cama contigo.

- Por acaso era um estupro? Até onde eu me lembro, era tudo consentido.

- Eu sei, mas... Quando você disse que ainda era virgem, eu entrei em pânico. Acho que vou te contar o motivo...

- Estou ouvindo...

- Quando nós nos conhecemos na boate, eu acho que te disse que eu nunca tinha saído com nenhum homem cinco anos mais novo que eu...

- Me lembro muito bem...

- Então... Eu menti... Meu último namorado tinha sua idade, André.

- Recente?

- Um ano.

- Ele era virgem?

- Não... Mas ele só tinha transado com duas pessoas antes de mim...

- Ok... E o que isso tem a ver com a gente?

- Bem.... Eu namorei esse rapaz durante dois anos e meio, faz um ano que terminamos... E você foi o primeiro cara com quem saí depois desse término.

- E aí?

- Eu me entreguei de corpo e alma nesse relacionamento, eu me apaixonei pra valer, eu fiz tudo o que eu podia pra dar certo, tudo mesmo.

- E por que não deu certo?

- Ele era inexperiente, como você. O tempo foi passando, não sei, acho que ele foi ficando enjoado do feijão com arroz e começou a procurar outro tipo de mistura, se é que você me entende...

- Ele te traiu?

- Três vezes!!!

- E como você descobriu?

- Notei que ele estava diferente... Muito diferente... Encostei ele na parede e ele me confessou.

- Nossa! Sinto muito por você.

- Eu não o culpei de nada. Eu não tinha o direito de fazer isso, eu sabia que essa possibilidade existia. André... Eu tenho 38 anos... Eu já vivi minha vida, já saí com muita gente, já tive minha fase onde aproveitei e experimentei de tudo, mas ele era novo, inexperiente, eu sabia que um dia ele iria querer sentir outro beijo, outro toque... E

isso aconteceu...

E eu acho que foi isso que me fez agir daquela forma contigo; eu não queria correr o risco de me apaixonar novamente e depois me decepcionar mais uma vez.

- Então você achou que eu poderia fazer a mesma coisa que seu ex fez contigo...

- É... Eu sei que cada um é cada um, mas eu temia que tudo acontecesse de novo, por isso preferi acabar com tudo antes de começar. Pode parecer covardia, mas foi uma espécie de escudo que eu mesmo fiz pra me proteger, você me entende?

- Não... Não te entendo. Se você gostasse de mim, não ligaria pra essas coisas. Da mesma maneira que eu não estava me importando com o fato de você ser 20 anos mais velho que eu.

- André... Você já parou pra pensar que quando eu tiver 50 você ainda terá 30?

Quando Tony me disse isso, a ficha caiu. Ele realmente estava procurando um parceiro pra ficar com ele pro resto da vida, ele não queria brincar de tentar um relacionamento, ele queria fazer acontecer. Nesse instante, o pouquinho de raiva e mágoa que eu tinha foi totalmente esquecido. Eu estava comprovando mais uma vez que Tony tinha caráter, era sensato, decidido, tudo que um homem precisa ter. Mas eu não podia engolir aquela história de ele ter ficado com dois homens depois de mim, não tinha se passado nem dois meses, merda!!!

Olhei pra ele novamente e disse:

- Acho que você já disse tudo o que queria, não é?

- Sim... Eu queria te explicar o motivo de eu não ter levado nosso lance adiante...

- Então tá bom... Já entendi seus motivos e agora você já pode me levar de volta pra casa.

- Assim? Você não vai me falar nada?

- O que você quer que eu te diga?

- Poxa!!! Achei que você estaria disposto a tentar alguma coisa...

- Depois de você ter ido pra cama com duas pessoas?

- Eu não fui pra cama com nenhum deles. Nós não chegamos a esse ponto, nós apenas saímos para jantar e eu percebi que não iria rolar porque meu pensamento estava em você.

Perdi meus sentidos... As palavras de Tony me desarmaram completamente, estava mais indefeso do que uma criança.

Ainda assim, tentei ser forte...

- Tony... Suas palavras foram tocantes, mas palavras são apenas palavras... O que você quer me dizer com tudo isso?

- Que eu estou aqui, na sua frente, disposto a qualquer coisa pra que você me perdoe e me deixe te fazer feliz... Eu posso estar sendo precipitado, mas não teve um dia sequer que eu deixei de pensar em você... Desde o dia que nos conhecemos até hoje... Só eu sei como me segurei pra não te ligar, pra não pedir pra te encontrar, só eu sei como eu estou me segurando agora pra não te agarrar...

- Vamos embora... Eu quero ir embora - falei fazendo cara feia.

- Ok... Vou respeitar sua decisão...

Andei até a porta pela qual entramos e ela realmente estava trancada... Disse a Tony que pagasse logo a conta porque eu estava com pressa... Ele ainda estava sentado na cama, olhando pra mim como se não acreditasse que eu realmente queria ir embora... Eu olhei pra ele e disse mais uma vez que precisava voltar pra casa logo... Ele se levantou e veio em minha direção lentamente e começou a falar...

- Eu sei que você não quer ir embora... Eu sei que você está tentando manter uma postura que vai contra seus desejos... Eu sei que você tem vontade de me tocar novamente do mesmo jeito que eu quero tocar em você... Então não complique as coisas... Eu não vou fazer nada que você não queira, mas eu sei que você quer.

Tony estava na minha frente quando parou de falar; eu estava com vergonha e totalmente excitado só de ter ouvido aquelas palavras enquanto ele caminhou em minha direção. Tentei disfarçar minha ereção e disse a ele que precisava ir ao banheiro e ao voltar, queria que a conta já estivesse paga.

Me desviei dele, que estava na minha frente, dei dois passos e senti sua mão agarrar em meu braço e me puxar com certa violência. Seu puxão me levou à parede em meio segundo, Tony simplesmente segurou meus braços acima de minha cabeça, olhou bem nos meus olhos e disse: "confie em mim".

Assim que Tony disse essas palavras, sua boca veio encontrar a minha, ele começou a me beijar apaixonadamente e eu não tive como resistir mais... Eu precisava daquele beijo, desde que nos beijamos da última vez, era tudo o que eu mais queria. Eu cedi, cedi sem medo de ser feliz, correspondi cada beijo, cada abraço, cada toque que recebi; eu o beijava como se fosse o último beijo de minha vida, as peças de roupa começaram a voar por todos os cantos do quarto. Tony se esfregava em mim como se estivesse trepando numa árvore e eu estava adorando tudo aquilo, mesmo sem saber o que fazer...

Ele me levou até a cama, me colocou de bruços e ficou esfregando seu pau em minha bunda...

- Tá sentindo?

- Tô... Não pare, por favor....

- Sente como ele tá duro pra você... Cai de boca nele, André...

Tony se levantou e me deixou de joelhos... Comecei a chupar seu pau do mesmo jeito que fiz da primeira vez. Eu sentia seu corpo tremer e sentia seu pau pulsar em minha boca como se fosse explodir a qualquer momento. Eles estava muito excitado e eu fazia força pra não gozar antes da hora, pois gozar só com um toque não seria difícil pra um cabaço como eu...

Depois de um oral muito demorado, senti que Tony estava se preparando pra dar o próximo passo... Puta que pariu!!! Lembrei da tal da bendita chuca que eu não tinha feito, que merda!!!! E se acontecesse alguma coisa? Cú de gay deveria ser "auto-clean", pensei comigo mesmo...

A tensão foi tomando conta de mim a medida em que Tony tocava e chupava meu cuzinho, ele percebeu que eu estava tenso e, consequentemente perdendo minha ereção devido ao meu nervosismo. Provavelmente ele percebeu o motivo do meu nervosismo e ele simplesmente beijou meu corpo inteiro até chegar em minha orelha e sussurrou: - "fique tranquilo... Eu não me importo com isso".

Acho que depois disso, eu comecei a relaxar mais, afinal de contas, quem entra numa igreja, reza; quem entra na água se molha e quem entra num cú, pode se sujar...

Relaxei geral... Minha ereção voltou com tudo e eu já nem lembrava mais da dona Chuca. Tony pegou uma camisinha e colocou lentamente em seu pau, como se estivesse me ensinando... Ele me pediu pra relaxar e ter muita calma porque iria doer no início, mas que com o tempo eu iria me acostumar. Eu fiquei deitado de bruços e Tony começou a introduzir lentamente, com ajuda de um lubrificante, seu pau dentro de mim.

Puta que pariu... Estão colocando uma faca dentro de mim e fazendo movimentos circulares, só pode. Que dor da peste! Eu sempre lia os contos onde os caras diziam que a dor virava prazer, mas no meu caso, a dor virava mais dor... Tony estava dentro de mim e eu estava fazendo o possível pra aguentar aquela dor sem pedir que ele parasse; ele me colocou de lado, começou a sugar meu peito e parou de fazer os movimentos de vai e vem. Ele queria me deixar excitado novamente e ao mesmo tempo deixar que eu me acostumasse com seu pau dentro de mim... Funcionou!!!

Aos pouco eu fui recuperando minha ereção sentindo aquela língua quente e molhada no meu mamilo, acostumei com aquele ser invadindo meu cuzinho e comecei a rebolar antes que ele fizesse qualquer coisa... Ele percebeu que eu estava dando um sinal de que já estava tudo bem e começou a me comer devagarinho. Eu sentia seu pau entrando e saindo e a idéia de tê-lo dentro de mim me excitava demais; ficamos nessa posição de lado durante um bom tempo e eu evitava tocar meu pau para não gozar tão rápido, mas isso não durou muito tempo. Tony trocou de posição (papai e mamãe) e a medida em que me penetrava e me beijava ao mesmo tempo, seu corpo roçava em meu pau e eu logo anunciei o gozo... Ele tirou a camisinha rapidamente e se masturbou a fim de gozar junto comigo; eu gozei muito rápido, mas logo depois de mim, ele anunciou que iria gozar. De joelhos, ele espirrou vários jatos em meu corpo; fiquei impressionado com a quantidade de sémen em meu peito, barriga, braço... Alguns jatos acertaram até mesmo meu rosto e eu não senti nojo, por incrível que pareça.

Tony se deitou em cima de mim, me beijou com muito carinho e me disse:

- Seja meu namorado, por favor!

------------ continua----------

Comentários

Há 2 comentários.

Por Niss em 2015-10-14 00:15:24
Aí meu deeeeeeeeuuuuusss que lindoooooosss que bom que deu certo. Hahaah morri com essas frases "quem entra numa igreja, reza; quem entra na água se molha e quem entra num cú, pode se sujar... "um gay dentro de um armário não vive, apenas existe"-Arrazou e " cú de gay deveria ser "auto-clean" Viadoooo amei esse capítulo kkkkk muito bom Itak. Espero pelo próximo. Kisses , Niss.
Por Henry Thorne em 2015-10-12 00:35:29
Foi excitante, fofo e super engraçado, Cú de gay deveria ser "auto-clean" rachei kkkkk amo os pensamentos dele/seus, estou amando a série não faz nem uma hora que conheci e já li tudo, espero ansioso, amo a sua escrita