Cap. 6

Conto de Itak como (Seguir)

Parte da série Em busca da felicidade

Pessoal!!!

Mil perdões. Fiquei fora de ar por problemas técnicos. Perdi o conto que estava quase finalizado por ter esquecido de salvar no pen drive.

Felizmente eu tinha um mini rascunho dos acontecimentos, então terei de escrever novamente. Tenho os capítulos na memória, então não haverá mudanças.

Sei que poucos estão lendo, mas vou seguir com a série até o fim.

Obrigado!!!

Ah... Aos que lêem a série, gostaria de perguntar a idade de vocês. Comentem!

Beijos...

Cap. 6

Desci do ônibus e logo avistei Tony. Estava muito bonito... Bem... No grau de paixão em que eu me encontrava, ele poderia vir sujo e suado que eu o acharia bonito de qualquer forma...

- Que bom que você veio. Por um instante pensei que você tinha desistido. - disse Tony sorrindo.

- Oi! Não desistiria desse encontro por nada. Para onde iremos?

- Qualquer lugar!!! Me diga o que você gosta e decidiremos juntos.

- Não! Você decide... Você me convidou, então nosso roteiro será sua responsabilidade.

Tony percebeu meu nervosismo e fez o que tinha que fazer. Me levou a um restaurante bem agradável no centro da cidade. Conversamos muito, muito mesmo. Ele me contou um pouco de sua história de vida... Eu o escutava falar e cada vez mais ficava admirado. Ele era muito perfeito... Não sei até onde eu poderia confiar nele, mas se ele realmente fosse do jeito que ele descrevia, ele era um cara incrível.

Infelizmente eu não tinha nenhuma história de vida pra contar pra ele... Nem experiências e nem nada. Senti-me um inútil perto dele, como se nós não estivéssemos no mesmo patamar.

- Agora fale-me um pouco de você. - disse Tony

- Eu sou muito tímido. Acho melhor você me conhecer aos poucos. - desculpa esfarrapada minha... Na verdade eu estava com vergonha de contar que eu não tinha experiência nenhuma.

- Como você quiser, André. Entendo que as vezes algumas pessoas não se abrem tão facilmente. Vou conquistar sua confiança... Você verá...

- Obrigado pela compreensão. O que faremos agora? - perguntei ansioso

- Voce quer conhecer meu apartamento?

- Isso é sério?

- Bem... Eu te convidei para sairmos porque queria te conhecer. Mas também estou me segurando pra não te dar um beijo como o de ontem. E aqui não seria um lugar muito legal pra se fazer isso, não é?

Fiquei vermelho igual a um tomate...

Era muito bom ouvir essas coisas. Saber que alguém tinha gostado de mim e me desejava. Eu apenas concordei com ele e deixei que ele me guiasse até sua casa. Fomos caminhando porque ficava bem próximo ao local que estávamos. Meu coração começou a bater mais forte a cada passo que dava, não conseguia esconder o nervosismo e ansiedade. Tony percebeu isso e colocou a mão direita em meu ombro. Pediu que eu ficasse tranquilo e que nada aconteceria se eu não quisesse.

Eu quis passar a imagem de tranquilo... Não sei se consegui.

Finalmente chegamos em seu cantinho... Passamos pela portaria e fomos direto ao elevador. Ele morava no sétimo andar. Percorremos aquele corredor e a impressão que eu tinha era de que meu batimento cardíaco era mais alto que o som de nossos passos. Ele parou em frente à porta, abriu e pediu para que eu entrasse.

- Com licença. - disse ainda envergonhado.

- Sinta-se em casa, André.

Assim que dei alguns passos, já senti ele me abraçar por trás. Não era um abraço safado, era um abraço de alguém que estava esperando muito pra fazer isso. Eu sentia um frio na barriga inexplicável.

Ele me virou e me deu um beijo. Um beijo muito melhor do que o que havia me dado na boate. Tinha um gosto de quero mais, suave e delicado e ao mesmo tempo provocativo e sedutor.

Eu já tinha desistido de tudo naquele momento... Não queria mais bancar o difícil, só queria ter minha primeira vez. Tony teria de fazer o serviço sozinho, rss, porque eu sem experiência, seria um incompetente em qualquer movimento.

Tony parou de me beijar, foi até a geladeira e trouxe duas taças de vinho.

- Eu não quero que você pense que eu te trouxe aqui só pra transar contigo. - disse Tony me entregando uma taça.

- Eu nem cheguei a cogitar isso, não se preocupe.

Tomamos o vinho e continuamos conversando. Eu, que até o dia anterior nunca havia bebido em minha vida, já estava começando a me soltar mais. Estava adorando aquele clima de suspense no ar. Será que vai rolar, será que não?

Meu pensamento foi interrompido pelo toque do celular.

Olhei a tela e vi que Aline me ligava. Pensei em não atender, mas ao mesmo tempo, fiquei preocupado.

Poderia ser alguma importante.

- Tony... Você se importa se eu atender?

- Claro que não. Quer que eu te deixe só?

- Não é preciso. Serei breve. - atendi o celular...

- Oi Aline. aconteceu alguma coisa?

- Não, amigo. Liguei pra saber como foi o encontro. Você já deu seu buraquinho?

- Aline... Estou com o Tony agora...

- Ops! Perdão. Me escreva depois. Te amo e tchau. - desligou o telefone

Minha cara foi ao chão, pois dentro do apartamento o silêncio era enorme e eu tinha certeza de que Tony ouvira a pergunta de Aline.

Resolvi fingir que Aline ligou pra saber onde eu estava e ele fingiu que não ouviu o que ela perguntou. Seria cômico se não fosse trágico.

- O que você procura em um homem, André? - perguntou Tony

- Eu não sei se consigo responder isso. Acho que alguém que me faça feliz.

- Isso a maioria de nós procuramos. Mas quero saber o que te atrai em um homem?

- Fisicamente, você. - respondi sentindo o álcool subir.

- Obrigado. Mas o que eu queria saber o que te atrai em um homem... Valores... Caráter... Etc.....

- Eu... Eu .... - comecei a gaguejar.

- Entendi... Eu vou te dizer o que me atrai e depois você me diz, ok?

- Ok. - respondi me sentindo um nada.

- Bom, André... Fisicamente, eu não ligo pra essas coisas... Eu não me importo com esse negócio de corpo. Vou a academia sim, mas não para ficar sarado. Apenas gosto de cuidar da saúde. Também não ligo pra cor, classe social, nível intelectual e nem nada disso.

Até ontem eu me me preocupava com idade, mas por ter te chamado aqui, já deu pra perceber que isso também foi riscado de minha lista.

Você consegue entender onde eu quero chegar?

- Continue...- falei atentamente.

- Eu não ligo pra coisas que não são importantes na vida a dois. Eu procuro um homem que tenha bom caráter, que saiba como se portar dentro de uma relação, que seja fiel... Que entenda que estar numa relação é se entregar por completo, que nem sempre as coisas serão fáceis, mas que com empenho, o resultado pode ser compensador.

Eu busco um companheiro... Um cara que eu sei que estará ao meu lado quando eu precisar... Eu quero alguém que eu sinta orgulho e admiração. E que me faça amar novamente...

Entendeu minha pergunta agora?

- Sim... Puxa!!! Estou sem palavras. Você disse coisas bonitas...

- Não são coisas bonitas... É o certo. O ser humano muitas vezes deixa de ver que são prioridades como essas que podem te realizar no campo amoroso

- Eu achei muito bonito o que você disse, Tony. E posso te dizer que a cada minuto que se passa, eu te quero mais...

Tony me olhou de uma maneira tão sensual nesse momento que eu acho que meus olhos praticamente falavam que eu o queria logo.

Ele chegou perto de mim e começou a me beijar... Estávamos no sofá da sala e acho que ele nem se preocupou com isso. Ele apenas segurou meu rosto, me olhou profundamente, e acenou com a cabeça como se estivesse me perguntando, pedindo carta branca. Eu apenas acenei de volta positivamente e tudo começou.

Começamos a nos beijar loucamente. O beijo dele era tão envolvente que eu sabia que aquilo me viciaria muito. Ele beijava meu lábios, mordiscava, lambia meu pescoço e orelha. Me colocou de bruços no sofá e se deitou em mim. Beijava minha nuca e deixava seu corpo pesar sobre o meu.

Eu sentia o peso daquele homem em cima de mim e só conseguia pensar em congelar aquele momento.

Tony tirou a roupa e ficou só de cueca. Eu via que ele estava muito excitado; e eu ainda nervoso por não saber o que fazer.

Ele me levantou, tirou minha roupa e me deixou só de cueca também; sentou-se no sofá e me puxou para seu colo, de frente para ele.

Começou a me beijar e me dar uns chupões de leve no meu pescoço, e foi descendo até chegar em meu mamilo.

Quando ele colocou a língua em meu mamilo, fui ao céu e voltei. Como era bom sentir aquela respiração ofegante e quente, aquela língua brincando naquela região que eu nunca imaginei ser tão prazeroso.

Ele parecia ser muito experiente, pois eu estava ficando cada vez mais excitado. Tony brincava com meus mamilos e ao mesmo tempo roçava minha bunda em seu pau... Eu deixava tudo acontecer como ele queria, até porque se fosse por mim, não saberia fazer nada.

É claro que já vi muitas coisas nos filmes, mas ver é uma coisa... Saber fazer é outra...

Depois de um tempo nessa posição, ele me tirou de seu colo e fiquei do seu lado, meio de frente... Ele olhou pra cueca que estava completamente molhada... Seu pau estava babando em quantidades extremas... Pegou uma de minhas mãos e a levou até seu membro, duro como uma rocha.

Eu comecei a masturbá-lo, meio sem jeito, ainda por cima da cueca. Ele tirou a cueca e pela primeira vez nos meus 18 anos de vida eu tive a experiência de ver um homem nu em minha frente.

Fiquei em êxtase ao ver aquela visão. Totalmente deslumbrado com aquilo...

Ele além de ter um corpo bem cuidado, tinha um pau muito lindo. Devia ter uns 17 cm, grosso e a cabeça era bem proporcional ao resto do monumento. Ele olhou pra mim e disse:

- Eu quero sentir sua boquinha no meu pau... Me chupa gostoso, André.

Eu me posicionei de joelhos na frente dele, toquei aquele pau todo babado... Sem saber muito o que fazer, fui colocando ele na boça lentamente. Comecei a chupar como se fosse um pirulito, literalmente. Acho que ele estava gostando, pois podia sentir seu corpo se contorcendo vez ou outra, como se tivesse tendo pequenos espasmos... Ou então era porque às vezes eu deixava meu dente atrapalhar no oral, rss. De qualquer forma, eu queria acreditar que a resposta do

Corpo de Tony era devido ao boquete maravilhoso que eu estava fazendo...

Comecei a ficar com o maxilar dolorido de tanto chupar... Mas o tesao aumentava cada vez mais. Ele tirou minha cueca e me colocou na posição 69... Começou a chupar meu cuzinho e eu fui a loucura. Minha vontade era de gritar de tanto tesao que estava sentindo, mas estava com minha boca totalmente ocupada me deliciando no seu membro.

Não sei se era porque era a primeira vez que estávamos transando, mas ele era muito carinhoso. Tudo o que ele fazia era de uma maneira carinhosa, forte e carinhosa; era como se ele estivesse tomando todos os cuidados pra que nossa primeira vez fosse incrível para ambos e estava amando cada minuto daquilo.

Tony me tirou daquela posição e disse sussurrando em minha orelha que queria me sentir por dentro.

Eu já estava totalmente entregue...

- Só quero pedir que você vá com calma, Tony

- Pode deixar... Vou fazer de uma maneira bem gostosa...

- Não, Tony... Você não entendeu...

Eu preciso que você seja paciente...

Tony parou de me beijar e olhou no fundo de meus olhos:

- Vocé ainda é virgem, André?

- Sim... Essa é minha primeira vez... Você é o primeiro homem com quem eu saio em toda minha vida.

- André... Como você não me contou isso antes?

- Eu não achei que isso fosse importante... Eu quero fazer isso...

- André... Me perdoe!!! Eu não posso seguir com isso...

-------continua

Comentários

Há 2 comentários.

Por Niss em 2015-09-28 00:45:51
Tenho 17- Como assim??? Não acredito que ele vai parar justo agora???? Afsss.... espero pelo próximo. Kisses , Niss.
Por Ramom em 2015-09-26 09:59:54
Simplesmente incrível, e escrito na primeira pessoa fica bem melhor do que na terceira, e só no aguardo para os próximos capítulos, beijos.